Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 30/01/2014

Dólar R$2,6885(2,9590) 

Mínima R$2,6397
Máxima R$ 2,6895
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Mar15    (-11,2)          9,57
MAI 15     (-10,4)         9,54
Jul15       (10,2)          9,69
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15     (-2,2)        3,69
Mai15     (-2,2)        3,77
JUL15  (-2,4)       3,85

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: U$ 17,20
Rondonópolis: U$ 18,20
Alto Garça: U$ 18,00                                                        
Sorriso: U$ 16,50
Itiquira: U$ 17,50

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO 2015 (AGOSTO)
L. do Rio Verde: R$14,00
Rondonópolis: R$ 17,00
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 15,00
Itiquira: R$ 17,00

Soja volta a perder força em Chicago e preços operam no vermelho na tarde desta 6ª

Os preços da soja ampliaram suas baixas na Bolsa de Chicago na sessão desta sexta-feira (30), a última de janeiro, e, por volta das 15h20 (horário de Brasília), os principais vencimentos recuavam entre pouco mais de 8 pontos. Durante a manhã, as posições mais negociadas ensairam algumas ligeiras altas, porém, o mercado não conseguiu sustentá-las. 
Segundo explicam analistas, o mercado intensifica seu movimento de liquidação de posições frente ao final de semana, com os investidores buscando se manter bem posicionados diante das informações que já são conhecidas. Ademais, seguem trabalhando com dados como as incertezas sobre a safra sulamericana, principalmente a brasileira que sofre com severos problemas climáticos. 
Entretanto, o mercado vem recebendo informações de chuvas que poderiam chegar ao Brasil nos próximos dias, previsões essas que não têm se confirmado e as perdas continuam a ser reportadas pelos proodutores. 
O mercado ainda exibe uma clara falta de direção à espera de novas informações que possam trazer força aos movimentos diários na CBOT, sejam positivos ou negativos. Entre essas notícias, poderiam vir mais informações sobre as perdas na safra brasileira - já estimadas em algo entre 3 e 5 milhões de toneladas - e também sobre o que é esperado para a safra 2015/16 dos EUA. "Os negócios estão, em Chicago e aqui no Brasil, em compasso de espera", afirma Camilo Motter, economista e analista de mercado da Granoeste Corretora de Cereais. 
Segundo explica o analista, janeiro é tradicionalmente um mês de preços mais pressionados - partes em função da entrada de alguns primeiros volumes da nova oferta brasileira - e assim, todo o mês se configurou em momentos de perdas para as cotações em Chicago. 
Ontem, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe um novo boletim semanal de vendas para exportação e os números para a soja vieram acima das expectativas do mercado, dando algum fôlego às operações. No entanto, o efeito positivo dessa informação, embora as vendas americanas já tenham totalizado 94% do total estimado para ser exportado em todo o ano comercial 2014/15 - o qual só se encerra em 31 de agosto - foi passageiro e limitado. 

Soja: Safra 2014/15 deve registrar quebra de até 5 milhões de t com clima seco

O número de 95 milhões de toneladas para a safra de soja 2014/15 de soja do Brasil não irá se confirmar. Para o consultor de mercado Fernando Muraro, da AgRural, as perdas já estão entre 4 e 5 milhões de toneladas, perdidas para as elevadas temperaturas e ausência de chuvas em importantes regiões produtoras do país. O resultado dessa temporada? Esse é, agora, o número mais difícil a ser conseguido já que a marca dessa safra é a irregularidade. 
"Em Mato Grosso, encontramos lavouras precoces com produtividade de 20 sacas por hectare e de 70 sacas por hectare, em talhões com menos de 100 km um do outro, no Mato Grosso do Sul, a mesma coisa. Talvez Goiás e Bahia sejam o epicentro dessa estiagem maior que atingiu o Brasil. Então, a tentativa de estimar a safra brasileira ficou complicada", diz Muraro. 
E essa projeção vem de encontro com produtores rurais preocupados em todo o Brasil. 
Mato Grosso do Sul
No MS, por exemplo, as perdas com a soja podem chegar a 25%, de acordo com estimtivas da Famasul e a região mais afetada toma uma faixa que vai de Dourados a Naviraí. A produtividade, principalmente em lavouras mais precoces, devem ter sua produtividade caindo de 55 para algo entre 38 e 45 sacas por hectare. 

Dólar opera estável à espera de PIB dos EUA.


O dólar opera perto da estabilidade nesta sexa-feira (30), à espera do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do quarto trimestre de 2014, que será divulgado nesta manhã.

Às 9h06, a moeda norte-americana avançava 0,09%, a R$ 2,6145 na venda. Na véspera, o dólar avançou 1,37%, a R$ 2,6121 na venda. A última vez que a divisa fechou acima de R$ 2,60 foi no dia 21, cotado a R$ 2,6066 na venda.