Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 10 de abril de 2015

COTAÇÃO

FECHAMENTO EM 10/04 /2015

Dólar R$ 3,0704(0,0160)

Máxima R$ 3,0715
Minima R$ 3,0611
Dólar 05/10/15: R$ 3,38

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos        Bushel
MAI 15      (-1,4)       9,52
Jul15       (-1,6)        9,56
AGO        (-1,4)         9,55

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15        (-1,0)      3,77
Mai15       (-1,2)      3,84
JUL15   (-1,0)      3,92

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: R$ 55,00
Rondonópolis: R$ 59,50
Alto Garça: R$ 58,00                                                       
Sorriso: R$ 54,00
Itiquira: R$ 58,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO DISPONÍVEL:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 20,00
Alto Garça: R$ 18,50                                                        
Sorriso: R$ 14,50
Itiquira: R$ 19,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 19,00
Alto Garça: R$ 19,00                                                        
Sorriso: R$ 15,00
Itiquira: R$ 18,50

Safra de 2015 deve subir 3,6% frente a 2014, prevê IBGE


A safra de cereais no país deve atingir 199,7 milhões de toneladas em 2015, um aumento de 3,6% na comparação com as 192,8 milhões de toneladas do ano passado. Os dados constam do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de março, divulgado hoje pelo IBGE.

A previsão de março cresceu 139,2 mil toneladas, alta de 0,1% na comparação com a projeção feita em fevereiro. A estimativa da área a ser colhida, de 57,3 milhões de hectares, foi 1,7% maior que a área colhida em 2014, de 56,3 milhões de hectares, e 0,2% maior na comparação com fevereiro.

Arroz, milho e soja, os três principais produtos deste grupo, somados representaram 91,6% da estimativa da produção e responderam por 85,5% da área a ser colhida. Em relação ao ano anterior, houve acréscimo de 4,3% na área da soja e redução 3,2% na área de arroz e de 0,4% na área do milho. No que se refere à produção, houve acréscimos de 0,9% para o arroz, 9,7% para a soja e diminuição de 3,7% para o milho.

Regionalmente, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste, 80,6 milhões de toneladas; Região Sul, 76,1 milhões de toneladas; Sudeste, 18,4 milhões de toneladas; Nordeste, 18,8 milhões de toneladas e Norte, 5,9 milhões de toneladas. Comparativamente à safra 2014, foram constatados os seguintes aumentos: Norte (6,8%), Nordeste (20,3%), Sudeste (2,5%) e no Sul (7,6%). O Centro-Oeste apresentou diminuição de 2,9% em relação à produção do ano anterior. Nessa avaliação para 2015, o Mato Grosso liderou como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 23,6%, seguido pelo Paraná (18,5%) e Rio Grande do Sul (16,3%).

A soja foi o produto que teve o maior aumento frente à safra de 2014, com uma elevação prevista de 8.343.121 de toneladas frente ao ano passado. Nesta comparação anual, as maiores variações negativas, em números absolutos, foram observadas para a cana-de-açúcar (-16.953.509 de toneladas) e o milho (-2.879.451 de toneladas).

Após intensas perdas, mercado tenta manter estabilidade em Chicago nesta 6ª feira

Depois de uma forte e intensa realização de lucros na Bolsa de Chicago, os futuros da soja exibem uma manhã de estabilidade e oscilações limitadas nesta sexta-feira (10). O mercado, por volta das 7h40 (horário de Brasília), subia pouco menos de 1 ponto entre os principais vencimentos. 
Segundo analistas, os negócios parecem digerir o conjunto de informações negativas divulgadas para o mercado nesta quinta-feira (9), principalmente a chegada de mais um boletim neutro e sem muitas novidades do USDA.
No Brasil, as cotações - que têm tido grande influência do dólar - também foram pressionadas nesta quinta-feira e acabaram por perder o patamar dos R$ 70,00 por saca nos portos brasileiros. Apesar da ligeira alta de 0,5% no fechamento da sessão volátil de ontem, a moeda americana já se mostra em patamares bem mais baixos do que os registrados há algumas semanas.

MILHO:O mercado testa uma recuperação após ter encerrado os últimos quatro pregões em queda. Inclusive, nesta quinta-feira, as cotações do cereal atingiram o menor patamar em uma semana, conforme dados reportados pelo site internacional Farm Futures.
Ao longo dos últimos dias, os investidores adotaram uma postura mais cautelosa diante das expectativas de aumento nos estoques finais do grão nos EUA e no mundo, antes do relatório de oferta e demanda do USDA . Contudo, ontem, o órgão divulgou as novas estimativas, que ficaram dentro do esperado pelos participantes do mercado.
Paralelamente, é consenso entre os analistas que, o foco do mercado será o clima nos EUA. As chuvas excessivas, em algumas localidades, já têm gerado especulações sobre o andamento do plantio do milho da safra 2015/16. Caso as condições permaneçam desfavoráveis, os produtores norte-americanos poderiam migrar da cultura do cereal para a oleaginosa, segundo avaliam os especialistas.