Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 30 de abril de 2013

Soja e milho fecham em queda na CBOT após sessão volátil.



Após intensas altas registradas na sessão anterior, quando a soja atingiu patamares próximos aos mais altos dos últimos dez meses, o mercado optou pela realização de lucros na sessão desta terça-feira.
No entanto, o cenário para os preços, principalmente para os vencimentos de mais curto prazo, ainda é positivo, haja vista que os fundamentos permanecem bastante positivos. A oferta nos Estados Unidos segue muito apertada, com aproximadamente 100% de todo o volume destinado à exportação já vendido e a demanda pela soja norte-americana se mostrando ainda muito aquecida. 

Nesse quadro, a firmeza do mercado físico norte-americana também atua como fator positivo para os preços futuros em Chicago, uma vez que, em busca de preços ainda melhores, os produtores vêm segurando suas vendas, provocando uma forte disputa pelo produto disponível. 

Por outro lado, como explicam analistas, nas posições de mais longo prazo já pesam as especulações sobre a nova safra dos Estados Unidos. O clima adverso tem atrasado severamente o plantio do milho, que está concluído em apenas 5% da área prevista, e poderia fazer com que os agricultores migrassem da cultura do cereal para a soja. 

Apesar desse atraso no plantio nos EUA, os futuros do milho também fecharam o dia em terreno negativo, com as baixas, de acordo com os analistas, justificadas por um movimento de realização de lucros. Na sessão desta segunda-feira (29), os principais vencimentos do grão fecharam no limite de alta em Chicago refletindo esse clima desfavorável nos EUA. 

Apesar disso, o clima adverso nos Estados Unidos - fator que motivou as altas de ontem - segue como o principal foco do mercado nesse momento. "Há muita atenção sobre os mapas climáticos. Parece que poderemos ter um alívio a partir da segunda semana de maio com um tempo um pouco mais seco, o que permitiria o produtor a entrar plantando pesado para tentar recuperar o atraso que temos visto até agora", explica Pedro Dejneka, analista de mercado da PHDerivativos.

 FECHAMENTO EM 30/04/2013


Dólar R$ 2,0000(0,1650)
Mínima R$1,9980
Máxima R$ 2,0080
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:


Mês Pontos Bushel
MAY13 (-5,4) 14,66
JUL13 (-12,4) 13,96
AUG13(-7,2) 13,37

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:


Mês Pontos Bushel
MAY13 (+1,0) 6,85
JUL13 (-10,4) 6,49
SET13 (-5,6) 5,79
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:


L. do Rio Verde: R$ 43,00
Rondonópolis: R$ 50,00
Alto Garça: R$ 49,50
Sorriso: R$ 43,50
Itiquira: R$ 49,50


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:


L. do Rio Verde: R$ 11,00
Rondonópolis: R$ 15,30
Alto Garças: R$ 14,50
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 15,30

Produtividade do milho deve alcançar 88 sacas/ha em Mato Grosso

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) estima que a produtividade do milho atinja 88 sacas por hectare, aumento de oito sacas em relação a última avaliação feita pelo instituto. O aumento se deve principalmente às condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da cultura ocorridas até então. Os ganhos em produtividade devem aumentar ainda mais caso haja precipitação de chuvas nos próximos dias, se aproximando da média recorde da safra passada.

De acordo com dados do Somar durante maio as precipitações devem ocorrer em maior volume somente na metade do mês, entre os dias 11 e 14. A região sudeste do Estado deve receber o maior volume de chuvas, 75 mm durante todo o mês, sendo 71 mm deles concentrados durantes os dias citados. O mesmo pode ser observado nas regiões oeste e centro-sul, entretanto com volumes de 72 mm e 71 mm cada.

O índice pluviométrico na região médio-norte, além de menor, previsão de apenas 48 mm para todo o mês, deverá ser de chuvas mais esparsas, com precipitações que não passam de 5 mm por dia. As médias históricas para estas regiões no mês de maio variam entre 47 mm e 56 mm de chuvas, abaixo da média esperada para o próximo mês. A maioria das lavouras de milho em Mato Grosso encontra-se agora na fase de enchimento de espiga e em muito bom desenvolvimento.

USDA indica atraso no plantio do milho e trabalhos concluídos em 5% da área

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou nesta segunda-feira (29) mais uma relatório de acompanhamento de safra indicando o plantio de milho concluído em apenas 5% da área do país até o último dia 28. A evolução em relação à semana anterior foi bastante tímida, de apenas 1 ponto percentual, quando a semeadura estava concluída em 4%.
Nesse mesmo período do ano passado, o número já estava em 49% e a média dos últimos cinco anos é de 31%. 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Com clima adverso nos EUA, grãos fecham 2ª feira com forte alta



O mercado trabalha com grandes altas na bolsa de Chicago soja com +40,0 e o milho com +40,0. O principal fator que impulsionou as cotações foi o clima adverso nos Estados Unidos. O plantio da nova safra norte-americana se inicia sob um clima bastante desfavorável com baixas temperaturas, chuvas excessivas - que já causam o alagamento de importantes regiões produtoras-além das geadas. 

Com isso, os trabalhos de campo tanto para o milho quanto para o trigo no país já estão bem atrasados, tanto em relação ao ano passado quanto à média histórica, e isso já vem sendo refletido pelos preços. Nesta segunda-feira (29), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) atualiza seu relatório de acompanhamento de safra e deverá confirmar essa situação. 

"O mercado está esperando que possam acontecer mais alagamentos e o plantio possa atrasar mais um pouco. O que se espera para o relatório de hoje é de que o plantio venha abaixo dos 10% contra uma média de mais de 30%", explica o analista de mercado Paulo Molinari, Safras & Mercado. 

Ainda de acordo com o analista, até agosto o mercado de grãos deverá ficar bastante sensível ao andamento do clima nos Estados Unidos, já que são essas informações que irão tirar ou colocar alguns pontos nas cotações daqui em diante. 

"Até o momento, a certeza absoluta é de que a safra está bastante atrasada, o que vai atrasar, consequentemente, a colheita também, trazendo, portanto, alguns pontos também para a safra velha", afirma Molinari. 

No mercado da soja, outro fator positivo ainda é o cenário de fundamentos. A demanda pela soja norte-americana continua muito aquecida e a oferta do país está muito escassa, já que quase todo o seu volume destinado à exportação já foi vendido. 

O quadro acaba oferencendo suporte para os preços da soja também no mercado físico dos EUA, já que, segundo analistas, diante desse potencial de alta, os produtores vêm segurando sua safra à espera de preços melhores. 

"A partir de amanhã nós entramos no período de entrega dos contratos de maio tanto para a soja quanto para milho. Nós sabemos que o mercado físico nos Estados Unidos tem pouco produto, com compras difíceis, trabalhando com níveis acima dos que estavam sendo operados na Bolsa", explica Glauco Monte, analista de mercado da FCStone. 

Paralelamente, um dia positivo para o mercado financeiro contribuiu para as altas no mercado de commodities, inclusive entre as agrícolas, uma vez que o sentimento de aversão ao risco era maior, fator que acabou atuando como um catalisador para as altas. 
  
FECHAMENTO EM 29/04/2013


Dólar R$ 2,0048(0,3000)
Mínima R$1,9910
Máxima R$ 2,0048
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:


Mês Pontos Bushel
MAY13 (+40,0) 14,70
JUL13 (+26,0) 13,04
AUG13(+27,0) 13,45

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:


Mês Pontos Bushel
MAY13 (+40,0) 6,86
JUL13 (+40,0) 6,59
SET13 (+37,2) 5,82
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:


L. do Rio Verde: R$ 43,00
Rondonópolis: R$ 50,00
Alto Garça: R$ 49,50
Sorriso: R$ 43,50
Itiquira: R$ 49,50


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:


L. do Rio Verde: R$ 11,00
Rondonópolis: R$ 15,30
Alto Garças: R$ 14,50
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 15,30

Mercado aguarda novidades climáticas dos EUA.


O mercado não traz muitas novidades, o que justifica o movimento pouco expressivo nas cotações de Chicago. A soja trabalha com -1,6 e o milho com  +11,4. Os investidores já conhecem o cenário atual de uma oferta norte-americana bastante escassa - que tem sustentado os preços principalmente no mercado interno dos EUA - e a demanda ainda muito ativa. 

Paralelamente, o mercado aguarda as novas informações sobre o andamento da safra norte-americana e o desenvolvimento do clima nesse início do plantio. Na última semana, a evolução da semeadura foi bastante tímida em função de condições climáticas adversas.

Mercado mantém em 3% expansão da economia em 2013.

A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 foi mantida em 3,00% na pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira, 29, pelo Banco Central. Para 2014, a estimativa de expansão segue em 3,50%. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 3,01% e 3,50%. 


A projeção para o crescimento do setor industrial em 2013 recuou de 2,86% para 2,83%. Para 2014, economistas preveem avanço industrial de 3,75%, mesmo valor da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 3,12% para 2013 e de 3,95% em 2014 para o setor. 

Analistas mantiveram ainda a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) em 2013 em 34,50%. Para 2014, a projeção subiu de 33,50% para 33,90%. Há quatro semanas, as projeções estavam em, respectivamente, 34,50% e 33,10%, para esses dois anos.

Câmbio


A mediana das projeções para a taxa de câmbio ao final de 2013 segue em R$ 2,00 há nove semanas. Para o fim de 2014, a mediana segue em R$ 2,05 há seis pesquisas. O mercado financeiro manteve, na pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 29, a previsão para a taxa média de câmbio em 2013 em R$ 2,00. Para 2014, a projeção continua em R$ 2,04. Há um mês, a expectativa de dólar médio estava em R$ 2,00 neste ano e em R$ 2,04 no próximo. 



Para o fim de abril, a estimativa subiu de R$ 1,99 para R$ 2,00. Para maio, segue em R$ 2,00. A mediana das projeções para o câmbio dos analistas do Top 5 médio prazo para o fechamento de 2013 segue em R$ 2,00. Para 2014, segue em R$ 2,02.


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Milho mais barato no Brasil pode ajudar exportação, diz Cepea


O O milho mais barato no mercado brasileiro na comparação com as cotações da bolsa de Chicago pode estimular as exportações, atraindo compradores estrangeiros, mas há incertezas para os próximos meses, disse nesta sexta-feira o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) nesta sexta-feira.
As cotações em regiões brasileiras como Campinas (SP) e no porto de Paranaguá (PR) estão entre 18 e 21 por cento inferiores aos valores do primeiro vencimento de Chicago, apontou o centro de pesquisas da Universidade de São Paulo.
Pesquisadores também questionam, porém, se o estímulo dos preços para impulsionar as exportações continuará forte nos próximos meses.
"Deve ser considerado o fato de que na Bolsa de Chicago o contrato setembro 2013 está sendo negociado entre 13 e 15 por cento inferior ao contrato maio 2013 (primeiro vencimento), o que, em parte, anularia a competitividade brasileira", disse o centro.
O Indicador Esalq/BM&FBovespa, referente a Campinas, caiu 2,1 por cento em sete dias, fechando a 25,14 reais a saca de 60 kg na quinta-feira. Na parcial do mês, o indicador acumula queda de 13,5 por cento.
"Alguns agentes já precificam a perspectiva de safra recorde no Brasil", apontou o Cepea.

Além dos problemas nos portos BR 364 é fechada pela 2° vez em 30 dias.


A BR-364 permanece bloqueada, nesta sexta-feira (26), pelos representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Assentados e Acampados de Mato Grosso (MTA), a altura da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em Rondonópolis, e aguardam a entrega das cestas básicas cedidas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para a liberação da rodovia.
A coordenadora do MTA, Rosália de Jesus Lima, afirmou que a negociação em Brasília esta em andamento e com bons resultados e que o Incra se comprometeu em ceder as cestas básicas, contudo em razão de um acordo anterior não ter sido cumprido os manifestantes irão liberar a BR-364 somente quando as 1700 cestas forem entregues.
Rosália afirmou que a qualquer momento a rodovia pode ser liberada, “tão logo a unidade receba a confirmação de Cuiabá e nos entregue as cestas, contudo até isso acontecer a BR permanecerá fechada, não queremos ser enganados novamente”, concluiu.

Tóquio fecha em queda com dólar mais fraco



As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em terreno negativo nesta sexta-feira, uma vez que uma onda de vendas de dólares prejudicou exportadores, como a Bridgestone, ao mesmo tempo em que decepcionantes resultados corporativos levaram a baixas na Advantest, Ibiden, e outras ações.
O índice Nikkei caiu 0,3%, para 13.884,13 pontos, após uma alta de 0,6% da sessão anterior. Na semana, o índice avançou 4,3% e agora acumula ganhos de 34% no ano. Desde o início do rali atual em meados de novembro, as ações subiram 60%.
O volume de negócios desta sexta-feira manteve-se forte em 3,95 trilhões de ações, mas abaixo da marca de 4,3 bilhões. O valor das operações chegou a 2,95 trilhões de ienes.
Com apenas mais um dia de negociação, abril está se preparando para ser um dos meses mais pesados em operações da história do mercado acionário do Japão, com mais de 83 bilhões de ações já negociadas.
Os mercados estarão fechados na segunda-feira e na próxima sexta-feira.
Nesta sexta-feira, o enfraquecimento do dólar ajudou a limitar ganhos de ações, que inicialmente haviam subido após os bons resultados do mercado de trabalho dos EUA. No fim da tarde em Tóquio, o dólar mudava de mãos a 98,70 ienes depois de ter avançado bem acima da marca de 99 ienes.
Antes da abertura do mercado, dados mostraram que o núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do Japão caiu 0,5% em março ante o mesmo mês do ano anterior, um pouco pior do que o esperado. Mas o resultado não teve muito efeitos sobre as ações, uma vez que as medidas do Banco do Japão levam tempo para ter impacto sobre estes dados, disse o estrategista Hideyuki Ishiguro, Okasan Securities.
Entre os principais exportadores afetados pela queda do dólar, a Bridgestone caiu 2,1%. As empresas do setor imobiliário também foram alvo de realização de lucros, com a Mitsui Fudosan caindo 2,4% e o Sumitomo Realty & Development perdendo 2,9%.
Várias empresas foram impactadas por decepcionantes resultados corporativos. A Advantest perdeu 7,9% depois de informar um prejuízo líquido e 3,82 bilhões de ienes, pior do que o prejuízo de 2,20 bilhões de ienes de um ano atrás.
A Ibiden declinou 4,2%. Mais cedo, a empresa anunciou que seu lucro operacional no ano fiscal ficou em 5,4 bilhões de ienes, bem abaixo da previsão de 6,5 bilhões de ienes. Segundo a Ibiden, o resultado foi afetado por fracas vendas de componentes de smartphones. A Ibiden é uma fornecedora da Apple.
Por outro lado, outras empresas se beneficiaram de seus resultados. A Japan Tobacco adicionou 2,7% depois que a empresa anunciou a expectativa de um lucro recorde para o atual ano fiscal, ajudado pelo bom desempenho dos negócios no exterior e um iene mais fraco. A Japan Tobacco espera um aumento de 20,8% no lucro líquido, para 415 bilhões de ienes. As informações são da Dow Jones.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Desenvolvimento de plantio nos EUA



As tempestades e chuvas fortes cobriu a maior parte do estado de Ilinois nos EUA  na semana passada, caindo 58.2 mm de chuva em todo o estado, em algumas regiões receberam cerca de 200 mm.
 A precipitação em todo o estado foi de 31.5 mm acima do normal. Havia muitos relatórios em todo o estado de inundações ao longo dos rios e córregos, juntamente com  águas paradas em muitos campos. A temperatura média é de 9.27 °C em todo o estado, 16,77 °C abaixo do normal.
 As fortes chuvas juntamente com as baixas temperaturas resultaram em apenas 3 dias adequados para o plantio na semana passada. A umidade aumentou drasticamente esta semana e foi classificado entre 35 por cento e 65 por cento adequada. A umidade do Subsolo foi avaliado em 5 por cento como ruim, 68 por cento adequada e 27 por cento em excesso.
Temperaturas do solo ainda estão frias e também continuam a ser outro fator  que  está atrasando o plantio do milho nos EUA . As principais atividades agrícolas para a semana incluído plantação e preparação de equipamentos, juntamente com cuidados para  o gado.
O plantio de milho está concluido em 1 por cento,  atrazo de 24 por cento em relação à média de cinco anos. Plantio de aveia estava em 27 por cento, bem atrás do de cinco anos com média de 70 por cento. Condições de trigo de inverno foram classificados em 3 por cento ruins, 21 por cento regular, 63 por cento bom e 13 por cento excelente. As condições dos Pastos foram classificados em 2 por cento mais ruins, 10 por cento razoavel, 32 por cento regular, 42 por cento bom e 14 por cento excelente.

Por: David B. Rahe