Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 10/11/2014

Dólar R$2,5484 (-0,5500%) 

Mínima R$2,5330
Máxima R$ 2,5545

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Nov14     (-14,2)       10,26
Jan15      (-12,2)       10,24
Mar15     (-11,4)        10,28

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14      (+2,0)             3,69
Mar15    (+1,4)          3,82
Mai15    (+1,4)           3,91

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 51,00
Rondonópolis: R$ 57,00
Alto Garça: R$ 59,00                                                        
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$ 58,00    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 19,50
Alto Garça: R$ 18,50                                                        
Sorriso: R$ 15,00
Itiquira: R$ 18,50

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV):
L. do Rio Verde: U$ 17,00
Rondonópolis: U$ 20,00
Alto Garça: U$ 19,o0                                                        
Sorriso: U$ 17,00
Itiquira: U$ 20,00

USDA aumenta estimativa para safra de soja e reduz a de milho nos EUA

USDA divulgou, no início da tarde desta segunda-feira (10), seu novoboletim mensal de oferta e demanda. Os números trouxeram um ligeiro aumento para a safra de soja dos EUA  - de 106,8 para 107,73 milhões de toneladas, número que ficou abaixo das expectativas do mercado de 108 milhões - e reduziu sua projeção para  safra de milho, nesse caso de 367,69 milhões para 365,97 milhões de toneladas. 
As exportações de soja dos EUA também foram revisadas para cima, bem como o esmagamento da oleaginosa no país. As vendas externas de milho, porém, foram mantidas em 44,45 milhões de toneladas. 

Clima pode mudar cenário da safra 2014/15 do Brasil

As chuvas ainda permanecem irregulares nas principais regiões produtoras de grãos no Brasil. Com isso, o plantio da soja continua atrasado, especialmente na região Centro-Oeste e, a grande preocupação é com o comprometimento da janela ideal de cultivo do milho safrinha. E, por enquanto, as previsões climáticas não indicam para a regularização das precipitações.
Segundo informações de dois dos principais institutos de pesquisas, Somar Meteorologia e Climatempo, entre os dias 16 a 20 de novembro, as chuvas deverão registrar menor volume acumulado, especialmente, entre a região Sul do país, partes de Mato Grosso do Sul e São Paulo. Situação que, se confirmada, poderá afetar a produtividade das lavouras, principalmente da cultura da soja.
Para essa semana, nos dias 11 a 15 de novembro, as regiões deverão receber precipitações, porém, com volume acumulado baixo, entre 2 a 30 mm. Em contrapartida, as chuvas deverão ficar localizadas entre o Mato Grosso, Goiás, norte de Minas Gerais e Oeste da Bahia. As localidades poderão registrar precipitações de até 150 mm.
Mapas da Somar Meteorologia
Mapa 2
Mapa 3
Mapa 4
Mapas - Climatempo
CT Mapa 1
CT Mapa 2
Impacto nas Lavouras
E é essa irregularidade que tem preocupado os produtores rurais por todo o Brasil e que vem mudando o cenário da temporada 2014/15, uma vez que as chuvas mal distribuídas e de baixo volume inviabilizam o plantio da soja e estreitam cada vez mais a janela para a semeadura da safrinha de milho, segundo explicam engenheiros agrônomos. 
Para Dirceu Gassen, engenheiro do Conselho Científico da Agricultura Sustentável (CCAS), o que se observa agora é uma instabilidade do regime de chuvas que preocupa muito já que, apesar da normalização que deve vir mais adiante pode vir com um déficit. Entretanto, afirma ainda que há uma possibilidade de recuperação dessas lavouras, principalmente aquelas que possuem hábitos médios e não tão precoces. 
"A nova safra vai depender, principalmente, de como será o clima em dezembro, janeiro e fevereiro. Ainda estamos dentro da normalidade, dentro do tempo para plantar", acredita Gassen. No entanto, o engenheiro afirma ainda que, nesse cenário de clima irregular, é preciso que o produtor dedique toda sua atenção e tempo à implantação das lavouras. "É importante que o produtor plante com calma para não perder nada. A principal orientação é de que não se plante mal agora, afinal, há uma perda muito grande do potencial produtivo quando se planta com pressa. É preciso controlar o emocional nesse momento", explica. 
Assim, Dirceu Gassen acredita que a safra 2014/15 do Brasil já está no sinal amarelo e que, portanto, esse potencial produtivo está ameaçado. "Mas ainda é difícil afirmar se isso vai se concretizar e qual a extensão que vai tomar. Além disso, estamos limitando também o potencial da safrinha de milho. Por isso, é momento de fazer bem feito". 
Em algumas regiões como Sapezal, em Mato Grosso, já há algumas áreas que terão de ser replantadas pela terceira vez, depois de o município ter amargado 46 dias sem uma gota de chuva. Com isso, de acordo com o presidente do sindicato rural do município, a produtividade da soja poderia cair para apenas 30 sacas por hectare.  Na região de Canarana, também em MT, até a primeira semana de novembro, em torno de 25% da área destinada à oleaginosa tinha sido cultivada, contra 40% observado em igual período de 2013.
Sinop (MT), importante região produtora do estado, a perspectiva inicial é que haja uma diminuição de até 30% na área semeada com o cereal, de acordo com o presidente do Sindicato Rural, Antônio Galvan. "E dos 70% que serão cultivados, acreditamos que, pelo menos 50% será plantado com baixa tecnologia. E, se o clima for favorável, a estimativa é que a produção fique em 50% do que foi colhido na safra anterior", afirma Galvan.
Já em Assis Chateaubriand (PR), os produtores conseguiram cultivar a soja, entretanto, cerca de 20% a 30% da área semeada no final de setembro sofre com as precipitações esparsas. Consequentemente, os agricultores já estimam uma perda na produtividade das lavouras. O mesmo acontece em Marialva, no noroeste paranaense, onde as chuvas têm sido insuficientes para uma boa germinação das lavouras de soja. Além disso, com esse atraso na semeadura da oleaginosa, os riscos de o milho safrinha serem atingidos pelas geadas aumentam cada vez mais. 
Segundo explica o engenheiro agrônomo Áureo Lantmann, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o plantio da nova safra de soja está, em linhas gerais, dentro do normal, principalmente na região abaixo do Paralelo 24, ou seja, abaixo da cidade de Londrina. Porém, confirma que o atrasado em algumas regiões já compromete severamente a segunda safra de milho. 
Ainda de acordo com Lantmann, apesar disso, as lavouras precisam agora de chuvas regulares para que possam se desenvolver bem e garantir seu potencial produtivo. "Nessa região de abaixo do Paralelo 24, a maior parte dos solos tem a cobertura da palha, o que ajuda na retenção de umidade, mesmo com volumes um pouco menores de chuvas, o que não acontece acima do Paralelo, onde os solos são descobertos", diz. 
Em Balsas, no Maranhão, por exemplo, os agricultores ainda têm dificuldades em semear a soja, uma vez que as chuvas estão desuniformes. Cerca de 25% da área foi plantada até o momento, índice bem abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, de 50%. Com isso, já espera, portanto, uma redução de 50% na área de milho safrinha no próximo ano.
Fonte: Noticias Agricolas

O dólar opera em queda nesta segunda-feira (10)

Após seis dias consecutivos de ganhos sobre o real. Por volta das 9h10, a moeda norte-americana era vendida a R$ 2,5495, em baixa de 0,52%.

O movimento da moeda aqui dentro vem em linha com os mercados internacionais, após números mais fracos que o esperado sobre o emprego nos Estados Unidos reforçarem na sexta a percepção de que os juros norte-americanos só começarão a subir no segundo semestre de 2015.
Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 0,11%, a R$ 2,5634, no maior valor desde abril de 2005. Na semana, a moeda subiu 3,42%. No mês, há valorização acumulada de 3,42% e no ano, de 8,73%. Segundo a agência Reuters, o dólar subiu durante oito das últimas nove semanas, período em que acumulou avanço de quase 15%.

À espera do USDA, mercado opera com de lado na bolsa de Chicago

Os preços da soja começam a semana buscando manter a estabilidade, porém, oscilando entre os dois lados da tabela na Bolsa de Chicago à espera dos três relatórios que o USDA.
Hoje, o departamento agrícola norte-americano traz seu novo boletim mensal de oferta e demanda e as expectativas do mercado indicam para um aumento na safra de grãos do país, tanto de soja quanto de milho. Para a soja, o esperado é que a projeção do USDA aumente de 106,8 milhões para 108 milhões de toneladas. O milho pode chegar a 369 milhões de toneladas nesta temporada.
Além disso, hoje serão divulgados ainda os números dos embarques semanais norte-americanos - que estão acontecendo em um ritmo muito mais forte do que o registrado em anos anteriores, e também os de acompanhamento de safra, que trazem a evolução da colheita nos Estados Unidos até o último domingo (9). 
Na segunda-feira passada (3), os embarques de soja vieram em 2.770,997 milhões de toneladas e o acumulado na temporada em 1.009,500 milhões de toneladas. Sobre a colheita de safra, o USDA mostrou que 83% da área já havia sido colhida e assim se alinhava com a média dos últimos cinco anos. O esperado para o relatório de hoje é um número já acima de 90%. 
No Meio-Oeste americano, as condições climáticas continuam a favorecer os trabalhos de campo, segundo informações do MDA Weather Service. Segundo o instituto meteorológico, há um padrão de clima mais seco no Corn Belt e há portanto, no mínimo, uns 10 bons dias para a colheita. "O mercado ainda observa um cenário um pouco mais confortável nos estoques", afirma um analista internacional à Bloomberg. 
Paralelamente, o mercado espera ainda a consolidação da safra da América do Sul. No Brasil, as chuvas ainda não estão generalizadas e de volume adequado para que o plantio possa transcorrer no ritmo habitual e anular o atraso que vem sendo registrando em quase todas as regiões produtoras. Na Argentina e no Rio Grande do Sul, a situação é oposta, já que o excesso de chuvas também vem comprometendo o cultivo da nova safra.