Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

PORTOS: MODELO DE CONCESSÃO VISA MAIOR CAPACIDADE E COMPETITIVIDADE

O modelo de concessão que o governo estuda para o setor de
portos prioriza o estímulo ao ambiente competitivo e o aumento da capacidade
instalada para atender a demanda nos próximos 20 anos.
Fonte governamental explicou que a finalidade do programa a ser anunciado em
outubro é reduzir o custo de logística em 30% e criar um cenário mais
favorável para o escoamento da produção do país.
A ideia é estimular a competição não só entre os portos, mas também
entre terminais, a exemplo do que acontece na Europa. Para isso, o governo
estuda alguns mecanismos. A fonte citou como exemplo, o Terminal do Meio, no Rio
de Janeiro, cujo processo de licitação está em andamento. Ele seria uma
alternativa para atender aos pequenos mineradores. Atualmente, o Rio tem dois
terminais de minério, um controlado pela Vale e outro pela Companhia
Siderúrgica Nacional (CSN).
A fonte ainda antecipou que o modelo que será analisado pela presidente
Dilma Rousseff envolve concessões de terminais privativos, os chamados TUPs.
"Esse é o modelo que tem dado certo e o governo o considera".
Quanto ao marco regulatório, tema que tem levantado muitas dúvidas no
setor de transportes, o governo pretende promover modificações pontuais, mas
não criar um novo. A proposta que o governo considera é manter os grandes
portos públicos, a exemplo do que acontece em todo o mundo, mas com "lógica
de gestão privada". Ou seja, o governo pode profissionalizar a gestão das
Companhias Docas e também terceirizar para a iniciativa privada o que afeta a
eficiência dos terminais. As informações partem da Agência CMA.


FONTE: Safras e Mercado.

Grãos recuperam fôlego e fecham em alta. Trigo lidera ganhos

Nesta sexta-feira, os futuros da soja encerraram o pregão em território positivo, com os principais vencimentos registrando leves altas. A sessão foi bastante volátil. A commodity deu início a um pouco expressivo movimento de recuperação no início do dia, mas em seguida voltou a recuar. No entanto, já no final dos negócios, os preços retomaram parte do fôlego e acabaram encerrando o dia em alta.

Durante essa semana, a oleaginosa registrou fortes perdas no mercado internacional, sentindo a pressão sazonal - e natural, segundo analistas - do avanço da colheita da safra dos Estados Unidos. Diante disso, os investidores aproveitaram o cenário para realizar parte de seus lucros. No entanto, ainda de acordo com os analistas, os fundamentos continuam positivos e podem seguir dando sustentação para os preços.

Como explicou Liones Severo,operador de mercado, o momento é de bastante volatilidade. "A volatilidade existe, é um mercado extremamente forte em função das quedas que foram registradas e tem esse período de baixa com a colheita nos EUA, que pesa muito sobre o mercado, e o vencimento do trimestre".

Porém, apesar das baixas que têm sido vistas recentemente, os preços devem voltar a subir e o próximo mês de alta seria dezembro. Dessa forma, há tempo suficiente para uma avaliação do real tamanho da colheita norte-americana e para o início do plantio na América do Sul.

Mas, ainda de acordo com Liones, os altos preços já registrados em sessões anteriores dificilmente serão repetidos. “O mercado antecipa ou retarda as situações. Aparentemente, os americanos anteciparam a crise maior do que realmente era e agora estão dizendo que o rendimento da soja é melhor do que o esperado e também há um acréscimo de área significativo o que conspira contra qualquer rally no mercado”, explica.

Milho e Trigo - Assim como a soja, o milho e o trigo encerraram a semana em campo positivo. O mercado do milho operou durante todo o tempo buscando se recuperar das baixas dos últimos dias.

Já no caso do trigo, as cotações lideraram os ganhos em Chicago nesta sexta-feira sustentadas ainda pela preocupação com a safra da Rússia e ainda com as expectativas de uma possível limitação de suas exportações em função da quebra na produção ocasionada pela seca.

Segundo o analista de mercado Gabriel Ferreira, da AF News, o primeiro ministro russo já começa a cogitar essa redução das exportações do país e isso poderia, eventualmente, aumentar o interesse pelo grão norte-americano, dessa forma estimulando novas altas para os preços em Chicago.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes