Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 20 de junho de 2012

Soja retoma fôlego e volta a subir. Milho e trigo caminham de lado

Nesta quarta-feira (20), os futuros da soja recuperaram o fôlego e voltaram a operar em alta na Bolsa de Chicago. A oleaginosa iniciou esse pregão no azul, mas logo passou a atuar em território misto. Às 14h20 (horário de Brasília), os principais contratos registravam ganhos entre 5 e 8 pontos. O milho e o trigo, por outro lado, operavam sem direção nos negócios de hoje.

As condições de clima adverso nos Estados Unidos ainda dão sustentação ao preços. A falta de chuvas e as altas temperaturas vêm preocupando os produtores e chamando a atenção dos trades, já que a redução da produtividade implicaria em uma produção e estoques ainda menores nos Estados Unidos.

Os mapas climáticos apontam que pontos importantes no Corn Belt - principal região produtora de grãos do país - irão receber volumes de chuvas bem abaixo do normal, o que torna a situação ainda mais preocupante. No estado de Indiana, a umidade do solo está bastante baixa.

Porém, mesmo operando do lado positivo da tabela, há um movimento de realização de lucros por parte dos trader depois das altas de mais de 60 pontos registradas ao longo dos negócios desta terça-feira (19).

Enquanto a soja registra seu quarto dia consecutivo de alta, os preços do milho caminham sem uma direção definida em Chicago. Esse mercado de lado reflete também uma realização de lucros depois de ontem o grão ter subido mais de 11 pontos nos principais vencimentos.

Além disso, analistas afirmam que mesmo que a produção norte-americana venha a registrar uma quebra por conta de problemas climáticos, o volume produzido será historicamente alto, perspectivas que já vêm pressionando o mercado há algumas sessões.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

SOJA: CHICAGO FECHA COM PREÇOS MAIS ALTOS

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
encerrou as operações da quarta-feira com cotações mais altas. O mercado
estende os ganhos de terça-feira, sustentado pelas preocupações em relação
ao clima nos Estados Unidos. O sentimento é que a escassez de chuvas pode
afetar a produção norte-americana, reduzindo a oferta de soja mundial.
Os índices adequados de umidade do solo oscilaram bastante na última
semana na maioria dos estados produtores de soja dos Estados Unidos. Relatório
do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), com data de 19 de
junho, indica que o percentual de umidade adequada é de 29 pontos em Illinois e
de 15 pontos em Indiana, ante 22% e 25% na semana anterior, respectivamente.
Os contratos da soja em grão com vencimento em julho fecharam com alta de
12,75 centavos de dólar a US$ 14,46 1/2 por bushel. A posição agosto teve
ganho de 15,75 centavos de dólar, encerrando a US$ 14,37 por bushel.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo teve preço de US$ 427,4 por
tonelada, com baixa de US$ 0,50. Os contratos do óleo com vencimento em agosto
fecharam a 50,81 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,37 centavo frente
ao fechamento anterior.


FONTE: Safras e Mercado.