Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 24 de março de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 23/03 /2015

Dólar R$ 3,1423 (-2,6280)

Mínima R$ 3,1423
Máxima R$ 3,2295
Dólar 05/10/15: R$ 3,38

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
MAI 15      (-1,2)         9,82
Jul15       (-1,0)         9,87
AGO        (-0,4)        9,86

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15        (+3,2)          3,93
Mai15       (+3,0)          4,01
JUL15    (+3,6)         4,09

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: R$ 57,00
Rondonópolis: R$ 60,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                       
Sorriso: R$ 55,50
Itiquira: R$ 59,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO DISPONÍVEL:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 20,00
Alto Garça: R$ 18,50                                                        
Sorriso: R$ 14,50
Itiquira: R$ 19,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$17,50
Rondonópolis: R$ 20,50
Alto Garça: R$ 20,50                                                        
Sorriso: R$ 17,00
Itiquira: R$ 21,00

Soja: Preços no Brasil já sentem pressão da desvalorização do dólar.

A formação dos preços da soja no Brasil já começa a sentir os impactos da desvalorização do dólar. Nesta terça-feira (24), a moeda norte-americana registra mais uma sessão marcada por volatilidade e, pouco antes de meio-dia (horário de Brasília), era cotada a R$ 3,1290, caindo 0,3%. No entanto, já por volta das 13h, a divisa voltava a subir lentamente, com alta de 0,29%, cotada a R$ 3,16.  
Paralelamente, as cotações da oleaginosa passavam por um dia de realização de lucros na Bolsa de Chicago e também trabalhavam em campo negativo, com baixas de pouco mais de 3 pontos entre os principais vencimentos. O mercado vem devolvendo parte dos ganhos dos últimos dias, quando os fundos vieram ao mercado recomprando posições, principalmente com a baixa do dólar. 

Dessa forma, nos portos brasileiros, os preços da soja futura, com entregas em abril e maio, já apresentavam patamares mais baixos do que os registrados há alguns dias. Em Rio Grande, por exemplo, o produto para entrega futura valia R$ 71,50 por saca, contra R$ 74,30 no melhor momento da última semana. Já em Paranaguá, o preço trabalhava na casa de R$ 70,00, contra picos de R$ 73,50 na semana passada. O produto disponível no terminal gaúcho já valia, nesta terça, perto de R$ 69,70. 
O mercado brasileiro veio perdendo força com a desvalorização da taxa cambial, iniciada na última sexta-feira (20) depois de o dólar ter registrado seu maior valor em 12 anos - R$ 3,30 - na última quinta-feira (19), motivado, principalmente, pelas tensões políticas e econômicas no Brasil. 
Para o analista de mercado Mário Mariano, da Novo Rumo Corretora, uma elevação dos preços da soja na Bolsa de Chicago poderia criar melhores OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS do um dólar fortemente valorizado frente ao real, dadas as condições mais favoráveis para o saldo de dívidas que estejam lastreadas em dólar, além de um aumento previsto para os custos de produção. "A lavoura está na fase final de colheita e o produtor hoje teme fazer vendas em reais, pois se for pagar sua dívida dolarizada ele usará muito mais soja do que há 30 dias", explica. 
No entanto, bons negócios foram concretizados no Brasil quando o dólar ainda operava acima dos R$ 3,20, haja vistas os últimos números das exportações do país no últimos 15 dias úteis, segundo números divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Nas três primeiras semanas de março, foram exportadas 3,374 milhões de toneladas de soja em grão - 366,2% a mais do que o registrado em fevereiro, com uma receita gerada de US$ 1.340,80 milhões, maior em 364,8% se comparada ao valor adquirido no mês anterior. O preço médio da tonelada, no período, foi de US$ 397,30.
Além disso, há de se obeservar ainda o andamento dos prêmios nos portos brasileiros, que seguem positivos. Em Paranaguá, por exemplo, os valores para os principais vencimentos de entrega variam de 44 a 60 centavos de dólar sobre os preços praticados em Chicago. O cenário vem sinalizando, portanto, que as vendas no Brasil seguem acontecendo em um ritmo considerável, porém, têm sido insuficientes para atender os compradores

Dólar opera em queda nesta 3ª feira após atingir patamar de R$ 3,14 na véspera

O dólar opera em queda nesta terça-feira (24), após ter recuado fortemente na véspera, a R$ 3,14 para venda. Foi a segunda sessão consecutiva no patamar de R$ 3,14, diante da tranquilidade nos mercados internacionais, com investidores deixando de lado, por ora, as turbulências políticas locais e se concentrando na expectativa de liquidez abundante nos mercados financeiros globais.
Às 9h19, a moeda norte-americana recuava 1,06%, a R$ 3,1117 para venda.

O mercado internacional da soja opera em campo negativo na bolsa de Chicago na manhã desta terça-feira.

O mercado internacional da soja, nesta terça-feira (24), opera em campo negativo, em um movimento de realização de lucros na Bolsa de Chicago. Os principais vencimentos trabalham entre 2,75 e 4 pontos de baixa.
Os investidores ainda observam os fundamentos já conhecidos - a conclusão da safra na América do Sul, principalmente - e também seguem aguardando os números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trazem no final deste mês, sendo um boletim de estoques trimestrais e o outro com as intenções de plantio da safra 2015/16 nos EUA. 

No MT 88,3% da produção de soja foi colhida e 24,8 milhões de toneladas já comercializadas

A colheita da soja em Mato Grosso avançou 7,8 p.p. na última semana, atingindo 88,3%,
ou 7,9 milhões de hectares da área colhida. Apesar de esta safra apresentar neste momento atraso percentual
em relação aos 92,5% registrados no ano passado, em extensão de área colhida a safra 14/15 apresenta-se
mais avançada. Mesmo com o recuo da produtividade ponderada pela área colhida aos menores níveis desde
janeiro deste ano, de 52,32 sc/ha, a produção da oleaginosa já no mercado é maior que a do ano passado, de
24,8 milhões de toneladas contra 24,4 milhões de toneladas em 2014. Apesar da grande oferta disponível, as
altas nas cotações internas não estão sendo inibidas. A média da última semana, de R$ 55,70/sc é a maior
desta safra, superando as médias do ano passado. Desta forma, o momento atual pode ser oportuno para o
produtor, na tentativa de melhorar sua margem de lucro, que vinha sendo magra nos últimos meses.

Fonte: Imea