Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 27 de maio de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 27/05 /2015

Dólar R$ 3,1440(-0,1520)

Máxima R$ 3,1840
Minima R$ 3,1436
Dólar 05/10/15: R$ 3,30

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos        Bushel
Jul15       (+4,0)       9,27
AGO        (+3,2)       9,16
Set             (+3,0)       9,08
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mai15      (-1,6)       3,53
JUL15   (-2,0)      3,60
Set15     
(-2,2)      3,71

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$ 57,00
Alto Garça: R$ 56,50                                                       
Sorriso: R$ 50,00
Itiquira: R$ 57,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2015/2016:
L. do Rio Verde: R$52,00
Rondonópolis: R$ 56,00
Alto Garça: R$ 55,00                                                      
Sorriso: R$ 53,00
Itiquira: R$60,20

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,30
Rondonópolis: R$ 19,00
Alto Garça: R$ 16,50                                                        
Sorriso: R$ 13,00
Itiquira: R$ 17,50

Dólar sobe pela 5ª sessão por pressão externa e ajuste fiscal

O dólar avançava pela quinta sessão consecutiva em relação ao real nesta quarta-feira (27), acompanhando a pressão cambial no exterior diante da percepção cada vez mais consolidada de que o Federal Reserve (banco central dos EUA) elevará os juros ainda neste ano.

Às 15h03, a moeda norte-americana avançava 0,41%, a R$ 3,1630 na venda, após acumular alta de quase 5% nas últimas quatro sessões. Veja cotação. Na máxima do dia, a moeda chegou a R$ 3,18, maior cotação em quase dois meses.

A alta da moeda norte-americana era mais intensa no mercado brasileiro, em meio a persistentes preocupações com o futuro do ajuste fiscal no país.

Investidores vinham demonstrando dúvidas sobre a perspectiva de que os juros comecem a subir nos Estados Unidos neste ano, mas números fortes sobre a atividade e a inflação, além de declarações da chair do Fed, Janet Yellen, praticamente eliminaram as incertezas sobre esse cenário.

"Talvez junho esteja descartado, mas acredito que o mercado está mais e mais confortável com a ideia de que os juros vão subir ainda neste ano", afirmou o estrategista Neil Mellor, do Bank of New York Mellon.

Nesse contexto, o dólar avançava 0,35% sobre uma cesta de divisas, dando continuidade ao avanço das últimas sessões.

No Brasil, pesavam ainda preocupações com a possibilidade de mais entraves ao reequilíbrio das contas públicas, em meio a conversas no mercado sobre desavenças dentro do governo em torno do assunto e à resistência no Congresso.

O operador Luciano Copi, da corretora Correparti, afirmou em nota a clientes que o governo se encontra "entre a cruz e a espada" e ressaltou que, mesmo após a aprovação da Medida Provisória 664 no Congresso na véspera, "muita água vai passar ainda por baixo dessa ponte".

E a perspectiva é que a alta do dólar continue. O banco JPMorgan, por exemplo, estima que o valor justo do real seja de R$ 3,26 por dólar e, por isso, recomenda que investidores apostem na alta da divisa norte-americana até que retorne a níveis entre R$ 3,20 e R$ 3,30.

Mais cedo, o Banco Central brasileiro deu continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em junho, com oferta de até 8,1 mil contratos.

Na véspera, a moeda norte-americana avançou 1,68%, a R$ 3,1500 na venda. Foi o maior valor desde o dia 1º de abril, quando o dólar terminou o dia cotado a R$ 3,1725. Na semana e no mês, há alta acumulada de 1,77% e 4,54%, respectivamente. No ano, a valorização é de 18,48%.

Soja: Mercado tenta manter ligeiras altas na manhã desta 4ª feira em Chicago

Os futuros da soja, na manhã desta quarta-feira (27), operam em campo positivo na Bolsa de Chicago. O mercado tenta uma recuperação depois das ligeiras baixas registradas na sessão anterior e parece ter recebido sem muito pânico os últimos números do USDAsobre o plantio da nova safra de soja no país, segundo explicam analistas. 
Assim, por volta das 7h30 (horário de Brasília), os principais vencimentos subiam pouco mais de 3 pontos, com o julho/15 - a primeira posição nesse momento - valendo US$ 9,26 por bushel, enquanto o novembro/15, referência para a safra 2015/16 dos EUA, cotado a US$ 9,07. 
Segundo o último reporte do departamento, a semeadura da soja dos Estados Unidos evoluiu, até o último domingo (24), para 61% da área, contra 45% da semana passada e 55% do registrado no mesmo período do ano anterior. A média dos últimos cinco anos para esse intervalo também é de 55% e as expectativas do mercado variavam entre 60 e 65%. 
O USDA informou ainda que 32% das lavouras de soja já emergiram, contra o número de 13% da semana anterior, de 23% do ano passado e de 25% da média dos últimos cinco anos. 
Esses números foram reportados antes do fechamento do pregão desta terça-feira (26), porém, é opinião comum entre os analistas que nesse momento o foco do mercado internacional de grão continua sendo o desenvolvimento da safra americana e, ao mesmo tempo, o impacto sobre as atuais condições climáticas sobre as lavouras. 
Até o momento, nenhuma surpresa climática está prevista para as principais regiões produtoras, com exceção de uma ligeira preocupação com o frio nas áreas mais ao norte e o excesso de chuvas no sul. No entanto, problemas maiores com o impacto desse cenário ainda não foram reportados. 
Para Fernando Pimentel, analista da Agrosecurity, com as expectativas de uma safra cheia nos Estados Unidos, o mercado poderia testar o patamar dos US$ 9,00 por bushel nos próximos dias, principalmente nas posições mais distantes. Já as posições mais próximas, ainda de acordo com analsitas, seguem encontrando um leve suporte nos números da safra 2014/15, principalmente os de indicação da demanda.