Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 14 de setembro de 2015

cotação

FECHAMENTO EM 14/09 /2015

Dólar  R$ 3,8138(-1,6330)

Máxima R$ 3,8891

Minima R$ 3,8075

Dólar em 05/10/15R$ 3,87


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
Set            (-5,0)      8,82
Nov15     (+9,6)     8,84
Jan16     (+9,4)      8,87
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Set15  (+5,0)         3,79
DeZ    (+6,0)          3,93
Mar16   (+6,0)                     4,04

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 59,00
Rondonópolis: R$ 72 ,00
Alto Garça: R$ 69,50                                                       
Sorriso: R$ 61,50
Itiquira: R$ 70,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$57,00
Rondonópolis: R$ 67,00
Alto Garça: R$ 64,50                                                      
Sorriso: R$ 60,00
Itiquira: R$65,50

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO  2016 
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 21,00
Alto Garça: R$ 19,50                                                        
Sorriso: R$ 18,00
Itiquira: R$ 21,50

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago iniciam a semana em campo positivo.

O mercado trabalha em alta nesta sessão mesmo diante de novas notícias preocupantes sobre a economia da China, com uma novo dia de baixa no mercado acionário e o crescimento do país ficando abaixo das expectativas. 

SOJA +  3,0
MILHO + 3,6-

Dólar comercial abre em queda e é negociado na casa de R$ 3,86


O dólar comercial abriu em baixa e, em menos de 15 minutos de operações, era negociado a R$ 3,8620, recuo de 0,35%. O contrato de outubro tinha queda de 0,28%, saindo a R$ 3,8850.

Continuam no foco dos investidores o desenrolar das negociações sobre o ajuste fiscal e dados econômicos do exterior. A semana tem potencial para ser muito volátil. Há grande expectativa com a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano), que termina na quinta-feira. Agentes trabalham com a possibilidade de haver um aumento de juros ou sinais mais claros de que o início do aperto monetário está prestes a ocorrer.

No Brasil, o foco permanece voltado para as negociações em torno do ajuste das contas públicas, planejado para que se alcance a meta de superávit primário de 0,7% do PIB em 2016.

Além disso, há a pesquisa Focus, divulgada nesta segunda-feira e que já reflete uma nova onda de deterioração das expectativas quanto à atividade, em parte por causa do rebaixamento da nota do Brasil pela agência S&P. A estimativa para 2015 passou de queda de 2,44% para contração de 2,55% e, para 2016, de recuo de 0,50% para declínio de 0,60%. Já a previsão para o resultado do IPCA em 2016 foi de 5,58% para 5,64% de aumento. A projeção para o dólar no fim de 2015 já alcançou R$ 3,80.