Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 8 de março de 2013

USDA mantém estoques finais de soja dos EUA e reduz produção argentina


O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta sexta-feira (08), os novos números de oferta e demanda para a temporada 2012/13 dos Estados Unidos e principais países produtores. Para a soja, o boletim manteve os números de estoques finais, produtividade e exportações e produção nos Estados Unidos.

Já para o milho, a produção, produtividade, estoques nos EUA foram mantidas. Por outro lado, as projeções para as exportações do cereal foram reduzidos pelo USDA. 

Soja EUA - As estimativas para os estoques de soja dos Estados Unidos foram mantidas em 3,4 milhões de toneladas. As projeções para a produção, a produtividade e as exportações também foram mantidas em 82,05 milhões de toneladas, 44,9 sacas por hectare, 36,6 milhões de toneladas, respectivamente. Do mesmo modo, o volume do grão para esmagamento ficou em linha ao reportado pelo relatório anterior, de 43,95 milhões de toneladas. 

Soja Mundo – Para a safra mundial o órgão apresentou uma queda, e a estimativa passou de 269,5 milhões de toneladas para 268 milhões de toneladas. Já os estoques globais apresentaram um leve aumento, passando de 60,1 milhões de toneladas para 60,21 milhões de toneladas.

Soja América do Sul – O reporte para a safra de soja do Brasil permaneceu o mesmo divulgado anteriormente, de 82,5 milhões de toneladas. Em contrapartida, reduziu a produção Argentina para 51,5 milhões de toneladas, contra 53 milhões de toneladas anunciado no relatório de fevereiro.

Soja China - A produção da nação asiática foi mantida em 12,60 milhões de toneladas, assim como, suas exportações em 63 milhões de toneladas. 

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Milho EUA - No caso do milho, a produção dos Estados Unidos foi mantida em 273,83 milhões de toneladas. A produtividade também ficou em linha com estimado em janeiro, em 130,6 sacas por hectares.

Já as exportações do cereal norte-americano apresentam uma redução em relação ao reportado anteriormente pelo órgão, e passaram de 22,86 milhões de toneladas para 20,96 milhões de toneladas. Os estoques finais se mantiveram em 16,05 milhões de toneladas. O uso do milho para etanol foi estimado em 114 milhões de toneladas, contra 114,3 milhões de toneladas.

Milho Mundo – O USDA trouxe uma pequena redução para a produção mundial de milho de 854,38 milhões de toneladas para 854,07 milhões de toneladas. Os estoques também registraram uma retração passando de 118,04 milhões de toneladas para 117,48 milhões de toneladas.

Milho América do Sul – A produção brasileira de milho foi mantida em 72,5 milhões de toneladas. Já a produção da Argentina, foi reduzida de 27 milhões de toneladas para 26,5 milhões de toneladas. 

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Fonte: Notícias Agrícolas // Fernanda Custódio

Mercado opera próximo da estabilidade à espera do USDA

 Durante toda a semana os investidores têm buscado um melhor posicionamento frente ao relatório de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que será divulgado na tarde desta sexta-feira. Segundo o analista de mercado da Consultoria Agroeconômica, Carlos Cogo, sinaliza que o mercado espera que o departamento norte-americano reduza os números de estoques finais de soja nos Estados Unidos. 


E qualquer alteração nos estoques, terá um impacto altista no mercado até a entrada na nova safra norte-americana. O relatório para a soja deve ser altista no curto prazo”, afirma o analista. 
 diante dos baixos estoques do país, a demanda, especialmente a chinesa, permanece aquecida e não dá sinais de retração. E o Brasil não tem sido eficiente em atender a demanda mundial. Os problemas logísticos impedem que a oferta brasileira chegue à velocidade necessária aos países compradores.

Do mesmo modo, o departamento norte-americano pode revisar para baixo os números da produção da Argentina, em função das intempéries climáticas que prejudicaram as lavouras desde o início do plantio. O analista destaca que as projeções para a safra brasileira também podem ser reduzidas.

Contrariamente, o relatório do USDA tende a ser negativo para os futuros do milho. Com o Brasil exportando volumes maiores do cereal, e com os embarques norte-americanos em ritmo lento, o departamento pode aumentar os números de estoques de passagem dos EUA, conforme acredita Cogo. Fator que pode pressionar negativamente as cotações em Chicago. 

Dólar abriu em queda


- O dólar abriu em queda nesta sexta-feira, acompanhando a melhora no cenário externo e a expectativa de números bons do mercado de trabalho dos Estados Unidos, além de dados mais suaves de inflação trazidos pelo IPCA de fevereiro e 1ª prévia do IGP-M de março. O IPCA, no entanto, apesar de vir menor do que no mês anterior, veio perto do teto das estimativas. Às 9h12, o dólar caía 0,31%, a R$ 1,955. O dólar futuro para 1º de abril caía 0,31%, a R$ 1,960.
"A tendência de curto prazo é de apreciação do real", comentou um operador de câmbio. Segundo ele, o dólar deve se aproximar de R$ 1,95. "Mas não agora. Hoje a moeda deve ficar ao redor de R$ 1,96, acompanhando o cenário externo e a inflação", disse. Na quinta-feira (07), o dólar fechou em queda de 0,41%, a R$ 1,9610, no mercado à vista.
O IPCA de fevereiro subiu 0,60%, perto do teto das estimativas do mercado que iam de altas de 0,36% a 0,63%. Em janeiro, o IPCA subiu 0,86%. Uma desaceleração maior foi vista na primeira prévia do IGP-M de março, quando subiu 0,15% ante alta de 0,41%, em igual prévia do mesmo índice no mês passado, ficando perto do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam de uma alta de 0,12% a 0,45%, com mediana das expectativas em 0,25%.
Nos EUA, às 10h30 (pelo horário de Brasília), saem os dados de criação de emprego nos setores público e privado em fevereiro. Analistas esperam que tenham sido criadas 160 mil vagas, ante mais 157 mil em janeiro. Para a taxa de desemprego, a expectativa é de recuo para 7,8%, de 7,9% em janeiro.
Nesta sexta-feira, o euro, que chegou a cair no início da manhã, invertia a mão e subia a US$ 1,3111, de US$ 1,3106 no fim da tarde de quinta-feira (07). O dólar avançava a 95,74 ienes, de 94,83 ienes no fim da tarde de quinta-feira (07). O dólar caía ante várias moedas correlacionadas a commodities: lira turca (-0,10%); rupia indiana (-0,49%); rublo russo (-0,17%). Ante o dólar australiano, o dólar americano tinha alta de 0,03% e de +0,04% ante o dólar neozelandês.