Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 14 de março de 2012

Agroconsult reduz estimativa para safra brasileira de soja para 67,1 mi t

A consultoria Agroconsult voltou a revisar para baixo a estimativa para a safra de soja 2011/12 do Brasil. A projeção passou de 69,9 milhões para 67,1 milhões de toneladas.

A redução dos números se deve, mais uma vez, aos prejuízos causados pela forte estiagem provocada pelo La Niña que castigou as lavouras da região Sul do Brasil.

Com isso, a consultoria reduziu sua estimativa para a produtividade média no Brasil para 44,5 sacas por hectare, enquanto na temporada anterior foi o recorde de 51,9 sacas, com uma produção de 75 milhões de toneladas.

Os estados mais atingidos foram o Rio Grande do Sul, com quebra de 50% da produção, e o Paraná, com perda de 16% da safra de soja.

Baixas foram registradas também nos estados do Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e em algumas áreas do oeste da Bahia.

Com informações da Reuters.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

MERCADO: SOJA TEM QUARTA DE PREÇOS FIRMES E DE BONS NEGÓCIOS NO BRASIL

Os preços da soja oscilaram entre estáveis e mais altos
nas negociações da quarta-feira no mercado físico brasileiro. Chicago voltou
a subir e o dólar se valorizou frente ao real, criando as condições ideais
para a elevação. Com o preço considerado atrativo, compradores e vendedores
mantêm uma postura mais ativa, garantindo o bom fluxo de negócios.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos permaneceu em R$ 53,00. Na região
das Missões, o preço ficou em R$ 52,50. No porto de Rio Grande, os preços
seguiram em R$ 56,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço estabilizou em R$ 51,00 por saca. No
porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 55,50 por saca, repetindo o
valor da terça. Em Rondonópolis (MT), o preço subiu de R$ 45,50 para R$
46,00. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 49,50, contra R$ 48,00 de ontem.

Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja encerrou as
operações da quarta-feira com preços levemente mais altos para o grão,
mistos para o farelo e fracos para óleo e farelo. O mercado teve um dia de
muita volatilidade. De um lado, o cenário fundamental seguiu dando suporte aos
preços. Mas parte dos investidores preferiu realizar lucros, limitando os
ganhos.
Os contratos encontram sustentação na combinação de aquecimento da
demanda pela soja americana com a perspectiva de uma safra ainda menor na
América do Sul. Às vésperas do plantio da nova safra dos Estados Unidos, o
mercado procura puxar as cotações da oleaginosa, tentando manter preços
suficientemente atrativos para ganhar acres, em detrimento do milho.
No próximo dia 30, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)
divulgará o relatório de intenção de plantio da nova safra. Até lá, as
especulações em torno do tamanho da área a ser plantada pelos
norte-americanos deverá permanecer no centro das atenções.
Os contratos da soja em grão com vencimento em maio fecharam com alta de
1,50 centavo de dólar a US$ 13,50 1/2 por bushel. A posição julho teve ganho
de 2,00 centavos de dólar, encerrando a US$ 13,56 1/2 por bushel.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo teve preço de US$ 367,20 por
tonelada, alta de US$ 1,10. Os contratos do óleo com vencimento em maio
fecharam a 54,80 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,07 centavo frente
ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial subiu hoje 0,38%, sendo negociado a R$ 1,8050 para
compra e R$ 1,8070 para venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou
entre a mínima de R$ 1,8060 e a máxima de R$ 1,8250.


FONTE: Safras e Mercado.