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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Bolsas europeias fecham em queda diante de dados da economia grega

O principal índice das ações europeias fechou nesta segunda-feira (3) no menor patamar em uma semana, após a Grécia admitir que não cumprirá as metas de déficit neste ano, alimentando preocupações com um possível default.

O FTSEurofirst 300, que mede a oscilação dos mais importantes papéis do continente, caiu 1,2%, para 912 pontos, segundo dados preliminares.

No acumulado do ano, o índice já perdeu mais de 18%.

As ações do setor bancário estiveram entre as de pior desempenho, por preocupações de que tenham de registrar mais baixas contábeis nos preços da dívida grega que detêm. O índice STOXX Europe 600 para bancos caiu 2,7%.

Alguns analistas dizem que um default da Grécia é inevitável, mas que a pior notícia pode agora estar precificada nas ações.

"É uma questão de quando, não se (a Grécia declarar default)", disse o gestor de fundo da Schroders, Andy Lynch, que gerencia 197 bilhões de libras (US$ 305 bilhões) em ativos. "Mas provavelmente nós deveremos ver alguma forma de recuperação para as ações de agora até o final do ano, em que muitas notícias negativas serão bem conhecidas."

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,03%, a 5.075 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 2,28%, para 5.376 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,85%, a 2.926 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,31%, para 14.642 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 2,26%, a 8.353 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 2,6%, para 5.737 pontos.

Fonte: g1.com

Grécia confirma que não atingirá metas do déficit orçamentário

Atenas - A Grécia não atingirá as metas do déficit orçamentário de 2011 e de 2012 determinadas no plano de resgate da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI), de acordo com números publicados pelo Ministério das Finanças neste domingo, após o gabinete aprovar o esboço do orçamento para 2012.

O déficit orçamentário de 2011 ficará em 8,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, sem atingir a meta de 7,6 por cento. Ele também será rebaixado para 6,8 por cento do PIB no ano que vem, mas ainda assim não atingirá a meta do resgate, de 6,5 por cento.

"Ainda faltam três meses críticos para terminar 2011, e a estimativa final de 8,5 por cento de déficit do PIB pode ser atingida caso os mecanismos de Estado e os cidadãos respondam de acordo", informou o Ministério das Finanças em comunicado divulgado neste domingo.

Fonte: Reuters

Dilma libera R$ 1,95 bilhão para incentivar exportações

A presidente Dilma Rousseff autorizou, por meio de medida provisória, a liberação de R$ 1,95 bilhão para estados, municípios e Distrito Federal com o objetivo de "fomentar as exportações" do país. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (30) no "Diário Oficial da União".

De acordo com a medida, o dinheiro será entregue em três parcelas de R$ 650 milhões até o último dia útil dos meses de outubro, novembro e dezembro.

O governo definiu que o rateio entre os municípios seguirá os critérios de participação na distribuição da parcela do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de seus respectivos estados, aplicados no exercício de 2011.

Da verba que caberá a cada estado, 75% será entregue à unidade federativa e, outros 25%, diretamente aos municípios.

O texto prevê que o Ministério da Fazenda "poderá definir regras acerca da prestação de informação pelos Estados e pelo Distrito Federal sobre a efetiva manutenção e aproveitamento de créditos pelos exportadores".

Segundo Marcus Aucélio, secretário de Política Fiscal do Tesouro Nacional, a liberação destes valores, definidos como "auxílio financeiro", já estava definida no orçamento da União deste ano. Os recursos atendem a um dispositivo da Lei Kandir , que visa ressarcir os estados exportadores que abrem mão do ICMS nas vendas externas.

"Este auxílio financeiro, que está dentro da Lei Kandir, é distribuído de forma diferente. Os estados se reúnem no Confaz [Conselho Naciolnal de Política Fazendária, que reúne os secretários de Fazenda dos estados do país] e decidem o percentual que cabe a cada estado", informou Aucélio, do Tesouro Nacional.

Fonte: G1.com