Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 19 de abril de 2012

MERCADO: SOJA TEM PREÇOS FIRMES E BOA MOVIMENTAÇÃO NO BRASIL

O mercado brasileiro de soja apresentou preços entre
estáveis e mais altos nesta quinta-feira, acompanhando os ganhos de Chicago e a
valorização do dólar frente ao real. Nos momentos de pico em Chicago, os
agentes aproveitaram para vender a soja por preços consistentes.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 57,50 para R$ 58,00.
Na região das Missões, o preço avançou de R$ 57,00 para R$ 57,50 por saca.
No porto de Rio Grande, os preços pularam de R$ 60,50 para R$ 61,70.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 56,00 para R$ 57,00. No
porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 60,50 por saca, contra R$
60,00 da quarta-feira. Em Rondonópolis (MT), o preço baixou de R$ 53,80 para
R$ 53,50. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 52,00, contra R$ 51,50 de ontem.


Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja encerrou as
operações da quinta-feira com preços mais altos para o grão e o farelo e
mais baixos para o óleo. Mas os contratos encerraram abaixo das máximas do
dia, em meio a um movimento de correção por parte de especuladores. Os bons
números para as exportações semanais e a perspectiva de demanda aquecida por
parte da China garantiram a forte alta inicial e foram responsáveis pela
manutenção dos preços no território positivo.
As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à
temporada 2011/12, com início em 01 de setembro, ficaram em 374.300 toneladas
na semana encerrada em 16 de abril, contra 460.100 toneladas na semana anterior.
China (127.200 toneladas) foi o principal país comprador. As informações
são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Para a temporada
2012/13, as vendas ficaram em 845.000 toneladas, contra 176.300 toneladas na
semana anterior. China (615.000 toneladas) foi o principal comprador.
Além disso, os exportadores privados norte-americanos reportaram ao USDA a
venda de 120 mil toneladas de soja em grão para a China, a serem entregues na
temporada 2012/13.
Os contratos da soja em grão com vencimento em maio fecharam com ganho de
8,00 centavos de dólar a US$ 14,15 3/4 por bushel. A posição julho teve alta
de 7,50 centavos de dólar, encerrando a US$ 14,21 por bushel.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo teve preço de US$ 391,90 por
tonelada, ganho de US$ 1,30. Os contratos do óleo com vencimento em maio
fecharam a 55,17 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,02 centavo frente
ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 0,10%,
cotado a R$ 1,8800 na compra e a R$ 1,8820 na venda. A moeda norte-americana
fechou com a cotação mínima do dia; a máxima foi de R$ 1,8940.


FONTE: Safras e Mercado.

Em Chicago, grãos fecham o dia em alta liderados pelo milho

Os futuros da soja devolveram parte dos expressivos ganhos registrados durante a sessão regular desta quinta-feira na Bolsa de Chicago, porém, ainda conseguiram encerrar o dia em terreno positivo. As cotações recuaram diante de um movimento de realização de lucros e de correção por parte dos especuladores.

Analistas afirmam que os principais motivos para o avanço na sessão de hoje foram os bons números sobre as exportações semanais dos Estados Unidos e o anúncio da venda de mais 110 mil toneladas de soja para a China feito pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Os dados confirmam, em tempos de uma oferta bastante ajustada, um momento de demanda aquecida.

A oleaginosa iniciou os negócios no pregão regular desta quarta-feira com altas que superavam os 20 pontos, porém, foi perdendo parte da força ao longo da sessão e fechou com ganhos entre 4,75 e 8 pontos. O contrato maio/12, referência para a sara brasileira, encerrou o dia valendo US$ 14,15/bushel, com alta de 8 pontos.

Por outro lado, os futuros do milho ampliaram seus ganhos e fecharam a sessão diurna em Chicago com mais de 18 pontos de alta nos vencimentos mais próximos. O cereal ontem registrou expressivas baixas e hoje os investidores procuraram comprar essas baixas em movimentos de compras especulativas, buscando essa recuperação das cotações.

Rumores de que a China poderia voltar a comprar milho norte-americano, assim como o Japão poderia aumentar seus volumes de compra também atuaam como importantes fatores de suporte para o mercado do cereal em Chicago.

Nos negócios com o trigo, dia de recuperação também. Assim como com o milho, os investidores correram atrás de uma retomada dos preços após o forte recuo dos preços. Além disso, o bom desempenho dos mercados vizinhos também estimularam a alta das cotações. Os ganhos do trigo ficaram entre 12,75 e 14 pontos.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes