Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Grãos voltam a subir em Chicago com influência positiva do financeiro

A sexta-feira é de recuperação técnica para os grãos negociados na Bolsa de Chicago. Na sessão de hoje, que começou com os preços exibindo um leve recuo, os futuros da soja, do milho e do trigo operam do lado positivo da tabela, registrando, novamente, intensas altas. Por volta das 12h30 (horário de Brasília), quem liderava os ganhos era o trigo, que subia quase 40 pontos nos principais vencimentos.

O mercado internacional de grãos sente hoje a influência positiva do mercado financeiro, segundo explicou Pedro Dejneka, analista de mercado da PHDerivativos, com as principais bolsas de valores ao redor do mundo operando em alta diante do resultado melhor do que o esperado do indicador de emprego nos Estados Unidos e um voto de confiança dado ao Banco Central Europeu pelos investidores. O dia portanto é de ver os traders aptos ao risco, estimulados aind apela alta do petróleo e pela queda do dólar.

Paralelamente, há ainda a influência dos fatores climáticos dos Estados Unidos. Novas previsões apontam chuvas para os próximos dias, no entanto, as semanas seguintes ainda devem ser marcadas pela seca, altas temperaturas e apenas chuvas esparsas com volumes abaixo do necessário. Como explicou o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos, da Somar Meteorologia, o mês de agosto vem sinalizando chuvas bem abaixo da média para o mês no cinturão produtor norte-americano.

Ainda de acordo com Dejneka, há alguns compradores "embaixo" deste mercado "esperado qualquer baixa para entrar comprando", disse.

Há também o mercado operando baseado em uma grande expectativa sobre os números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga no próximo dia 10 de agosto em seu novo relatório mensal de oferta e demanda. O que se espera é que a instituição faça ajustes em suas estimativas reduzindo os dados tanto para a soja quanto para o milho.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes