Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 23 de março de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 23/03 /2015

Dólar R$ 3,1423 (-2,6280)

Mínima R$ 3,1423
Máxima R$ 3,2295
Dólar 05/10/15: R$ 3,38

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Mar15     (+9,2)         9,83
MAI 15      (+8,6)         9,86
Jul15       (+8,4)         9,85

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15        (+4,6)          3,89
Mai15       (+4,2)          3,97
JUL15   (+3,4)          4,04

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: R$ 58,00
Rondonópolis: R$ 61,00
Alto Garça: R$ 61,00                                                       
Sorriso: R$ 56,50
Itiquira: R$ 59,50

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO DISPONÍVEL:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 20,00
Alto Garça: R$ 18,50                                                        
Sorriso: R$ 14,50
Itiquira: R$ 19,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$17,50
Rondonópolis: R$ 20,50
Alto Garça: R$ 20,50                                                        
Sorriso: R$ 17,00
Itiquira: R$ 21,00

Dólar e juros recuam à espera de novidades nos EUA


O dólar e os juros futuros recuam no começo da sessão desta segunda-feira, dando sequência ao movimento do último pregão, diante do alívio desses ativos no exterior. Seguem as dúvidas quanto à intensidade do aperto monetário nos Estados Unidos, após o Federal Reserve (Fed) na semana passada sugerir que a alta de juros ocorrerá de forma ainda mais gradual que a antecipada.

Por volta das 10h, o dólar comercial caía 0,82%, para R$ 3,2030. O dólar para abril cedia 0,76%, a R$ 3,2195. No exterior, o Dollar Index perdia 0,36%.

Entre os juros futuros, o DI janeiro/2016 recuava a 13,610% ao ano, contra 13,689% no ajuste anterior. Já o DI janeiro/2017 cedia a 13,460%, ante 13,550% no último ajuste. Enquanto isso, o contrato com vencimento em janeiro/2021 tinha baixa a 13,000%, frente a 13,099% no ajuste anterior. O "yield" do Treasury de dez anos recuava a 1,922%, ante 1,9303% do fechamento anterior.

Nesta segunda-feira, a presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, disse que o Fed está monitorando o dólar, entre outros fatores, ao avaliar quando subir os juros, movimento que, de acordo com ela, é viável que ocorra em junho, segundo a 'Bloomberg".

Nesta segunda, as atenções estarão voltadas para discurso do vice-presidente do Fed, Stanley Fischer, em evento em Nova York. À noite, com os mercados domésticos fechados, o foco se volta para declarações do presidente do Fed de Chicago, John Williams, na Austrália. Ainda nesta sessão, indicadores econômicos também serão monitorados, entre eles o índice de atividade nacional do Fed de Chicago e vendas de casas nos EUA.

Ainda no plano externo, a Grécia ocupa os holofotes nesta segunda, em meio às dúvidas sobre a capacidade do país de honrar compromissos com credores. O primeiro ministro do país, Alex Tsipras, reúne-se nesta segunda-feira com a chanceler alemã, Angela Merkel. Declarações do presidente do Banco Central Europeu, Mario Dragui, também estão no radar.

No Brasil, o noticiário em torno do ajuste fiscal segue concentrando as atenções. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, encontra-se nesta segunda-feira com o presidente da GE, Jeffrey Immelt.

As dúvidas sobre a renovação do programa de swaps cambiais também devem influenciar os negócios. O presidente do BC, Alexandre Tombini, tem amanhã audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, e há expectativa de que dê alguma sinalização sobre o futuro da "ração" diária, que acaba no próximo dia 31.

Soja inicia semana dando continuidade às últimas altas e opera em campo positivo nesta 2ª

Neste início de semana, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago operam em campo positivo, subindo pouco mais de 6 pontos e tenta se manter próximos do patamar dos US$ 9,80 por bushel. 
O mercado continua o movimento positivo registrado na última sexta-feira (20), quando as cotações foram motivadas, entre outros fatores, pela despencada do dólar, e fechou a última sessão com mais de 10 pontos de alta entre as posições mais negociadas.