Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 2 de julho de 2012

SOJA: 45% DAS LAVOURAS ENTRE BOAS E EXCELENTES CONDIÇÕES

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)
divulgou dados sobre as condições das lavouras americanas de soja. Segundo o
USDA, 45% estão entre boas e excelentes condições, 33% em situação regular
e 22% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os dados
eram respectivamente 53%, 32% e 15%.


FONTE: Safras e Mercado.

MERCADO: SOJA INICIA SEMANA COM POUCOS NEGÓCIOS E PREÇOS MISTOS

O mercado brasileiro de soja iniciou a semana com poucos
negócios e preços mistos. Com praticamente toda a safra disponível negociada,
a comercialização se restringiu às vendas antecipadas, mas mesmo assim em
pequeno volume.
Em algumas praças, as cotações foram pressionadas pela queda do dólar.
Em outras, a alta em Chicago e a falta de produto sustentaram os preços.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos caiu de R$ 71,50 para R$ 71,00. Na
região das Missões, o preço da saca recuou de R$ 71,00 para R$ 70,50. No
porto de Rio Grande, os preços subiram de R$ 71,00 para R$ 70,50 por saca.
Em Cascavel, no Paraná, o preço seguiu em R$ 69,00 por saca. No porto de
Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 71,00 por saca, contra R$ 72,00 na
sexta-feira. Em Rondonópolis (MT), o preço estabilizou em R$ 66,00 por saca.
Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 68,00, estável.

Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja encerrou as
operações desta segunda-feira com preços mais altos para o grão e o farelo e
mais baixos para o óleo. O clima desfavorável ao desenvolvimento das lavouras
norte-americanas voltou a dar sustentação aos contratos. As previsões
meteorológicas indicam mais uma semana de temperaturas elevadas e clima seco.
Diante deste quadro, os participantes começam a adicionar prêmio de risco e
trabalham com a possibilidade cada vez maior da safra americana ficar abaixo do
esperado inicialmente.
Os contratos da soja em grão com vencimento em julho fecharam com alta de
19,50 centavos de dólar a US$ 15,32 1/4 por bushel. A posição agosto teve
ganho de 12,50 centavos de dólar, encerrando a US$ 14,94 1/4 por bushel.
Nos subprodutos, a posição agosto do farelo teve preço de US$ 437,80 por
tonelada, com alta de US$ 8,30. Os contratos do óleo com vencimento em agosto
fecharam a 52,30 centavos de dólar por libra-peso, perda de 0,09 centavo frente
ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações desta segunda-feira em queda
de 1,14%, cotado a R$ 1,9850 para compra e R$ 1,9870 para venda. Durante o
pregão na BM&FBovespa, a moeda oscilou entre a mínima de R$ 1,9850 e a máxima
de R$ 2,0140.


FONTE: Safras e Mercado.

Clima seco nos EUA confere mais um pregão de alta para os grãos

Liderados pelo milho, os futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago continuam subindo na Bolsa de Chicago e fecharam com boas altas nesta segunda-feira. O cereal fechou o dia com altas superiores a 20 pontos nos principais vencimentos. A soja e o trigo também ficaram do lado positivo da tabela, porém, vinham devolveram parte dos expressivos ganhos registrados mais cedo. A oleaginosa, no entanto, conseguiu retomar parte do fôlego.

A situação climática nos Estados Unidos continua caótica e bastante desfavorável para para o bom desenvolvimento das lavouras de grãos no país. Diante disso, como informou a consultoria PHDerivativos, de Chicago, a agência CropCast, que faz estimativas baseadas em imagens de satélites e previsões meteorológicas reduziu seus números para a produtividade norte-americana, prevendo 40,6 bushels por acre para a soja e 150,6 bushels para o milho.

"A agência defende que estas previsões são baseadas não somente no estrago já causado, mas no estrago que SERÁ causado nas próximas duas semanas, já que a previsão é de continuidade da tendência atual de forte calor e chuvas esparsas", diz o analista Pedro Dejneka, da PHDerivativos.

A tendência, daqui para frente, é de que essas estimativas de agências privadas e governamentais continuem caindo enquanto o clima não reverter essa situação de calor intenso e falta de chuvas suficientes.

O mercado em Chicago está muito atento à toda e qualquer notícia ou movimentação do clima. O calor segue acima do normal, as lavouras se defendem, como disse Dejneka, e os preços continuam refletindo essa possibilidade de uma oferta menor de milho e ainda mais escassa de soja.

Caso haja uma correção dos preços causada por uma realização de lucros ou movimentos similares por conta de chuvas pontuais, os investidores irão encará-la como uma oportunidade de compra até que o clima se "torne mais amigável", explica o analista.

A demanda pela oleaginosa norte-americana continua aquecida e é outro fator de sustentação para os preços. Nesta segunda (2), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou a venda de 1,19 milhão de toneladas de soja da safra 2012/13 para destinos desconhecidos. "Me parece que, cada vez mais, quem pode adiantar suas compras quanto a safra nova o está fazendo. A situação é realmente complicada no momento", alerta Dejneka.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes