Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 30 de setembro de 2014

O dólar caiu contra o iene na Ásia nesta terça-feira.

O dólar caiu contra o iene na Ásia nesta terça-feira, com os investidores permanecendo hesitantes em fazer grandes movimentos antes de dados econômicos dos EUA e uma reunião política do Banco Central Europeu no final da semana.
O dólar estava em ¥ 109,32 a partir de ¥ 109,50 na segunda-feira em Nova York depois de bater ¥ 109,51. O euro EURUSD, -0,80%  estava em 1,2692 dólares a partir de $ 1,2685.
O mercado de moeda processada últimos fluxos relacionados com a liquidação de transações comerciais por empresas japonesas no final do primeiro semestre fiscal no início da sessão.
Para o resto dos participantes do mercado olham o jogo para esperar nos bastidores antes da reunião do BCE de fabricação nos EUA e dados de emprego mais tarde na semana. Os participantes do mercado ignorou dados econômicos japoneses decepcionantes, como versão de produção industrial, de manhã, com falta de importância relativa.

Agroconsult reduz projeção de nova safra de soja do Brasil para 94,8 mi

A Agroconsult reduziu sua projeção para safra de soja do Brasil 2014/15 para um volume ainda recorde de 94,8 milhões de toneladas, ante 95,1 milhões estimadas início de setembro, após ajustes na estimativa da safra 2013/14.

"Fizemos ajustes nos dados da safra 2013/14 (área e produtividade), e por isso houve ajustes na safra 2014/15. Para produtividades (da nova safra) ainda usamos linhas de tendência, pois não existe informação de campo nesta época do ano suficiente para projetar dados de produtividade", disse analista da consultoria Marcos Rubin, em entrevista ao chat da Thomson Reuters Trading Brazil.

A estimativa da safra 2013/14 foi reduzida para 86,4 milhões de toneladas, ante 87,8 milhões de relatório divulgado no início de setembro.

As primeiras lavouras de soja do Centro-Oeste e do Paraná começaram a ser plantadas nas últimas duas semanas, em meio a chuvas ainda irregulares na parte central do país, mas que permitiram os trabalhos de campo em diversas regiões.

"As condições de safra são normais até o momento. O plantio deve ganhar ritmo nas próximas semanas", destacou Rubin.

Em relação à safra de milho verão 2014/15, a Agroconsult manteve a estimativa de 29,2 milhões de toneladas, ante 29,8 milhões de toneladas em 2013/14.

A Agroconsult não divulgou projeção para a safra de milho de inverno, plantada logo após a colheita da soja.

PREÇOS

A Agroconsult projeta que a soja na bolsa de Chicago seja negociada em média de 10 dólares por bushel ao longo da temporada.

A média representa uma forte baixa ante os níveis de comercialização dos últimos dois anos. O primeiro contrato chegou a tocar 17,94 dólares em setembro de 2012 e 16,30 dólares em julho de 2013.

Atualmente os preços internacionais estão no menor patamar em cerca de quatro anos e meio, pressionados pela ampla oferta global, em meio a safras recordes nos EUA e no Brasil.

Por outro lado, o real cada vez mais desvalorizado frente o dólar deverá compensar em parte a perda de rentabilidade ao produtor imposta pelos preços baixos.

"Com cambio de 2,40 reais por dólar e a soja a 10 dólares, a conta fica perto do 'break-even' no norte do Mato Grosso. Se considerarmos custos administrativos, que variam muito em cada propriedade e arrendamento, a conta não fecha", disse Marcos Rubin, citando cálculos que incluem ainda custos com insumos, operações, mão-de-obra e depreciação.

Fonte: Reuters

USDA: Colheita de soja está concluída em 10% e de milho em 12% nos EUA

O USDA divulgou, nesta segunda-feira (29), seu novo boletim de acompanhamento de safras e, entre outras informações, foram atualizados os dados sobre a colheita de soja e milho no país. 

Para a soja, o índice da área colhida ficou em 10%, contra 3% da semana passada e dentro das expectativas do mercado, que variavam de 9 a 11%. No ano passado, nesse mesmo período, o índice era o mesmo, porém, a média dos últimos cinco anos para esse intervalo é de 17%. 

Sobre o milho, o USDA informou que, em uma semana, o percentual de área colhida passou de 7 para 12%. O número ficou aquém das projeções do mercado, que variavam de 15  a 17% para este boletim. 

O departamento informou ainda que o total de lavouras de soja em boas ou excelentes condições subiu de 71 para 72% na semana. Assim, 22% das plantações estão em condições regulares e aquelas que se encontram em situação ruim ou muito ruim caíram de 7 para 6%. 

Ainda sobre a soja, o USDA informou que 69% das lavouras estão na fase de derrubar as folhas, contra 45% da semana anterior. No ano passado, nesse mesmo período, o número era de 64% e a média dos últimos cinco anos é de 71%. 

No caso do milho, 74% das lavouras estão em boas ou excelentes condições, mesmo número da semana anterior. Os números para as plantações em situação regular ou em condições ruins/muito ruins foram mantidos em 19 e 7%, respectivamente. 

Em fase de maturação estão 60% das plantações, contra 42% da semana anterior. A média desse índice dos últimos cinco anos, no entanto, é de 70%. Já aquelas plantações que apresentam o milho dentado totalizam 96%, contra 90% da semana passada e 95% do mesmo período de 2013. A média, nesse caso, é de 97%. 

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 29/09/2014

Dólar R$2,4558(1,6430%) 

Mínima R$2,4447
Máxima R$ 2,4762
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:

Mês            Pontos        Bushel
Nov14     (  1,2)         9,11
Jan15      (-0,2)         9,32
Mar15     (-1,4)          9,39

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14         (-1,0)             3,26
MAR15  (-0,2)        3,38
Mai15    (-1,2)         3,46

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$56,00
Alto Garça: R$ 55,50                                                        
Sorriso: R$ 52,00
Itiquira: R$ 55,80    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$11,00
Rondonópolis: R$ 14,50
Alto Garça: R$ 14,00                                                        
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 14,00

A semana começa com novas baixas para o mercado da soja na Bolsa de Chicago.

A semana começa com novas baixas para o mercado da soja na Bolsa de Chicago.

Hoje, o USDA traz dois novos boletins e os números são esperados pelo mercado. O primeiro dele é o de embarques semanais, que será divulgado por volta das 12:00 horas, e o outro é o novo relatório de acompanhamento de safras, o qual trará, entre outros dados, a evolução da colheita até o último domingo (28). As expectativas do mercado são de que o índice de área colhida esteja entre 9 e 11%. 
Além disso, primeiras notícias de que a China teria cancelado a aprovação de importações de uma determinada variedade transgênica também estaria pressionando o mercado, segundo informações de agências internacionais de notícias. Essas informações estão sendo apurados.
SOJA - 2,0
MILHO + 1,4

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 16/09/2014

Dólar R$2,4150(1,7370%) 

Mínima R$2,3103
Máxima R$ 2,4413
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:

Mês            Pontos        Bushel
Nov14     (-11,2)        9,11
Jan15      (-11,4)        9,20
Mar15     (-10,0)        9,28

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14         (-3,0)             3,23
MAR15  (-3,2)        3,35
Mai15    (-3,2)         3,44

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$56,00
Alto Garça: R$ 55,50                                                        
Sorriso: R$ 52,00
Itiquira: R$ 55,80    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$11,00
Rondonópolis: R$ 14,50
Alto Garça: R$ 14,00                                                        
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 14,00

Exportações de soja dos EUA voltam a surpreender


As exportações de soja norte-americanas somaram 2.565,5 milhões de toneladas na semana, o que representa um aumento significativo em relação às 1.466,6 milhão de toneladas vendidas da semana anterior. Foi o que registrou o novo boletim divulgado nessa quinta-feira (25.09) pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

O número acumulado na temporada subiu para 28.030,5 milhões de toneladas, e se aproxima rapidamente da última estimativa do USDA para toda a temporada (de 46,27 milhões de toneladas). Além do relatório, foi divulgada ainda uma venda de 115 mil toneladas de soja da safra 2014/15 para a China. Apenas o gigante asiático já adquiriu 16,041 milhões de toneladas da safra norte-americana. 

Soja segue em baixa nesta sexta-feira.

Os preços da soja recuaram expressivamente na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (25) e encerraram a sessão regular com perdas entre 12,25 e 14 pontos. Entre os vencimentos mais negociados, o novembro fechou o dia valendo US$ 9,22 por bushel, enquanto o maio/15 ficou em US$ 9,47. 

"Há um retorno às boas notícias sobre a produção nos Estados Unidos", disse o economista e analista de mercado Camilo Motter, da Granoeste Corretora, referindo-se à pressão ainda muito severa que o bom andamento da nova safra exerce sobre as cotações no mercado futuro norte-americano. 

A colheita de soja caminha a todo vapor no Meio-Oeste americano e começa, agora, a se intensificar em dois dos maiores produtores do país que são Iowa e Illinois. Mais ao sul do Cinturão, os trabalhos de campo estão bem adiantados e os relatos de produtividade continuam trazendo números bastante significativos. 

E para a continuidade do bom andamento da colheita as previsões indicam mais dias de condições favoráveis. Para os próximos cinco dias espera-se um tempo ainda quente e seco, o que deve contribuir também para a maturação das lavouras e a conclusão do ciclo produtivo da oleaginosa. 

"O clima muito favorável fortalece a ideia de que veremos um significativo avanço da colheita entre essa semana e a próxima. A demanda também está chegando aos preços, mas a oferta ainda está no foco", disse o diretor da consultoria Archer Financial Services, Greg Grow à agência internacional Bloomberg. 

O novo levantamento do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sobre o andamento dos trabalhos de campo deverá ser divulgado na próxima segunda-feira (29) às 17h (Brasília), depois do fechamento do pregão. Até o último domingo (21), já havia sido colhida 3% da área cultivada com a oleaginosa nos EUA. 
Camilo Motter


Demanda forte
Do lado oposto, a demanda segue se mostrando forte e crescente. Apesar disso, essa força ainda não tem sido suficienta para estimular ganhos consistentes aos preços praticados na CBOT. "A demanda está muito boa, mas ainda comedida (...) e vai ter que correr atrás para poder alcançar o aumento da oferta", acredita Camilo Motter. 

Nesta quinta, o USDA trouxe um novo boletim semanal de vendas para exportação e os números para a soja vieram bem acima do registrado na semana anterior, somando 2.565,5 milhões de toneladas, contra 1.466,6 milhão da semana anterior. 

Com isso, o acumulado na temporada foi elevado para 28.030,5 milhões de toneladas, frente à última estimativa do órgão para toda a temporada de 46,27 milhões de toneladas. 
Além do boletim, o USDA divulgou ainda uma venda de 115 mil toneladas de soja da safra 2014/15 para a China. Até o momento, a nação asiática já adquiriu, da safra norte-americana, 16,041 milhões de toneladas. 

América do Sul

Aos poucos, o mercado internacional passa a voltar sua atenção também para o início do plantio na América do Sul, principalmente no Brasil, onde os trabalhos de semeadura já começaram com a chegada das boas chuvas dos últimos dias. 

Os últimos números do Deral (Departamento de Economia Rural) do estado do Paraná indicavam que o plantio da oleaginosa já havia sido feito em 7% da área e, de acordo com informações do Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) esse número no estado é bem mais tímido e ainda não chega a 1%. 
Segundo lideranaças do setor e produtores rurais, o plantio realmente já começou, porém, ainda se espera um volume maior e uma melhor regularidade dessas precipitações para aumentar o ritmo do processo. 

"Esse é o segundo round do mercado, a safra sulamericana. Os dados fundamentais são esssenciais, bem como o comportamento do clima aqui no Brasil e, por isso, é tão difícil de sabermos para onde os preços vão nesse momento". 

Ainda segundo informações do Imea, divulgadas no boletim semanal da instituiçao "com um custo total desta safra de R$ 2.404,47/ha, perdas ou possibilidade de ressemeadura não são algo que o produtor deseja e nem pode pensar em ter. Hoje, com este custo e produtividade média aguardada em 52,4sc/ha, os preços de paridade para março/15 próximos a R$ 37,50/sc tornam a lucratividade desta safra inexistente. A estes preços apenas o custo com os insumos de R$ 1.458,71/ha poderia ser pago. Os produtores aumentarão o ritmo da semeadura a partir de outubro, com expectativa de que as chuvas aumentem. Caso esta previsão não se confirme, a semeadura pode apresentar atraso devido aos receios de elevação no custo de produção em caso de possíveis perdas que impliquem gastos extras". 

Comercialização
A comercialização segue parada. As vendas antecipadas da nova safra não estão acontecendo e o produtor brasileiro aguarda melhores oportunidades de negócios, embora os preços praticados atualmente ainda sejam remuneradores. 

Entreos fatores que poderiam favorecer uma melhor formação de preços no mercado interno está uma taxa de câmbio mais alta e prêmios, os quais seguem positivos nos portos brasileiros. No porto de Paranaguá, por exemplo, para os vencimentos abril e maio/15 os valores são, respectivamente, de 58 e 60 centavos de dólar acima dos valores praticados em Chicago. 

Paralelamente, o dólar subiu quase 2% nesta quinta-feira e chegou a bater nos R$ 2,43 durante a sessão. No fechamento, porém, a moeda norte-americana ficou em R$ 2,4299 na venda, refletindo a cena exterior e os resultados atuais da corrida presidencial. 

"Investidores compravam a moeda norte-americana em busca de proteção cambial antes da divulgação de novas pesquisas eleitorais nesta semana. Além disso, muitos testavam a tolerância do Banco Central à recente pressão no câmbio, que alimenta ainda mais a inflação", informou a agência de notícias Reuters.


Assim, com o dólar e os prêmios compensando a forte queda registrada em Chicago, os preços da soja no Brasil permaneceram estáveis na maior parte das praças de comercialização do interior do país e no porto de Paranaguá, onde o valor se manteve em R$ 56,00 por saca. Já no porto de Rio Grande, a oleaginosa registrou uma valorização de 1,79% e encerrou os negócios a R$ 57,00. 

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 25/09/2014

Dólar R$2,4242(1,7370%) 

Mínima R$2,3999
Máxima R$ 2,4299
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:

Mês            Pontos        Bushel
Nov14     (-11,4)        9,25
Jan15      (-11,1)        9,34
Mar15     (-10,2)        9,42

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14         (+0,4)             3,30
MAR15 (+0,4)         3,42
Mai15   (+0,4)          3,51

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$56,00
Alto Garça: R$ 55,50                                                        
Sorriso: R$ 52,00
Itiquira: R$ 55,80    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$11,00
Rondonópolis: R$ 14,50
Alto Garça: R$ 14,00                                                        
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 14,00

Preços à vista para a soja dos EUA caíram em até US $ 5 por bushel desde a semana passada.

Por:Paul Georgy -  Allendale

Totais de vendas semanais de milho e soja podem atingir a parte alta das estimativas do comércio se USDA inclui os 1,2 milhões de toneladas de soja  para a China e 376 mil toneladas de milho para o México que foram anunciadas em 19 de setembro.O comércio estima para o relatório desta manhã: Soja 1,5 milhões para 2,7 milhões de toneladas . Milho 600.000 a 900.000 toneladas.

Preços à vista para a soja dos EUA caíram em até US $ 5 por bushel desde a semana passada, como processadores reduziram lances historicamente elevados como grãos recém-colhidos estiverem disponíveis.

Margens de esmagamento de soja da China aumentaram 30% nos últimos dias, porém, a China vendeu apenas 42.599 toneladas, ou 13,04 por cento dos 326.585 toneladas oferecidas no estado soja reserva leilão desta semana.

Goldman corta previsão de crescimento da China. A empresa agora prevê PIB em '14 de + 7,1% em relação a sua anterior + 7,6%.


Dólar continua a reunir para novas altas para a mudança e está agora no nível mais alto desde julho de 2010, os líderes da UE continuam a falar sobre flexibilização quantitativa que está pressionando o Eurocurrency. 

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 24/09/2014

Dólar R$2,3830(0,9760%) 

Mínima R$2,3830
Máxima R$ 2,4133
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:

Mês            Pontos        Bushel
Nov14     (+0,4)        9,36
Jan15      (+1,0)        9,44
Mar15     (+1,0)        9,52

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14         (+4,0)             3,29
MAR15 (+3,6)          3,42
Mai15   (+3,4)          3,50

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$57,00
Alto Garça: R$ 56,00                                                        
Sorriso: R$ 52,50
Itiquira: R$ 56,00    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$11,00
Rondonópolis: R$ 14,50
Alto Garça: R$ 14,00                                                        
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 14,00

Bolsa de Chicago

Entre os fatores que seguem pesando sobre as cotações no mercado futuro americano estão as informações sobre o bom desenvolvimento da nova safra dos Estados Unidos. Com um cenário climático ainda muito favorável, previsto para se estender até o início de outubro, as lavouras de soja podem concluir satisfatoriamente seu ciclo de produção e, ao mesmo tempo, a colheita avança de forma muito positiva. 

"Um clima bom para a colheita nas regiões central e leste do Meio-Oeste poderia elevar o ritmo da colheita depois de um início um pouco mais lento", disse o analista de mercado e jornalista do site norte-americano Farm Futures, Bryce Knorr. 

Além disso, o USDA informou ainda que 71% das lavouras estão em boas ou excelentes condições e 45% das plantações já apresentam a soja derrubando suas folhas. E são condições como estas que vêm resultando em reportes de excelentes produtividades nos principais estados produtores. 

Por outro lado, há alguns fatores dando suporte às cotações ou, ao menos, limitando as baixas que vêm sendo registradas pela oleaginosa. O principal deles é a demanda. Por conta de preços mais baixos, os importadores, segundo analistas, devem voltar com mais ânimo às compras. 

Ontem, a Cargill, em nota divulgada pela agência internacional Bloomberg, afirmou estimar a demanda chinesa desse ano em 76 milhões de toneladas. Até o momento, a nação asiática já comprou cerca de 13,82 milhões de toneladas de soja. 

Paralelamente, os últimos números do USDA mostram ainda que, das estimadas 46,7 milhões de toneladas a serem exportadas no ano comercial 2014/15, mais de 25 milhões de toneladas já foram comprometidas com as vendas para exportação e disso, 802,71 mil toneladas já foram embarcadas, contra um total de 588,22 mil toneladas do mesmo período do ano anterior. 

"Da safra americana que tem sua colheita iniciada, o volume de comercialização está pouco acima de 20%, ou seja, de 20 a 22% da safra negociada. Mas, o movimento de compras é maior, principalmente por parte da China. As vendas para exportação dos EUA já chega a quase 26 milhões de toneladas, ou seja, os chineses já compraram mais em papeis do que os produtores americanos venderam. Então, certamente teremos que ver uns ajustes para atender a demanda ou pagar mais para o produtor entregar", explica Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting. 

Paralelamente, dados positivos sobre a economia da China também trouxeram um novo fôlego ao mercado. De acordo com informações da Reuters, o setor industrial chinês ganhou força em setembro e o índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar do HSBC/Markit para a indústria subiu a 50,5 em setembro contra leitura final de 50,2 em agosto. A expectativa do mercado, no entanto, era do que o setor permanecesse estagnado nos 50,0 marca que separa expansão de contração. 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 23/09/2014

Dólar R$2,4065(0,5260%) 

Mínima R$2,3886
Máxima R$ 2,4118
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:

Mês            Pontos        Bushel
Nov14     (-1,4)        9,36
Jan15      (-1,6)        9,44
Mar15     (-0,4)        9,51

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14         (-4,4)               3,25
MAR15 (-4,2)           3,38
Mai15   (-4,2)          3,47

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$56,00
Alto Garça: R$ 55,50                                                        
Sorriso: R$ 52,00
Itiquira: R$ 55,50    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$11,00
Rondonópolis: R$ 15,00
Alto Garça: R$ 14,00                                                        
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 14,00

USDA: Colheita da nova safra de soja alcança 3% e do milho 7% nos EUA.

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta segunda-feira (22), seu novo boletim de acompanhamento de safras e trouxe os primeiros números oficiais para a colheita da nova safra de soja do país. 
De acordo com o reporte, 3% da área norte-americana cultivada com a oleaginosa já foram colhidos até o último domingo, dia 21 de setembro, ficando dentro das expectativas que variavam de 3 a 5%. O número veio em linha com o mesmo período do ano passado, porém, abaixo da média dos últimos cinco anos de 8%. 
No caso do milho, o percentual de área colhida passou, em uma semana, de 4 para 7%, número que ficou abaixo do esperado pelo mercado, que apostava em um índice entre 10 e 11%. No ano passado, nesse mesmo período, a colheita também estava em 7%, porém, a média para esse intervalo é de 15%.
Sobre as condições das lavouras, o índice de campos em boas ou excelentes condições caiu de 72 para 71%. Já as lavouras em situação ruim ou muito ruim passaram de 6 para 7% e as que se encontram em condições regulares ficaram em 22%. Para o milho, os números foram mantidos em 74% das lavouras em boas/excelentes condições, 19% em condições regular e 7% em situação ruim/muito ruim. 
O USDA informou ainda que 90% das lavouras de milho já apresentam as plantas com o milho dentado, contra 82% da semana anterior, além de 42% das plantações já em fase de maturação, contra 27% da semana passada. 
O reporte do departamento norte-americano mostrou também que 45% das lavouras de soja já estão derrubando as folhas, índice bem superior aos 24% da semana anterior, mas ligeiramente menor do que os 53% da média dos últimos cinco anos.