Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 28 de março de 2012

Grãos: Após sessão volátil, mercado encerra em queda na CBOT

Nesta quarta-feira, os futuros da soja encerraram o dia com leves perdas. O dia foi de volatilidade, com o foco dos investidores na busca por um melhor posicionamento antes do relatório de plantio que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga nesta sexta-feira sobre a safra 2012/13.

A oleaginosa iniciou o dia com pequenas altas, porém, o movimento de realização de lucros voltou a pressionar as cotações, e os preços voltaram a recuar. O que limitou as baixas foi o cenário fundamental

Além disso, o mercado ainda sentiu a pressão do fraco desempenho do financeiro também pesou sobre os preços. O dia foi de baixa para as principais bolsas de valores mundiais e de alta do dólar.

O milho também fechou a quarta-feira em queda, porém, as perdas foram bem mais acentuadas do que as registradas pela soja. O mesmo aconteceu com as cotações do trigo.

Apesar de notícias positivas, da venda de 120 mil toneladas de trigo dos EUA pra o Egito, o mercado, assim como o milho, também realizou lucros e fechou o dia no vermelho.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

SOJA: CHICAGO ESTENDE CORREÇÃO E FECHA COM PERDAS MODERADAS

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
encerrou as operações da quarta-feira com preços mais baixos para o grão e
o óleo e mistos para o farelo. Em dia volátil, os participantes mais uma vez
buscaram um melhor posicionamento frente ao relatório de intenção de plantio
do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado
sexta.
O fraco desempenho de outros mercados contribuiu para a opção dos agentes
de corrigir parte dos ganhos acumulados recentemente. O dia foi de perdas nas
bolsas de valores e de valorização do dólar frente a outras moedas. Pouco
antes do fechamento de Chicago, o petróleo caía 1,9%, o ouro recuava 1,29% e a
prata, 2%. O índice CRB, que mede o desempenho das commmodities tinha queda de
0,62%.
As perdas para a oleaginosa, no entanto, não foram tão acentuadas como as
registradas para os mercados vizinhos - trigo e milho. O cenário fundamental
de aperto na relação de oferta e demanda limitou as quedas.
Os contratos da soja em grão com vencimento em maio fecharam com perda de
2,25 centavos de dólar a US$ 13,67 1/2 por bushel. A posição julho teve
desvalorização de 3,25 centavos de dólar, encerrando a US$ 13,73 por bushel.

Nos subprodutos, a posição maio do farelo teve preço de US$ 377,70 por
tonelada, ganho de US$ 1,70. Os vencimentos mais distantes, a partir de
dezembro, recuaram. Os contratos do óleo com vencimento em maio fecharam a
54,60 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,50 centavo frente ao
fechamento anterior.

USDA

Os produtores de soja dos Estados Unidos deverão plantar área maior do
que a do ano passado em 2012 e também acima das expectativas iniciais. Este
sentimento é compartilhado por analistas e corretores de mercado consultados
por agências internacionais e deve ser confirmado no relatório de intenção
de plantio, que será divulgado na sexta-feira, 30, pelo Departamento de
Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
O mercado trabalha com número próximo a 75,5 milhões de acres, contra
74,976 milhões cultivados no ano passado. No início do ano, durante o Fórum
Anual, o USDA indicava área de 75 milhões de acres. A oleaginosa, portanto,
deve ganhar área em decorrência da melhora nos preços futuros na Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT), ocorrida após a realização do Fórum.
Além do relatório de intenção de plantio, o Departamento divulgará na
sexta, a partir das 9h30min, os estoques trimestrais referentes à posição 1o
de março. O mercado trabalha com a previsão de estoques de 1,361 bilhão de
bushels, contra 1,249 bilhão em igual período do ano passado e 2,366 bilhões
de bushels em 1o de dezembro.


FONTE: Safras e Mercado.