Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM30/12/2013
Dólar R$2,3560 (0,7690) 
Mínima R$2,3275
Máxima R$ 2,3636
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(-4,2)13,27
MAR14 (-5,4) 13,08
MAI14(-7,0) 12,92
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-4,0) 4,23
MAR 14 (-4,0) 4,31
mAI 14 (-4,2) 4,38
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 64,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 64,50                                                         
Sorriso: R$ 64,00
Itiquira: R$ 66,00     
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Fevereiro 22,30
Março U$ 21,90
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,0
Março  U$ 22,90
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00
 Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,00

Soja e milho recuam na CBOT com chuvas na América do Sul

O mercado passa por um movimento de realização de lucros depois das altas do pregão da última sexta-feira (27), quando as posições mais negociadas encerraram o dia com expressivos ganhos. 
A baixa dos preços é reflexo também, segundo analistas, do registro de chuvas em regiões produtoras da Argentina. Não só a soja, mas também o milho, recuam com as informações de que as precipitações poderiam amenizar o estresse causado às plantas pelas condições de clima quente e seco. 
Um relatório do instituto de meteorologia QT Weather reportado pela agência internacional Bloomberg aponta que áreas de produção no país terão de dois a três dias de chuvas essa semana depois de um "calor opressivo" nos últimos dias. De acordo com a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, cerca de 73% da área de milho já está semeada e o número para a soja é de 83%. 
"Há temperaturas mais moderadas prevalecendo no Brasil e na Argentina, com pequenas, porém não pouco importantes, chuvas chegando", disse o economista especializado em agronegócio Dennis Gartman à Bloomberg. 
Um relatório do do instituto DTN aponta que as províncias de Buenos Aires, Santa Fé e Cordóba terão chuvas nesta segunda-feira e as mesmas continuarão até 1º de janeiro. No Brasil, a partir do meio da semana, as precipitações devem aumentar e manter as condições favoráveis para o bom desenvolvimento das lavouras. 

Dólar abre em baixa, em sessão de liquidez baixa


O dólar à vista abriu em queda de 0,47% nesta segunda-feira, 30, cotado a R$ 2,3310 no balcão, mas a sessão deve ser esvaziada hoje em meio à proximidade do fim do ano e à antecipação da briga pela Ptax na semana passada. Os investidores que arriscarem suas apostas hoje devem repercutir a decisão do governo federal de elevar de 0,38% para 6,38% a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para cartões de débito no exterior, compras de cheques de viagem (traveller checks) e saques de moeda estrangeira em outros países.

Para o operador de câmbio Ricardo Gomes da Silva Filho, da Correparti Corretora, a influência dessa medida cambial deve ser indireta nos negócios com dólar. "Foi uma manobra que deve direcionar o fluxo para a moeda em espécie", avalia, acrescentando que os turistas brasileiras não devem diminuir a compra de dólares por causa do aumento do imposto.

Ainda assim, Ricardo Filho não descarta a possibilidade de uma futura taxação para a aquisição do dólar em papel moeda. O operador também afirma que a decisão do governo deve ajudar a melhorar a arrecadação federal e aliviar as contas públicas, em uma tentativa de mexer com a percepção dos investidores.

Seja como for, a tendência para o dia no câmbio é de pouca liquidez e oscilações tênues. Ainda assim, o dia de formação da taxa Ptax pode aguçar a volatilidade, até o início da tarde. É válido lembrar que a Ptax deste mês será usada na liquidação dos contratos futuros de janeiro e dos quase US$ 10 bilhões em swaps que vencem dia 2. 

Já no exterior, o dólar testava fôlego ante o iene e o euro. Na agenda econômica norte-americana, às 13 horas saem as vendas pendentes de imóveis residenciais em novembro e, às 13h30, é a vez do índice de atividade das empresas na região de Dallas em dezembro.
Tags: dólar IOF

Safra recorde de soja pode agravar problemas com escoamento em MT

O volume recorde na produção mato-grossense de soja da safra 2013/14 pode gerar problemas na hora do escoamento. A preocupação leva em conta a capacidade dos terminais ferroviários utilizados para transportar os grãos do Estado até os portos. Somente com a oleaginosa devem ser colhidas mais de 25 milhões de toneladas.

Em Rondonópolis o novo terminal da ALL (América Latina Logística) e que há três meses entrou em operação, pode descarregar até 70 caminhões por hora, com sete simultaneamente. Conforme a empresa, a estrutura permitirá o escoamento de até 15 milhões de toneladas ao ano quando estiver operando com 100% da capacidade.

“Do jeito que está o terminal acredito que dará problema porque não está preparado para receber 8 milhões de toneladas”, afirma Luis Miguel Miranda, coordenador do Núcleo Logística e Transporte da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Uma pesquisa elaborada pela UFMT mostrou que para evitar um colapso na BR-163, principal rota de escoamento da produção agrícola do Estado, o novo terminal deveria receber apenas 60% do volume total de grãos previsto, ou seja, não passar das 8 milhões de toneladas. Há preocupação ainda com a quantidade de caminhões que passará pelo local.

Segundo o estudo, em março do próximo ano, quando o escoamento da soja estiver na época de maior movimento, 40 mil veículos devem passar pelo complexo ferroviário de Rondonópolis. “O problema são os acessos rodoviários que são péssimos”, afirmou ainda Luis Miguel de Miranda, coordenador do Núcleo Logística e Transporte UFMT.

Para a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), a construção de um novo terminal não alivia a falta de modais de transporte para a safra de grãos. “O fato de existir um novo terminal não significa que exista uma nova ferrovia. Existe apenas um novo terminal na mesma ferrovia e a capacidade de transporte dessa ferrovia continua a mesma”, diz Ricardo Tomzcyk, vice-presidente da Aprosoja.

Para o representante, faltam ainda condições de infraestrutura no terminal rondopolitano. “Falta muita coisa para ser concluída na sua estrutura. A dificuldade para a carga chegar ao terminal também tem que ser considerada e os gargalos não foram resolvidos”, pontuou ainda o dirigente.

A ALL, responsável pelo terminal de Rondonópolis, disse que não teve acesso ao resultado da pesquisa e disse que o terminal pode receber 1,5 mil caminhões por dia. O tempo de espera varia de 30 minutos a 10 horas. Atualmente, são menos de 4 horas para descarregar, segundo a empresa.