Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 25 de setembro de 2012

MERCADO: SOJA MANTÉM RITMO LENTO DE COMERCIALIZAÇÃO NO BRASIL

O mercado brasileiro de soja não apresentou alterações
nesta terça-feira, repetindo a lentidão no ritmo dos negócios, que envolvem
pequenos lotes e estão restritos ao Rio Grande do Sul. Apesar da leve alta em
Chicago e da valorização do dólar, a fixação de preços permaneceu
prejudicada e, na maior das praças, são apenas referências nominais.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos recuou de R$ 83,00 para R$ 82,50.
Na região das Missões, o preço da saca subiu de R$ 80,00 para R$ 82,50. No
porto de Rio Grande, os preços avançaram de R$ 81,00 para R$ 81,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 81,00 para R$ 78,00 por
saca. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 75,00 por saca,
repetindo a segunda. Em Rondonópolis (MT), o preço saiu de R$ 75,00 para R$
76,50. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 80,00, mesmo valor de ontem.

Chicago

Os preços da soja fecharam em alta para o grão e o farelo e mais baixo
para o óleo nesta segunda-feira, na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Em
dia muito volátil, o mercado se recuperou tecnicamente das recentes perdas. Na
segunda, os contratos atingiram os menores níveis em seis semanas. Com as
condições sobrevendidas, os compradores marcaram presença e garantiram a
alta, ainda que moderada.
Os ganhos foram limitados pela pressão sazonal exercida pelo avanço da
colheita nos Estados Unidos e pelo início do plantio na América do Sul. O
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou ontem relatório
sobre a evolução da colheita das lavouras de soja. Até 23 de setembro, a
área colhida está apontada em 22%. Na semana anterior, o dado era de 10%,
contra 4% de igual período do ano passado e 8% de média. Segundo o USDA, 35%
estão entre boas e excelentes condições, 31% em situação regular e 34% em
condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os dados eram
respectivamente 33%, 31% e 36%.
Os contratos da soja em grão com vencimento em novembro fecharam com alta
de 1,50 centavo de dólar a US$ 16,11 por bushel. A posição janeiro teve
ganho de 3,25 centavos de dólar, encerrando a US$ 16,14 1/4 por bushel.
Nos subprodutos, a posição outubro do farelo teve preço de US$ 485,20
por tonelada, com alta de US$ 3,60. Os contratos do óleo com vencimento em
outubro fecharam a 53,09 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,67
centavo frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 0,24%,
cotado a R$ 2,0290 na compra e a R$ 2,0310 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0240 e a máxima de R$ 2,0330.


FONTE: Safras e Mercado

CBOT: Soja fecha a terça-feira (25) no positivo; milho e trigo registram quedas

Após iniciar a sessão na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (25) com uma leve recuperação, trabalhando com ganhos entre 3,75 e 6,25 pontos por volta das 12h01(horário de Brasília), a oleaginosa passou a operar em território misto, mas fechou o dia do lado positivo da tabela. Por volta das 16h00(horário de Brasília), o contrato Nov/2012 registrava US$16,11/bushel, alta de 1,50 pontos, e o vencimento Jan/2013 em US$ 16,14, alta de 3,25 pontos. O milho, que registrou recuo nos últimos dias, esteve em campo positivo por alguns momentos na sessão de hoje, mas encerrou com pequenas quedas próximo da estabilidade.

O mercado da soja registrou leve alta nesta terça-feira como parte de um movimento de correção técnica, já que devido às recentes baixas, os compradores retornam ao mercado, entendendo que este é um bom período para compras. De acordo com o analista Steve Cachia, da Cerealpar, mesmo com a quebra da safra norte-americana, a pressão sazonal causada pela colheita da soja nos Estados Unidos já era esperada e é o que vem causando o cenário instável das cotações, que tiveram recentes baixas nas últimas semanas.

O milho encerrou o pregão eletrônico em baixa na CBOT, e por volta das 16h09(horário de Brasília), o contrato Dez/2012 registrava US$ 7,43/ bushel, com uma queda de 1,00 pontos e o vencimento Mai/2013 operava em US$ 7,46/ bushel com baixa de 1,25 pontos.

Já o trigo fechou a sessão em Chicago no negativo, o vencimento Dez/2012 a US$8,86 e o contrato Março/2013 a US$8,98, ambos com perdas de 5,50 pontos.


Fonte: Notícias Agrícolas // Thaís Jorge