Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 16 de maio de 2011

Com clima adverso nos EUA, milho e trigo sobem e puxam a soja

A semana começou positiva para os grãos negociados na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira. As altas do milho e do trigo, reflexo das condições climáticas adversas para as duas culturas, puxa também os preços da soja.

As chuvas continuam comprometendo o plantio do milho nos Estados Unidos, principalmente nas regiões leste e oeste do Corn Belt.Esse clima chuvoso já prejudica também o início do plantio da soja. Por outro lado, a seca continua castigando as lavouras de trigo nas Grandes Planícies e em alguns países produtores da Europa.

Diante desse cenário climático, as cotações avançam em Chicago. Por volta das 12h, o vencimento julho da soja operava com alta de oito pontos, cotado a US$ 13,37 por bushel. O que limita a alta no mercado da oleaginosa ainda é o temor de que esse plantio do milho comprometido pelo excesso de chuvas possa resultar em um aumento da área da soja nos EUA.

Os preços do cereal, por sua vez, tinham alta de mais de 20 pontos nos principais vencimentos. Já o trigo, no mesmo momento, registrava avanços de mais de 15 pontos.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Empresários chineses discutem oportunidades de investimentos no Brasil

O ministro do Comércio da China, Chen Demin, e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, participam, na próxima segunda-feira, 16 de maio, na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, do encontro empresarial que examinará as oportunidades de ampliação de investimentos chineses no Brasil. Do lado chinês, uma delegação de 60 empresários discute as alternativas de novos negócios no Brasil.

Promovido pela CNI, o encontro será o segundo em três dias e ocorre depois da reunião que está sendo realizada nesta sexta-feira, 13 de maio, na capital paulista, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). A delegação chinesa é liderada pelo diretor geral da China Investment and Promotion Agency (CIPA), organismo de promoção comercial vinculado ao Ministério do Comércio, Liu Zuo Zhang.

Participam das discussões na CNI, na segunda-feira, das 10h às 17h, no auditório principal, empresas chinesas das áreas de energia, infraestrutura, bancos, alta tecnologia e do agronegócio.

Em quatro painéis, empresários brasileiros e técnicos do governo indicarão obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e projetos nos segmentos de inovação tecnológica, agroindústria e energia, incluindo produção de etanol e de petróleo da camada do pré-sal, como boas oportunidades para se aumentar os investimentos chineses no Brasil.

Os encontros são desdobramento da visita à China, mês passado, da presidente Dilma Rousseff e de missão de 300 empresários. A China é o maior parceiro comercial do Brasil desde abril de 2009, quando superou os Estados Unidos. O comércio bilateral saltou de US$ 2,3 bilhões em 2000 para US$ 56,3 bilhões no ano passado, um crescimento de quase 2.500% em dez anos. Em 2010, a balança bilateral repetiu praticamente o superávit de 2009 para o lado brasileiro, registrando US$ 5,1 bilhões, mas 80% dos US$ 30,7 bilhões vendidos à China são de commodities e combustíveis. O mercado chinês representa 15,2% das exportações totais do Brasil.


Fonte: CNI