Jesus

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Em Chicago, soja tem leves altas e testa recuperação nesta 4ª após números do USDA

Na Bolsa de Chicago, o mercado da soja tenta uma recuperação na sessão desta quarta-feira (13), após as baixas intensas no fechamento anterior e da divulgação de alguns números considerados baixistas pelo USDA nesta terça (12). 
Os futuros da oleaginosa, por volta das 7h30 (horário de Brasília), subiam de 2,75 a 6,25 pontos entre os principais vencimentos. Assim, o contrato julho/15 valia US$ 9,59 por bushel, sendo o contrato mais negociado, enquanto o setembro era cotado a US$ 9,38. 
O mercado reagiu com uma forte pressão sobre as cotações no pregão de ontem focando mais intensamente, segundo analistas, os primeiros números da safra 2015/16 dos Estados Unidos, que trouxe a produção acima de 104 milhões e os estoques finais da nova temporada superando os 13 milhões de toneladas. 
Porém, ainda de acordo com os analistas, os ânimos do mercado devem se acalmar nos próximos dias e os preços podem voltar a subir e recuperar patamares importantes nas próximas sessões.
MILHO
As principais posições do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a operar em campo negativo entre 0,25 e 2,00 pontos no início na sessão desta quarta-feira. 
No dia anterior, as cotações da commodity exibiram leves ganhos influenciadas pelos números reportados no boletim de oferta e demanda do USDA . O órgão indicou a safra 2015/16 de milho no país em 346,22 milhões de toneladas, projeção próxima das expectativas dos participantes do mercado que apostavam em uma produção ao redor de 344,19 milhões de toneladas.
Na safra passada, os produtores norte-americanos colheram 361,11 milhões de toneladas de milho. Em comparação com a temporada anterior, o departamento ainda reduziu as estimativas para os estoques finais, que deverão somar 44,35 milhões de toneladas e aumentou a projeção para as exportações para 48,26 milhões de toneladas do grão.
Contudo, os investidores ainda permanecem observando a evolução do clima no país, já que os agricultores ainda precisam terminar o plantio do cereal. Porém, até o momento, não há preocupações, uma vez que, os produtores têm conseguido avançar com a semeadura do cereal que até o último domingo (10) chegou a 75%, conforme divulgação do USDA.