Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 12 de agosto de 2015

cotação

FECHAMENTO EM 12/08 /2015

Dólar  R$ 3,4739 (-0,6690)

Máxima R$ 3,5031

Minima R$ 3,4544

Dólar em 05/10/15R$ 3,60


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
AGO       (-59,4)     9,54
Set           (-59,2)      9,21
Nov15    (-58,2)      9,13
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Set15   (-20,6)       3,55
DeZ     (-21,2)        3,88
Mar16    (-20,6)            3,99

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 57,00
Rondonópolis: R$ 67,00
Alto Garça: R$ 65,50                                                       
Sorriso: R$ 61,00
Itiquira: R$ 66,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$61,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 65,00                                                      
Sorriso: R$ 60,00
Itiquira: R$65,50

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,50
Rondonópolis: R$ 17,70
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 16,00
Itiquira: R$ 17,00

USDA contraria expectativas e eleva produção e estoques de soja e milho nos EUA

O USDA divulgou há pouco seu novo boletim mensal de oferta e demanda e, contrariando todas as expectativas do mercado, aumentou sua estimativa para a safra 2015/16 de soja e milho dos EUA, bem como o rendimento de ambas as culturas. Nos últimos dias, as consultorias privadas trouxeram números menores tanto para a oleaginosa quanto para o cereal. 
Soja EUA 
A produção de soja dos EUA foi estimada em 106,58 milhões de toneladas, contra 105,73 milhões estimadas em julho e de expectativas dos traders que variavam, em média, de 100 milhões a 103 milhões de toneladas. a produtividade norte-americana foi revisada para cima e passou de 52,17 para 53,17 sacas por hectare. Ao mesmo tempo, o USDA reduziu sua perspectiva para a área plantada - de 34,44 milhões para 34,12 milhões de hectares - e de área colhida - de 34,16 milhões para 33,79 milhões de hectares. 
O departamento reportou ainda um aumento também nos estoques finais da safra nova para 12,78 milhões de toneladas, contra o volume de 11,57 milhões trazido no reporte anterior. Além disso, reduziu ainda as exportações dos EUA de 48,31 milhões para 46,95 milhões de toneladas. Já para o esmagamento americano, uma pequena elevação de 50,1 milhões para 50,62 milhões de toneladas. 
Soja Mundo
O USDA aumentou também sua estimativa para a safra mundial 2015/16 de soja de 318,92 milhões para 320,05 milhões de toneladas. Os estoques finais globais, por outro lado, foram revisados para baixo, passando de 91,8 milhões para 86,88 milhões de toneladas. 
As safras do Brasil e da Argentina foram mantidas em, respectivamente, 97 milhões e 57 milhões de toneladas, com estoques finais estimados em 18,3 milhões e 18,3 milhões de toneladas, ambos sendo reduzidos. E as exportações de soja dos dois países também apresentaram um incremento, ficando em 54,5 milhões e 9,75 milhões de toneladas. Em julho, os volumes reportados foram de 50,75 milhões e 8,7 milhões de toneladas.
NÚMEROS COMPLETOS DA SOJA - SAFRA 2015/16
USDA Soja Agosto
Milho EUA
A produção de milho dos EUA estimada pelo USDA subiu e passou de 343,7 milhões para 347,64 milhões de toneladas, com um produtividade de 178,65 sacas por hectare - contra 174,5 sacas reportadas no boletim de julho. O departamento, por outro lado, mexeu pouco em suas projeções para as áreas plantada e colhida para o cereal, que ficaram em 35,98 milhões e 32,82 milhões de hectares. 
O USDA trouxe ainda números menores para a exportação de milho, que passaram de 47,6 milhões para 46,99 milhões de toneladas. Os estoques finais, por outro lado, foram revisados para cima e ficaram em 43,53 milhões de toneladas, contra as 40,6 milhões estimadas em julho. Já no uso do grão para a produção de etanol, o volume passou de 132,7 milhões para 136,36 milhões de toneladas. 
Milho Mundo
No cenário mundial, a safra de milho teve sua estimativa reduzida pelo USDA, passando de 987,11 milhões para 985,61 milhões de toneladas. Os estoques finais, nesse caso, subiram de 189,95 milhões para 195,06 milhões de toneladas. 
O departamento trouxe ainda uma alta expressiva na safra brasileira do cereal de 77 milhões para 79 milhões de toneladas na temporada 2015/16, enquanto manteve a argentina em 25 milhões de toneladas. As exportações do Brasil também aumentaram - de 23 milhões para 24 milhões de toneladas - e as da Argentina ficaram estáveis em 15,5 milhões de toneladas e os estoques foram projetados, respectivamente, em 16,57 milhões e 1,02 milhão de toneladas. 
No boletim, a instituição trouxe ainda uma revisão para a safra de milho da União Europeia mostrando um recuo de 65,77 milhões a 62,25 milhões de toneladas e um aumento nos estoques finais da região, que passaram de 6,12 milhões para 6,40 milhões de toneladas. As exportações também caíram e passaram de 2,5 milhões para 2 milhões de toneladas. Assim, as importações subiram de 14 milhões para 15 milhões de toneladas. 
Sobre a Ucrânia, o USDA trouxe um aumento na safra de milho de 26 milhões para 27 milhões de toneladas. As exportações também subiram - de 16 milhões para 17,5 milhões de toneladas -, enquanto os estoques subiram de 2 milhões para 2,3 milhões de toneladas. As exportações também foram elevadas, passando de 16 milhões para 17,5 milhões de toneladas. 
NÚMEROS COMPLETOS DO MILHO - SAFRA 2015/16
USDA Milho Agosto
 
Fonte: Notícias Agrícolas

Soja: Mercado, à espera do USDA, trabalha em Chicago buscando manter a estabilidade

Em dia de relatório do USDA e amanhecendo com a notícia de que a China desvalorizou o iuan pela segunda vez em dois dias, o mercado da soja na Bolsa de Chicago tem novo dia de baixa nesta quarta-feira (12). Os principais vencimentos, por volta das 7h30 (horário de Brasília), perdiam pouco mais de 4 ponto. E apesar de operar do lado negativo da tabela, a oleaginosa registrava perdas bem menos intensas do que as registradas na sessão anterior. 
Se de um lado as expectativas para o boletim do USDA são suporte para as cotações por trazerem a possibilidade de um corte na nova safra dos Estados Unidos, a aversão ao risco e o nervosismo do mercado pesam sobre os preços, uma vez que promovem, entre outras consequências, a alta do dólar. Frente à moeda norte-americana, o novo corte da chinesa foi de 1,62%. 
Fonte: Noticias Agricolas