Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 26 de março de 2014

COTAÇÃO

FECHAMENTO EM 26/03/2014

Dólar R$2,3064(0,0022) 
Mínima R$2,2944
Máxima R$ 2,165
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAI14(+12,4) 14,40
JUL14 (+8,4)14,09
AGO14 (+7,0) 13,49
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
mAI 14  (-3,6) 4,82
Jul 14  (-4,0) 4,87
9SET14 (-4,0) 4,84
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 58,00
Rondonópolis: R$ 58,00
Alto Garça: R$ 58,00                                                         
Sorriso: R$ 56,00
Itiquira: R$ 58,50    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Abril R$ 58,50
Itiquira
Abril R$58,60
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$18,00
Rondonópolis: R$ 17,50
Alto Garça: R$ 18,00                                                         
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,00  

Dólar opera abaixo de R$ 2,30 com disputa pela Ptax

 Fatores domésticos seguem dando o tom do mercado brasileiro, após praticamente ignorar ao longo da jornada de terça-feira, 25, o rebaixamento da nota de risco do Brasil. No câmbio, por exemplo, a disputa pelo fechamento da Ptax do mês de março, que define a rolagem dos contratos derivativos na próxima segunda-feira, pressiona para baixa a cotação.
Na manhã desta quarta-feira, 26, o dólar à vista é negociado abaixo do patamar dos R$ 2,30. A cotação estava em R$ 2,2960 (-0,48%), às 9h39. Na BM&FBovespa, o dólar para abril caía 0,71%, a R$ 2,2995.
O mercado de câmbio abriu com a moeda em queda ante o real, dando sequência às perdas registradas nas quatro sessões anteriores, acumuladas em 1,91% até agora.
O ajuste de baixa acompanha a desvalorização da moeda norte-americana em relação a divisas ligadas a commodities no exterior, mas também pesa a disputa pela Ptax de março. Os bancos estão vendidos em dólar à vista (quase US$ 13 bilhões) e em derivativos cambiais (quase US$ 29 bilhões). 

O mercado segue caminhando de lado à espera dos novos números a serem divulgados pelo USDA.

O mercado segue caminhando de lado à espera dos novos números a serem divulgados pelo USDA no dia 31, próxima segunda-feira. A expectativa, no entanto, é de que os números indiquem estoques bastante ajustados de soja em 1º de março nos EUA, podendo ser o menor número em 10 anos para esse período. 
Segundo explicou João Schaffer, analista de mercado da Agrinvest, nessa semana pré-relatório, os fundos estão se reposicionando ao aguardar pelos números, e agindo com mais cautela até que cheguem essas novas informações. "Esse é um relatório que vai dar o tom de curto prazo para a soja, com os números dos estoques no dia 1º de março nos EUA, e também o relatório da área de plantio, o primeiro do USDA com pesquisa com produtor, que deve dar o tom para o segundo semestre", diz. 
No ano passado, nesse mesmo relatório, o departamento reportou os estoques em 27,19 milhões de toneladas (999 milhões de bushels) e para esse ano as estimativas variam de 25,99 milhões a 29,58 milhões de toneladas (de 955 milhões a 1087 bilhão de bushels). 
"Se o número vier na média de 26,94 milhões de toneladas (990 milhões de bushels), podemos ter um dia típico de realização de lucros, mas com o passar dos dias, os fundamentos voltam, a disponibilidade de soja interna será uma das mais baixas dos últimos anos e o mercado volta a trabalhar com um tom mais positivo".
Safra Nova - Para a área de plantio de soja na nova safra norte-americana, a expectativa do mercado é de 32,78 milhões de hectares. O número divulgado no Agricultural Outlook Forum que aconteceu em fevereiro nos EUA apontava, no entanto, para uma área de 32,17 milhões de hectares, enquanto algumas consultorias privadas já apontam para 33,59 milhões. 
Ainda de acordo com Schaffer, caso esse número venha acima da média dos 32,78 milhões de hectares, os vencimentos mais longos da oleaginosa poderiam também sentir a pressão de um movimento de realização de lucros. No entanto, há ainda a necessidade de estabelecimento dessa safra e também as condições climáticas pelas quais passarão a nova temporada dos EUA.