Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM02/12/2013
Dólar R$2,3535 (0,7530) 
Mínima R$2,3345
Máxima R$ 2,3566
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(-13,2)13,23
MAR14 (-10,0) 13,07
MAI14(-8,6) 12,89
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+1,0) 4,16
MAR 14 (-0,2) 4,24
mAI 14 (+0,6) 4,32

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 66,00
Rondonópolis: R$ 70,00
Alto Garça: R$ 68,50                                                          
Sorriso: R$ 68,00
Itiquira: R$ 69,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 23,00 / Março
Itiquira: U$ 23,00/ Março  U$ 23,70 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 16,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 16,00

Soja recua com realização de lucros e clima na América do Sul

Depois de iniciar esta segunda-feira (2) operando com boas altas na Bolsa de Chicago, o mercado passou a recuar e, por volta das 13h50 (horário de Brasília, os principais vencimentos já apresentavam baixas de dois dígitos. O contrato janeiro/14, o mais negociado nesse momento, era cotado a US$ 13,21 por bushel, após ter alcançado seu melhor preço em 10 meses - US$ 13,46 - na madrugada de hoje. Além disso, o maio/14, referência para a safra brasileira, voltava a trabalhar abaixo dos US$ 13. 
Para o analista de mercado Steve Cachia, da Cerealpar, o recuo do mercado reflete uma realização de lucros depois das recentes altas e também uma pressão das favoráveis condições de clima na América do Sul. "Isso acontece pois os preços já estão subindo desde pouco depois de meados de novembro", disse. 
No Brasil e na Argentina, algumas chuvas nos últimos dias melhoraram os índices de umidade do solo, condição que deverá favorecer o bom desenvolvimento das lavouras nos dois maiores produtores sulamericanos, onde as primeiras indicações apontam para uma safra recorde de soja. 
No entanto, o mercado ainda encontra um firme e importante suporte na demanda mundial bastante aquecida. No relatório de exportações semanais divulgados na última sexta-feira (29) pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), as vendas norte-americanas de soja vieram na casa de 1,4 milhão de toneladas, confirmando essa intensa procura pelo produto norte-americana, o que tem sido o principal fator de estímulo para as cotações. 
Com esses números, do total de 39,5 milhões de toneladas projetado pelo departamento para ser exportado pelos EUA, 37 milhões de toneladas de soja, ou 93%, já estão comprometidas para um ano comercial que só se encerra em agosto de 2014. 
"Nós acreditamos em um cenário de altas consolidadas até janeiro ou fevereiro, na hora em que for conhecida a real falta de soja nos Estados Unidos e podemos ver Chicago registrando preços maiores com a questão dos basis (prêmios) locais, pela competição dessa pouca soja que ainda haverá disponível", acredita o analista de mercado João Schaffer, da Agrinvest. 
Frente à essas boas expectativas, os produtores norte-americanos ainda continuam segurando suas vendas, apostando em preços melhores mais adiante. Schaffer acredita que, até o final do ano, o vencimento janeiro alcance o patamar dos US$ 14, e esse intervalo entre US$ 13,50 e US$ 14 por bushel deva estimular uma maior participação desses produtores no mercado. "O produtor norte-americano deve entrar nas vendas com maior força na virada do ano". 
O analista destaca ainda os primeiros sinais de uma demanda também já expressiva para a safra 2014/15, com o USDA reportando as vendas de alguns volumes para a China e também para destinos não revelados, o que também acaba sendo um fator positivo para o mercado internacional.
Nesta segunda-feira, o mercado do farelo também inicia a semana em alta na Bolsa de Chicago, outro fator de sustentação para os negócios da soja em grão. "Além desse mercado acompanhar a questão do grão, as margens chinesas de esmagamento positivas". Essa alta nos preços, ainda de acordo com o analista da Agrinvest, se dá também por uma demanda maior pela Europa pelo produto norte-americano, situação que tradicionalmente não acontece. "Esse mercado, normalmente, era atendido por Argentina e Brasil, e agora esses importadores têm buscado farelo nos Estados Unidos, mostrando esse deslocamento da demanda", 

Sob risco, MS pede emergência fitossanitária contra Helicoverpa

O governo de Mato Grosso do Sul encaminhou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) um pedido de decretação de emergência fitossanitária em razão do risco eminente de ataque da lagarta Helicoverpa armigera as lavouras do estado.

A secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), Maria Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, disse ao Agrodebate na manhã desta sexta-feira (29.11), que o pedido foi assinado nesta quinta-feira (28.11) pelo governador André Puccinelli e encaminhado ao Mapa.

“A expectativa é que o pedido seja aceito o mais rápido possível”, comentou a secretaria, completando que a medida é preventiva. “Ainda não temos nenhuma ocorrência confirmada de Helicoverpa armigera no estado. As primeiras amostras colhidas deram negativas e estamos na expectativa do resultados de outras amostragens”, comentou.

Em razão do ataque da lagarta as lavouras de diversas culturas o Mapa já decretou situação de emergência fitossanitária na Bahia, em Mato Grosso, em Goiás e em parte de Minas Gerais.

Com a decretação de emergência fitossanitária os estados podem adotar uma série de medidas previstas em uma portaria do próprio Mapa para controlar a praga. Entre as ações estão: o vazio sanitário, a utilização de áreas de refúgio e a destruição de restos culturais e até mesmo a importação de defensivos que tenham como ingrediente ativo o benzoato de emamectina, desde que sejam seguidas as orientações do documento. As propriedades que utilizarem a substância serão acompanhadas por fiscalização.

CBOT: Soja inicia mais uma semana em alta com foco na demanda

A semana começa com o mercado internacional da soja operando em alta. Os futuros da oleaginosa negociados na Bolsa de Chicago estendem os ganhos registrados na última sessão e, por volta das 7h40 (horário de Brasília), os ganhos das posições mais negociadas eram de 3,75 e 8 pontos nesta segunda-feira (2). No mesmo momento, milho e trigo também trabalhavam em campo positivo. 
A soja ainda encontra suporte e força para continuar avançando nos estoques norte-americanos bastante escassos, as exportações bastante aceleradas e os excedentes exportáveis dos EUA cada vez mais ajustados. Até o momento, das 39,5 milhões de toneladas projetadas pelo USDA (Departamrnto de Agricultura dos Estados Unidos) para serem exportadas, 37 milhões já estão comprometidas. 

“Vai faltar soja nos EUA com certeza e será pior do que o ano passado. Naturalmente, os preços devem subir, o futuro da escassez está próximo. Até o final de dezembro o país já terá vendido tudo e não terão como suprir o mundo, especialmente, nesse intervalo até a chegada da produção sulamericana no mercado. Vamos ter um mercado com bons preços para a próxima safra brasileira e o produtor terá oportunidade para antecipar vendas para 2015”, explica Liones Severo, consultor do SIM Consult.