Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 14 de julho de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 14/07 /2015

Dólar R$ 3,1370(0,2460)

Máxima R$ 3,1390
Minima R$ 3,1162
Dólar 05/10/15: R$ 3,40

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos        Bushel
Jul15      (-6,2)       10,39
AGO       (-5,0)      10,32
Set            (-4,2)      10,25
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
JUL15  (-10,2)        4,23
Set15    
(-12,6)        4,38
DeZ      (-13,0)        4,38

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 55,00
Rondonópolis: R$ 62,00
Alto Garça: R$ 62,00                                                       
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$ 62,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$57,00
Rondonópolis: R$ 63,00
Alto Garça: R$ 63,00                                                      
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$63,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,50
Rondonópolis: R$ 18,70
Alto Garça: R$ 20,00                                                        
Sorriso: R$ 16,00
Itiquira: R$ 20,00

As previsões para o El Niño deste ano começaram a mudar a medida em que o fenômeno vem ganhando força e agora, segundo informa a meteorologista sênior do instituto norte-americano AccuWeather, Kristina Pydynowski, esse pode ser o mais forte dos últimos 50 anos. As últimas previsões indicam ainda que o fênomeno poderia durar até o verão de 2016 na América do Sul e primavera do ano que vem na América do Norte. De acordo com o NOAA - departamento oficial de clima do governo dos EUA - há 80% da chance desse cenário se confirmar. A instituição afirma ainda que há uma previsão de 90% de que o fenômeno dure, pelo menos, até o próximo inverno americano, que se inicia em dezembro. A imagem abaixo, do NOAA, mostra as anomalias de temperaturas (em graus Celsius) no oceano Pacífico em 9 de julho deste ano. A área do retângulo branco aponta as águas da região equatorial do Pacífico acima da média, presentes também na parte leste do oceano, no oeste da Califórnia (EUA), na península de Baja, no México. Enquanto isso, temperaturas mais baixas foram observadas em partes do oeste equatorial do Pacífico. El Niño - NOAA "O El Niño apresentou uma força estável ao longo do último mês e agora está se aproximando para ganhar ainda mais resistência. Há uma convicção crescente de que esse será um dos mais fortes dos últimos 50 anos, e o fenômeno atinge seu pico, normalmente, durante o período de dezembro a fevereiro", disse Brett Anderson, meteorologista também do Accuweather. "O El Niño mais forte desde o início do século 20 aconteceu entre os anos de 1997 e 1998", completou. Para o Brasil, os primeiros efeitos já estão sendo sentidos: o excesso de chuvas na região do Sul do país e as previsões de mais precipitações intensas nos próximos dias. Afinal, este é o primeiro inverno brasileiro sob influência do El Niño em mais de meia década, conforme explica o professor Eugenio Hackbart, do blog de meteorologia Metsul. "O El Niño, nesse período do ano, tem o efeito de bloquear a passagem de frentes frias no sul do Brasil, ou seja, elas avançam, mas não conseguem sair com tanta rapidez. Então, elas ficam estacionadas, atuando na mesma região por vários dias consecutivas, gerando altos volumes de precipitação", explica a meteorologista Estael Sias, também do Metsul. E associado ao El Niño, há ainda, segundo Estael, a atuação de um outro fenômeno - a Oscilação Madden-Julian (OMJ) - que é uma instabilidade de ciclo de 30 a 60 dias e gira todo o globo terrestre e que deve coincidir sua passagem pelo sul da América do Sul nos próximos dias. "Temos o fator climático, que é o El Niño, o desenvolvimento do inverno com a passagem de frentes frias e ainda mais essa instabilidade associada à OMJ. Então, temos estes três fatores atuando em conjunto. E olhando para o oceano Pacífico Central hoje vemos um aquecimento muito grande, com a formação de um El Niño clássico, com intensidade de moderada a forte e toda a região, desde a costa da América do Sul até a região Central já registrando temperaturas muito acima da média", explica a meteorologista. Assim, o quadro para os próximos meses é preocupante para a agricultura, principalmente durante o inverno nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. O frio deve vir em curtos períodos e o excesso de chuvas exige atenção. Entre agosto e setembro - com a chegada da primavera, os temporais devem se intensificar. A umidade, ainda de acordo com informações do Metsul, deverá ficar acima da média nos três estados do Sul, e um cenário semelhante poderá ser sentido ainda no Sul de Mato Grosso do Sul.

As previsões para o El Niño deste ano começaram a mudar a medida em que o fenômeno vem ganhando força e agora, segundo informa a meteorologista sênior do instituto norte-americano AccuWeather, Kristina Pydynowski, esse pode ser o mais forte dos últimos 50 anos. As últimas previsões indicam ainda que o fênomeno poderia durar até o verão de 2016 na América do Sul e primavera do ano que vem na América do Norte. De acordo com o NOAA - departamento oficial de clima do governo dos EUA - há 80% da chance desse cenário se confirmar. A instituição afirma ainda que há uma previsão de 90% de que o fenômeno dure, pelo menos, até o próximo inverno americano, que se inicia em dezembro. 
A imagem abaixo, do NOAA, mostra as anomalias de temperaturas (em graus Celsius) no oceano Pacífico em 9 de julho deste ano. A área do retângulo branco aponta as águas da região equatorial do Pacífico acima da média, presentes também na parte leste do oceano, no oeste da Califórnia (EUA), na península de Baja, no México. Enquanto isso, temperaturas mais baixas foram observadas em partes do oeste equatorial do Pacífico. 
El Niño - NOAA
"O El Niño apresentou uma força estável ao longo do último mês e agora está se aproximando para ganhar ainda mais resistência. Há uma convicção crescente de que esse será um dos mais fortes dos últimos 50 anos, e o fenômeno atinge seu pico, normalmente, durante o período de dezembro a fevereiro", disse Brett Anderson, meteorologista também do Accuweather. "O El Niño mais forte desde o início do século 20 aconteceu entre os anos de 1997 e 1998", completou.
Para o Brasil, os primeiros efeitos já estão sendo sentidos: o excesso de chuvas na região do Sul do país e as previsões de mais precipitações intensas nos próximos dias. Afinal, este é o primeiro inverno brasileiro sob influência do El Niño em mais de meia década, conforme explica o professor Eugenio Hackbart, do blog de meteorologia Metsul. 
"O El Niño, nesse período do ano, tem o efeito de bloquear a passagem de frentes frias no sul do Brasil, ou seja, elas avançam, mas não conseguem sair com tanta rapidez. Então, elas ficam estacionadas, atuando na mesma região por vários dias consecutivas, gerando altos volumes de precipitação", explica a meteorologista Estael Sias, também do Metsul. 
E associado ao El Niño, há ainda, segundo Estael, a atuação de um outro fenômeno - a Oscilação Madden-Julian (OMJ) - que é uma instabilidade de ciclo de 30 a 60 dias e gira todo o globo terrestre e que deve coincidir sua passagem pelo sul da América do Sul nos próximos dias. 
"Temos o fator climático, que é o El Niño, o desenvolvimento do inverno com a passagem de frentes frias e ainda mais essa instabilidade associada à OMJ. Então, temos estes três fatores atuando em conjunto. E olhando para o oceano Pacífico Central hoje vemos um aquecimento muito grande, com a formação de um El Niño clássico, com intensidade de moderada a forte e toda a região, desde a costa da América do Sul até a região Central já registrando temperaturas muito acima da média", explica a meteorologista. 
Assim, o quadro para os próximos meses é preocupante para a agricultura, principalmente durante o inverno nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. O frio deve vir em curtos períodos e o excesso de chuvas exige atenção. Entre agosto e setembro - com a chegada da primavera, os temporais devem se intensificar. A umidade, ainda de acordo com informações do Metsul, deverá ficar acima da média nos três estados do Sul, e um cenário semelhante poderá ser sentido ainda no Sul de Mato Grosso do Sul. 

Soja: Mercado opera com volatilidade em Chicago, mas ainda atento às chuvas nos EUA

Depois de inicar o dia operando em alta na Bolsa de Chicago, os futuros da soja voltaram a testar o lado negativo da tabela e agora operam com volatilidade na sessão desta terça-feira (14). Por volta das 11h20 (horário de Brasília), as posições mais negociadas subiam entre 1,75 e 3,25 pontos, com o março/16 cotado a US$ 10,31 por bushel.
De um lado, as cotações ainda encontram suporte nas condições adversas de clima no Meio-Oeste americano agredindo a safra 2015/16 de grãos. De acordo com o último boletim de acompanhamento de safras divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) nesta segunda-feira (13), o índice de lavouras de soja em boas/excelentes condições caiu de 63 para 62%. 
Ainda de acordo com as últimas previsões climáticas, as chuvas nos próximos sete dias no Corn Belt devem ser bastante intensas, conforme o último mapa divulgado pelo NOAA - deparamento oficial de clima do governo americano. Em estados como Indiana, Iowa, Illinois e Missouri, os acumulados podem ficar entre 50,8 e 101,6 mm. 
Previsão 7 dias - EUA
Previsão de chuvas para os próximos 7 dias nos EUA - Fonte: NOAA
Ao mesmo tempo, o mercado financeiro continua no radar dos investidores. As notícias mostram que os ânimos estão mais calmos, porém, há algumas incertezas que seguem permeando as sessões. Ainda assim, o dólar segue operando em campo negativo nesta terça e bate nas mínimas em duas semanas frente ao real. Por volta das 11h40 (Brasília), a moeda americana perdia 0,5% e caia para R$ 3,125.