Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM19/02/2014
Dólar R$2,3887(0,2960) 
Mínima R$2,3858
Máxima R$ 2,4105
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAR14 (-9,2) 13,51
MAI14(-8,4) 13,39
JUL14 (-8,4) 13,22
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAR 14(+3,0) 4,52
mAI 14  (+3,2) 4,58
Jul 14  (+3,6) 4,563
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 58,50
Rondonópolis: R$ 58,00
Alto Garça: R$ 59,00                                                         
Sorriso: R$ 55,00
Itiquira: R$ 59,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Março R$ 59,00
Abril R$ 59,00
Itiquira
Março R$ 59,50
Abril R$59,00
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 15,50
Alto Garça: R$ 16,00                                                         
Sorriso: R$ 15,0
Itiquira: R$ 16,00   

Exportações brasileiras de soja em alta

As exportações brasileiras de soja totalizaram 782,6 mil toneladas até a segunda semana de fevereiro, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

A média foi de 78,3 mil toneladas embarcadas diariamente em fevereiro, frente as 1,4 mil toneladas em janeiro deste ano. Em relação a fevereiro de 2013, os embarques diários aumentaram 46,8%.

Caso este ritmo continue, as exportações devem ficar próximas de 1,8 milhão de toneladas no acumulado de fevereiro.

A expectativa é de que o volume embarcado aumente daqui para frente com a colheita da safra brasileira e a boa demanda internacional.

Dólar sobe à espera de divulgação de meta para superávit

Após uma verdadeira ofensiva do governo ter concentrado praticamente toda a atenção do investidor local nesta terça-feira, 18, com entrevistas à imprensa do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, na tentativa mais uma vez de remover o pessimismo que permeia a economia brasileira, o mercado doméstico volta hoje a ficar dividido entre as notícias domésticas e a cena internacional.
Por aqui, cresce a expectativa pelo anúncio da meta para o superávit primário deste ano, cuja indefinição ganhou novos contornos ontem, depois de o ministro da Fazenda cancelar sua a ida à reunião do G-20 para seguir nas discussões com a junta orçamentária, da qual faz parte a presidente da República, Dilma Rousseff, a partir das 9h30 de hoje. No exterior, o mau humor com as nações emergentes voltou em meio à preocupações com a China e antes da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, às 16 horas.
Nesse cenário de incertezas, o dólar abriu o dia em alta de 0,46%, a R$ 2,4040, passando à máxima, na sequência, de R$ 2,4100 (+0,71%) às 9h41. No futuro, o contrato para março também subia, 0,54%, a R$ 2,4170. O desempenho seque a nova rodada de depreciação das principais moedas de países emergentes ocidentais ante o dólar no exterior. O yuan caiu em relação ao dólar norte-americano sob o impacto da piora das expectativas das empresas na China e uma intervenção mais forte do banco central do país no câmbio para depreciar a moeda. O índice de sentimento das empresas recuou à mínima de 5 anos em fevereiro, para 50,2. Há pouco, o euro renovava a mínima ante o dólar, a US$ 1,3743.
Pesam ainda os dois leilões de swap cambial do Banco Central às 9h30 (de até US$ 200 milhões) e às 11h30 (de rolagem de até US$ 525 milhões) e ainda o leilão de venda de Notas do Tesouro Nacional - Série A3 (NTN-A3) de até US$ 212 milhões, que a Cetip realiza entre 10 horas e 11 horas. Eles podem trazer alívio pontual ao câmbio. Há espaço também para realização de lucros.