Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM25/11/2013
Dólar R$2,2865(0,2190) 

Mínima R$2,2798
Máxima R$ 2,2950
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel

JAN14(+10,6)13,30
MAR14 (+8,6) 13,14
MAI14(+1,6) 12,94
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+1,4) 4,23
MAR 14 (+1,0) 4,30
mAI 14 (+1,0) 4,38


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 66,00
Rondonópolis: R$ 69,00
Alto Garça: R$ 68,00                                                         
Sorriso: R$ 65,00
Itiquira: R$ 68,00     
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 22,50 / Março
Itiquira: U$ 23,00/ Março  U$ 22,50 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 16,00

Soja tem correção com boas expectativas para a safra sulamericana

Os preços da soja apresentam um ligeiro recuo na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (25). O mercado passa por uma correção técnica, depois do expressivo avanço da última sexta-feira (22), quando o mercado subiu mais de 20 pontos e importantes vencimentos recuperaram o patamar dos US$ 13 por bushel. Também na CBOT, o mercado do farelo de soja opera com pequenas baixas, e o óleo em campo misto. 
Ao mesmo tempo e, apesar dos fundamentos ainda bastante positivos, o mercado passa a observar também a safra da América do Sul. A semana começa com boas previsões climáticas tanto para o Brasil quanto para a Argentina e isso também exerce alguma pressão sobre as cotações, segundo explica Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting. 
"Basicamente, essa correção se dá em função dos olhos do mercado voltados para a América do Sul e as condições de clima nesse começo de semana são favoráveis para o Brasil, Argentina e Paraguai e isso faz com que os investidores buscassem os lucros, fazendo o mercado recuar um pouco", disse. 
Com esse cenário climático, as primeiras perspectivas são de que a safra sulamericana seja recorde nessa temporada. Porém, esses números ainda não têm força para alterar o quadro de fundamentos que ainda indicam uma demanda extremamente forte diante de estoques podendo chegar a níveis críticos. 
"Esse é um momento muito interessante para os chineses melhorarem suas condições de estoques, aumentando seus volumes estratégicos, justamente para dar condições de implementar toda a nova economia chinesa que visa trazer parte da população que está nos campos para a cidade, melhorando as condições dessas pessoas", explica Brandalizze, que completa que a demanda chinesa por soja dá sinais de um potencial crescimento, o que acaba "compensando" o aumento na produção mundial da oleaginosa.
Além disso, o consultor acredita ainda que os recuos que são apresentados pelo mercado estimulam a volta dos chineses às compras, aproveitando preços um pouco menores, justamente, para garantir seus estoques. 

Com correção técnica, soja opera em queda na CBOT na manhã desta 2ª

A semana começa com uma correção técnica no mercado internacional da soja. Depois de encerrar a sessão de sexta-feira (22) com altas de mais de 20 pontos, os principais vencimentos da oleaginosa operam em queda, exibindo um movimento de realização de lucros. Assim, por volta das 7h50 (horário de Brasília), os vencimentos mais negociados perdiam entre 5,50 e 9 pontos nesta segunda-feira (25). 
Para alguns analistas, as boas expectativas para a safra da América do Sul, que deverá ser recorde, segundo as projeções iniciais. No Brasil, os níveis de umidade do solo favorecem o desenvolvimento das lavouras e, na Argentina, estão previstas chuvas para essa semana, o que deverá impulsionar o andamento dos trabalhos de campo. 
Fonte:Noticias Agricolas

ECONOMIA: INDICES DA ÁSIA FECHAM MISTOS APÓS NOTICIAS DO JAPÃO E DA CHINA

- Os principais índices do mercado de ações da Ásia fecharam sem direção comum, subindo no Japão após o dólar atingir o maior nível desde maio ante o iene, mas caindo na China diante do enfraquecimento nos papéis de empresas petrolíferas do país. Ao longo do pregão asiático, o dólar ganhou força em relação a outras moedas fortes e tocou uma máxima intraday de 101,91 ienes - maior nível desde 29 de maio. Isso reflete o aumento no apetite por risco após o Irã fechar um acordo com o P5+1 (delegação internacional que contém os cinco membros fixos do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas mais a Alemanha) para interromper temporariamente o programa nuclear do país. A fraqueza do iene é benéfica para as empresas japonesas que dependem de exportações e essa perspectiva ajudou o índice Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, a fechar em alta de 1,54%, a 15.619,13 pontos. Na China, o Xangai Composto caiu 0,47%, para 2.186,12 pontos, pressionado principalmente pelo declínio de quase 4% nas ações da Sinopec, reflexo de explosões em dutos da companhia na província de Shandong, que mataram pelo menos 52 pessoas. Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve queda de 0,05%, para 23.684,45 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi teve alta de 0,46%, para 2.015,98 pontos. As informações são da Agência CMA. (CS)

Plantio da soja avança para 78% da área prevista no país

 O plantio da soja na temporada 2013/14 avançou para 78 por cento da área prevista com a oleaginosa na atual temporada, dois pontos à frente de igual período do ciclo anterior, informou a consultoria Safras & Mercado nesta sexta-feira.
Na semana passada, haviam semeados 73 por cento dos hectares previstos.

A Safras estima o cultivo da oleaginosa em área recorde no Brasil nesta temporada em 27,9 milhões de hectares, ou 5 por cento mais ante o ciclo anterior.
Fonte:(Reuters)