Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Dólar opera em queda no último dia de setembro

O dólar comercial opera em queda nesta segunda-feira (30), após três dias seguidos de alta. Perto das 9h15 (horário de Brasília), a moeda norte-americana tinha queda de 0,33%, a R$ 2,2501 para a venda. Veja cotação
Na sexta-feira, o dólar fechou em alta pelo terceiro dia seguido, afetado por temores sobre um possível calote da dívida dos Estados Unidos. A moeda fechou o dia cotada a R$ 2,2575 para a venda, em alta de 0,5%. Na última semana, o dólar teve alta de 1,71%. No mês, no entanto, a moeda ainda tem queda de 5,35%.

Mercado inicia semana à espera de números do USDA.

O mercado aguarda a divulgação do novo relatório trimestral de estoques que será divulgado hoje pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e por isso caminha de lado, sem movimentações muito expressivas nem de alta ou baixa. Para esta segunda, espera-se também o relatório de condições de lavouras, que sai no final do dia. 
Um levantamento feito com analistas e corretores por agências internacionais apontam estoques em 3,43 milhões de toneladas (126 milhões de bushels).
No início de setembro, o departamento norte-americano estimou os estoques de passagem para a temporada 2012/13 em 3,4 milhões de toneladas (125 milhões de bushels) e, há um ano, esse número era de 4,6 milhões de toneladas (169 milhões de bushels). No boletim trimestral de junho, o USDA projetou os estoques em 11,84 milhões de toneladas (435 milhões de bushels). 
Além desse reporte, os players do mercado esperam também pelo novo boletim de oferta e demanda que o departamento norte-americano traz no dia 11 de outubro. Para os analistas, esse será o grande direcionador dos preços em Chicago, uma vez que deverá trazer números mais reais e definitivos sobre a nova safra dos Estados Unidos. 

Colheita lenta deixa esmagadoras de soja paradas no Meio-Oeste dos EUA.

 Várias unidades de processamento de soja no oeste do Meio-Oeste norte-americano estão paradas, em meio a um início lento para a colheita da oleaginosa, disseram fontes do mercado e da indústria.
Duas plantas da Cargill localizadas em Kansas City, no Missouri, e Wichita, no Kansas, estavam paralisadas, juntamente com uma unidade da Archer Daniels Midland em Deerfield, no Missouri, disseram as fontes.
Separadamente, uma processadora de soja da Bunge em Emporia, no Kansas, que está fechada desde a primavera, deve retomar suas atividades no próximo mês, após receber novos grãos em volume suficiente para esmagar, disse uma porta-voz.
O ritmo do esmagamento da soja nos Estados Unidos desacelerou nos últimos meses após uma quebra de safra no ano passado, por conta de uma seca histórica no Meio-Oeste. Além disso, uma forte demanda de exportação para a China ajudou a escoar os estoques antigos de soja dos EUA, que atingiram uma mínima de nove anos neste verão.
Como resultado, os produtores de gado e aves, exportadores e outros compradores de produtos de soja aguardam ansiosamente a nova oferta da safra 2013.
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) disse que a colheita de soja do Kansas estava 1 por cento completa e a do Missouri não havia começado. Um ano atrás, a colheita do Kansas estava 5 por cento concluída, contra a média de cinco anos de 2 por cento.

A colheita do Missouri registrava 4 por cento de avanço há um ano, com a média de cinco anos em 2 por cento.
Fonte:(Reuters)