Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Dólar abre com leve queda or cautela de investidor

Os mercados monetários domésticos iniciaram o dia refletindo a cautela dos investidores em meio às incertezas que cercam tanto a economia doméstica quanto o cenário global. Com foco na série de dados programados para hoje nos Estados Unidos, que incluem os números do mercado de trabalho norte-americano privado (ADP), os pregões exibem poucas oscilações.
Lá fora, o dólar se mantém praticamente estável ante o euro e sem direção definida ante as moedas commodities, enquanto os Treasuries mostram ligeira queda. Influenciados pelo desempenho lateral do exterior e sob a perspectiva do leilão de swap tradicional, o dólar à vista no balcão doméstico tinha queda modesta, de 0,12%, a R$ 2,4090, às 9h30.
Logo após o fim do leilão de swap, a moeda à vista registrou mínima a R$ 2,4060 (-0,25%). Na BM&FBovespa, às 9h48, o dólar para março de 2013 estava estável, a R$ 2,4220, com ajustes de posições após a forte queda da véspera. Esse vencimento futuro de dólar já oscilou de uma mínima a R$ 2,4190 à máxima, de R$ 2,4280. 

Com falta de produto nos EUA, soja tem mais uma sessão positiva

A soja registra a terceira sessão consecutiva de alta nesta semana, focando, principalmente, a escassez de soja nos Estados Unidos. Aos poucos, segundo analistas, o mercado também começa a observar os efeitos da seca e do calor intenso que castiga as lavouras no Brasil e na Argentina. 
Soja +0,4
Milho -2,4

Calor e seca ameaçam produtividade da soja em regiões do país.

Temperaturas altas e baixos volumes de chuvas sobre as lavouras de soja nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste e em parte dos Centro-Oeste ameaçam reduzir o potencial da safra brasileira 2013/14, estimada para ser recorde, disse nesta terça-feira a Somar Meteorologia.

"Ainda é cedo para mensurar com exatidão as reais perdas nos índices de produtividade, mas é fato que a safra brasileira de soja terá reduções significativas este ano, por causa da baixa disponibilidade hídrica e do forte calor que vem sendo registrado desde o início do ano", disse o instituto de meteorologia, em nota.

Somente as lavouras do Mato Grosso --principal Estado produtor-- apresentam condições bastante satisfatórias ao seu desenvolvimento, já que as chuvas no Estado vêm ocorrendo com boa frequência e bons volumes, avaliou a Somar.

Na segunda-feira, a consultoria AgRural disse que produtores de soja de regiões como o Rio Grande do Sul e do Nordeste começaram o mês de fevereiro em estado de alerta em função das altas temperaturas e chuvas escassas.

A consultoria manteve a previsão de safra do Brasil em um recorde de 88,8 milhões de toneladas, mas não descartou reduções na previsão até o final de fevereiro, "caso a onda de calor continue combinada à irregularidade das chuvas".

Em Goiás, por exemplo, a colheita está avançada, mas as produtividades decepcionam os agricultores, inclusive com antecipação do ciclo das lavouras precoces devido à seca, avaliou na semana passada a expedição técnica Rally da Safra, acompanhada pela Reuters.

No entanto, "as maiores quebras irão ser observadas nas variedades de ciclo mais longo", alertou a Somar.

Cerca de 80 por cento das lavouras deverão ser colhidas após a segunda quinzena de fevereiro e, tanto nesta semana quanto na próxima, será mantido o padrão de tempo mais seco e quente em boa parte do Brasil, com exceção apenas para o Mato Grosso e regiões produtoras da região Norte, disse a Somar.