Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 1 de julho de 2013

Soja opera no misto, mas primeiros vencimentos seguem em alta

Nesta segunda-feira, os vencimentos mais próximos da soja operam em alta na Bolsa de Chicago. No pregão regular, por volta de 12h53 (horário de Brasília), o vencimento julho/13 subia 13,75 pontos, valendo US$ 15,78/bushel, e o agosto tinha alta de 7 pontos, cotado a US$ 14,38. As demais posições registravam ligeiras baixas de 0,25 a 3,75 pontos. 
Mais cedo, porém, o mercado da soja na CBOT chegou a subir mais, com altas de mais de 30 pontos para o julho, o qual chegou a se aproximar bastante dos US$ 16 por bushel. Segundo Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting, a tendência é positiva para os preços nessa semana com os fundamentos voltando ao foco dos investidores. 
A alta no curto prazo ainda é justificada pela escassez de soja nos Estados Unidos e de uma demanda bastante aquecida pelo produto norte-americano. Na última sexta-feira (28), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) confirmou essa oferta restrita no país reportando os estoques trimestrais da oleaginosa em 1º de junho em 11,84 milhões de toneladas, contra as 12 milhões de toneladas esperadas pelo mercado. 
Além disso, o departamento trouxe ainda uma área de soja para a safra nova também menor do que as projeções do mercado, ficando em 31,45 milhões de hectares, contra 31,58 milhões que vinham sendo esperados. 

Soja: Mercado intensifica altas e julho se aproxima dos US$ 16/bushel

Puxadas pelas primeiras posições, as cotações da soja registram um bom avanço nesse início de semana na Bolsa de Chicago. Na manhã desta segunda-feira, por volta das 9h15 (horário de Brasília), o vencimento julho/13 subia mais de 30 pontos e era cotado a US$ 15,97 por bushel; o agosto/13 tinha alta de 21,25 pontos, valendo US$ 14,52 por bushel. 
A alta no curto prazo ainda é justificada pela escassez de soja nos Estados Unidos e de uma demanda bastante aquecida pelo produto norte-americano. Na última sexta-feira (28), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) confirmou essa oferta restrita no país reportando os estoques trimestrais da oleaginosa em 1º de junho em 11,84 milhões de toneladas, contra as 12 milhões de toneladas esperadas pelo mercado. 
Além disso, o departamento trouxe ainda uma área de soja para a safra nova também menor do que as projeções do mercado, ficando em 31,45 milhões de hectares, contra 31,58 milhões que vinham sendo esperados. 
No mercado do milho, os preços operavam em campo misto, com apenas o primeiro contrato - julho/13 - registrava uma leve alta de 0,25 ponto, valendo US$ 6,79 por bushel. As demais posições perdiam entre 2 e 3,75 pontos. Esse recuo do cereal, segundo analistas, reflete os números do USDA para o plantio da safra 2013 que deverá ter uma área de 39,42 milhões de hectares. O número veio bem acima do projetado pelo mercado, que esperava algo em torno de 38,58 milhões de hectares, depois que o clima adverso nos EUA prejudicou a semeadura do grão com baixas temperaturas e chuvasexcessivas. 
Porém, na avaliação de Liones Severo, consultor de mercado do SIMConsult, estes são números precipitados, uma vez que o departamento norte-americano acompanhou apenas as duas duas primeiras semanas dos trabalhos de campo. Assim, o mercado aguarda agora o novo relatório do USDA com, segundo Severo, números mais realistas sobre a nova safra. 
Diante disso, o consultor acredita que os preços deverão encontrar melhores momentos mais adiantes, haja visto que, no caso da soja, por exemplo, os estoques mundiais seguem muito apertados e nem mesmo a entrada da produção dos EUA será capaz de reequilibrar a relação de oferta e demanda. Isso acontece já que a China segue dando sinais de que suas compras de soja devem continuar aumentando. 
No milho, o mercado deverá ser beneficiados, de acordo com Severo, com uma maior utilização do grão para a fabricação de etanol, o que poderia ainda reduzir as exportações norte-americanas.