Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

cotação

FECHAMENTO EM 17/02/2016


Dólar  R$ 4,0419 (-1,8790)

Máxima R$ 4,0556

Minima R$ 3,9737


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos     Bushel
Mar16       (+2,2)           8,82
Mai16       (+2,2)         8,84
Jul16         (+1,6)            8,89

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês        Pontos        Bushel
Mar16     (+4,2)             3,67
Mai16     (+3,6)         3,71
Maj16     (+3,2)           3,75


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA FEV/ABR 2016:
L. do Rio Verde: R$65,00
Rondonópolis: R$ 68,00
Alto Garça: R$ 68,00                                                      
Sorriso: R$ 63,50
Itiquira: R$ 66,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA FEV/ 2017:
Rondonópolis: R$ 72,00 (Terminal Ferroviário/ALL)                                                    
Itiquira: R$ 70,00 (FOB)

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO  2016/Agosto:
L. do Rio Verde: R$ 20,00
Rondonópolis: R$ 22,50
Alto Garça: R$ 23,50                                                        
Sorriso: R$ 18,90
Itiquira: R$ 23,00

S&P volta a rebaixar nota do Brasil


A Standard and Poor's (S&P) rebaixou novamente a nota de crédito soberano do Brasil nesta quarta-feira (17), mais de cinco meses após o país perder o selo de bom pagador pela agência. O rating foi cortado em um nível, passando de BB+ para BB, com perspectiva negativa.
Em setembro, o Brasil perdeu o grau de investimento pela S&P, quando a nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa. O grau de investimento é um selo de qualidade que assegura aos investidores um menor risco de calotes.
O Brasil também perdeu o grau de investimento pela agência Fitch, que em dezembro cortou a nota do país pela segunda vez em dois meses.
A nota da dívida de longo prazo do país em moeda estrangeira foi reduzida de BBB- para BB+, o primeiro degrau do que é considerado grau especulativo. A agência também colocou a nota do país em perspectiva negativa, indicando que ela pode voltar a ser rebaixada.
O país segue com grau de investimento apenas pela Moody's, que já avisou que possivelmente vai cortar a nota do país a qualquer momento. No entanto, em dezembro a agência colocou a nota de crédito soberano do Brasil em revisão para um possível rebaixamento. A atual nota do país é Baa3, o último nível dentro do grau de investimento.
Mais distante do selo de bom pagador
Para o economista-chefe da agência de risco brasileira Austin Rating, Alex Agostini, esse novo corte não tem mais efeito prático para o Brasil. A única consequência, segundo ele, é que aumenta a distância do Brasil em relação ao selo de bom pagador, que foi perdido em setembro.
“O país fica um passo mais distante de recuperar o grau de investimento. Na prática, pode levar mais tempo para o Brasil retomar a nota que alcançou no passado”, avalia o economista.
Na visão de Agostini, desde a perda do grau de investimento, a situação piorou no Brasil. "Todos os indicadores demonstram uma piora, além da falta de governabilidade tanto no ambiente político como econômico”, diz.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/02/sp-volta-rebaixar-nota-do-brasil.html