Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 20 de janeiro de 2015

COTAÇÃO

FECHAMENTO EM 20/01/2014

Dólar R$2,6148 (-1,5170%) 

Mínima R$2,6073
Máxima R$ 2,6517
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Jan15      (-10,6)        9,81
Mar15     (-10,6)         9,86
MAI 15       (-11,0)        9,92

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15     (+2,4)       3,89
Mai15     (+2,6)       4,97
JUL15  (+2,2)      4,03

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: U$ 17,00
Rondonópolis: U$ 17,20
Alto Garça: U$ 17,00                                                        
Sorriso: U$ 16,00
Itiquira: U$ 18,50

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO 2015 (AGOSTO)
L. do Rio Verde: R$14,00
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 15,00
Itiquira: R$ 17,00

Soja: Mercado intensifica perdas em Chicago nesta 3ª feira e tem baixas de dois dígitos

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago vêm ampliando as baixas na sessão desta terça-feira (20) e, por volta das 13h15 (horário de Brasília), perdiam mais de 15 pontos, com o vencimento maio/15, referência para a safra brasileira, cotado a US$ 9,81 por bushel. 
O mercado recebeu, na volta do feriado do dia de Martin Luther King comemorado ontem nos EUA e quando o mercado não funcionou, a notícia de mais um washout (ou cancelamento) de mais uma compra de soja da China reportada pelo USDA nesse caso de 174 mil toneladas, o segundo anúncio nas últimas duas semanas. 
Para o analista de mercado e editor sênior do site norte-americano Farm Futures, Bryce Knorr, esse é um fator de forte pressão sobre as cotações, uma vez que essa "onda de washouts parece ter começado mais cedo do que o normal, devido à proximidade da chegada da safra da América do Sul". 
Dessa forma, os números do crescimento chinês em 2014, que foi de 7,4%, e das adversidades climáticas no Brasil que vinham atuando como forma de suporte para os preços, ou ao menos limitação para a baixa, acabaramse tornando coadjuvantes, ainda segundo Knorr, e as cotações intensificaram as perdas em Chicago.

Safra da América do Sul
No Brasil, as perdas já estão se consolidando e uma quebra na safra 2014/15 será inevitável, segundo explicou o consultor de mercado Ênio Fernandes. "A cada dia que não chove no Centro-Sul, estamos nos distanciando de uma safra de 95 milhões de toneladas. Teremos quebras em várias regiões do Brasil, em alguns locais, quebras mínimas, em outros, quebras extremamente importantes, não teremos mais uma safra de 95 milhões", diz.
No entanto, essas informações ainda não receberam a devida atenção do mercado já que as informações ainda têm sido divergentes e empresas importantes, nacionais e internacionais, estão à campo, segundo Fernandes, para levantarmos os impactos desse calor excessivo e da irregularidade de chuvas em todo o país. E essa é uma situação que se repete no Paraguai, onde a colheita já se iniciou e as produtividades estão bastante irregulares. 
Por outro lado, na Argentina, a safra 2015 evolui bem, segundo relata o diretor da Globaltecnos, Sebastian Gavalda, e a produção nesta temporada pode ser recorde. Entretanto, a comercialização no país está atrasada, concluída em apenas 2%, número bem abaixo da média histórica. 

Fonte: Notícias Agrícolas

Diversas regiões do Mato Grosso estão com as lavouras infestadas por mosca branca

Diversas regiões do Mato Grosso estão com as lavouras de soja infestadas por mosca branca, relata a entomologista da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, Lucia Vivan. As áreas com maiores populações do inseto são Sapezal, Campo Novo do Parecis, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Tapurah, Primavera do Leste e Serra da Petrovina. Um dos principais fatores que causam esse cenário é a ocorrência de plantas hospedeiras nessas regiões.

“A cultura de algodão próxima desses locais mantém a população de mosca branca até o início do plantio da soja. Assim, ela migra para a soja. O que estamos vendo a campo é que a maioria das regiões com plantio de algodão estão com alto número desses insetos. Eles estão sobrevivendo em soqueiras de algodão ou mesmo em diversas plantas daninhas que são hoespedeiras e acabam atacando a cultura da soja. Em trabalhos realizados pela Embrapa a partir de 15 ninfas por folíolo pode-se ter redução de rendimento na cultura da soja, principalmente se esse ataque ocorrer no período de enchimento de grãos”.

Outro fator que tem agravado a situação é clima mais seco. “Esta condição que se apresenta em boa parte do Mato Grosso proporciona o aumento populacional e a redução do ciclo biológico da praga, elevando o número de gerações da mosca branca”, explica a pesquisadora.

Após detectada a infestação, é importante que o produtor controle a mosca branca principalmente para evitar a migração para outras áreas. A entomologista recomenda aplicações químicas. “O controle deve ser feito com produtos específicos ou então com neonicotinóides, sendo o acetamipride o princípio ativo que apresenta melhores resultados”.

A pesquisadora ressalta, porém, que o controle deve ser regional. “Não adianta nada se somente um produtor tomar as medidas necessárias para o controle, se os demais nas imediações da área também não o fizerem. Isso porque esse controle será limitado já que a praga migra muito entre as áreas”.  Também, é preciso erradicar as plantas tigueras de algodão e destruir as soqueiras de algodão, que mantém a população de mosca branca durante a entressafra.

Soja volta do feriado dando continuidade às baixas e opera abaixo dos US$ 10 nesta terça-feira

O mercado internacional da soja retomou seus negócios nesta terça-feira (20) e voltou do feriado de Martin Luther King, nos Estados Unidos, operando em campo negativo na Bolsa de Chicago. 
Os negócios seguem dando continuidade à intensa realização de lucros e liquidação de posições iniciada na última semana, principalmente depois da chegada do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA divulgado no dia 12 e que destacou um aumento nos dados de demanda. 
Hoje, o mercado espera ainda pelo relatorio semanal  do USDA para os embarques norte-americanos de grãos e esses números podem confirmar ou mudar o direcionamento do mercado, segundo analistas e consultores de mercado.