Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 1 de abril de 2015

COTAÇÃO

FECHAMENTO EM 01/04 /2015

Dólar R$ 3,1718(05770)

Mínima R$ 3,1430
Máxima R$ 3,1873
Dólar 05/10/15: R$ 3,38

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos        Bushel
MAI 15      (+16,0)        9,89
Jul15       (+16,0)        9,93
AGO        (+16,0)        9,93

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15        (+5,2)       3,81
Mai15       (+5,6)       3,90
JUL15   (+5,4)       3,97

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: R$ 58,00
Rondonópolis: R$ 61,00
Alto Garça: R$ 61,00                                                       
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$ 61,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO DISPONÍVEL:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 20,00
Alto Garça: R$ 18,50                                                        
Sorriso: R$ 14,50
Itiquira: R$ 19,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$17,00
Rondonópolis: R$ 20,00
Alto Garça: R$ 20,00                                                        
Sorriso: R$ 16,00
Itiquira: R$ 19,50

Soja: Mercado intensifica avanço em Chicago e opera com altas de dois dígitos nesta 4ª.

Os futuros da soja operam com fortes altas na Bolsa de Chicago neste início de tarde na Bolsa de Chicago. Por volta de 12h50 (horário de Brasília), as cotações registravam ganhos de dois dígitos, subindo mais de 14 pontos entre as posições mais negociadas e já superando, em algumas, os US$ 9,90 por bushel. 
O mercado dá continuidade ao movimento positivo registrado na sessão anterior e amplia seu avanço depois que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), em seus boletins divulgados ontem, trouxe uma perspectiva de área menor do que a média esperada - com menos de 35 milhões de hectares - e surpreendeu os analistas e traders. 
Dessa forma, como explica o consultor Ênio Fernandes, essas altas são uma tentativa de retomada das cotações após as baixas dos últimos dias, quando o mercado vinha precificando uma perspectiva de números para a área de plantio com a soja maiores do que os recentemente reportados. 
Além disso, esses números estimularam os INVESTIDORES à voltarem para a ponta compradora do mercado, motivando a intensificação das altas na sessão desta quarta, de acordo com analistas internacionais. "O mercado da soja viu algumas compras seguindo o movimento de alta registrado no pregão anterior", acredita Bob Burgdorfer, analista de mercado e editor do site norte-americano Farm Futures. 
Ainda segundo Fernandes, apesar desses números - tanto para a soja quanto para o milho - terem surpreendido o mercado, o foco dos negócios agora, no mercado internacional principalmente, deverá se voltar para as condições climáticas nos Estados Unidos já que, nas próximas semanas, se inicia o plantio da temporada 2015/16. "Qualquer pequeno problema que tivermos com o clima nos EUA, os preços estarão sustentados", explica. "Clima constrói preço", completa. 
Assim, para o consultor, somente a chegada desses novos e primeiros números sobre a área norte-americana na próxima temporada são insuficientes para tirar o mercado, definitivamente, de um intervalo que tem se mostrado consistente para os preços entre US$ 9,50 a US$ 9,80 / US$ 9,90 por bushel em Chicago.  

O dólar inicia o segundo trimestre em baixa de mais de 1% ante o real.


O dólar inicia o segundo trimestre em baixa de mais de 1% ante o real, o que faz da moeda brasileira a de melhor desempenho entre os 34 principais pares da divisa americana nesta sessão.

O movimento aqui é influenciado pelo enfraquecimento do dólar no exterior, após dados mais fracos vindos do mercado de trabalho privado nos EUA. Além disso, a continuação do desmonte de posições compradas em dólar, formadas ao longo dos últimos trimestres, e a boa recepção ao desempenho do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em audiência ontem na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal também alimentam as vendas de dólares, apesar das contínuas incertezas.

Investidores receberam bem o acordo com prefeituras do Rio de Janeiro e de São Paulo, mas ainda assim o projeto que força a adoção de novo indexador de débitos de Estados e municípios ainda está na pauta, mantendo uma boa dose de cautela no radar.

O anúncio ontem do início da rolagem de contratos de swap com vencimento em maio também alimenta o apetite por vendas de dólares. Às 9h48, o dólar comercial caía 1%, a R$ 3,1602, na mínima indo a R$ 3,1324. O dólar para maio recuava 1,21%, a R$ 3,1810. O euro cedia 0,92%, a R$ 3,4020.

A queda do dólar se estende ao mercado de DI, já que um alívio no câmbio reduz riscos de pressão inflacionária que poderiam levar o Banco Central a estender o ciclo de aperto monetário.

O DI janeiro de 2016 recuava a 13,440% ao ano, ante 13,499% ao ano no ajuste anterior. O DI janeiro de 2017 cedia a 13,290% ao ano, contra 13,379% ao ano no último ajuste. O DI janeiro de 2021 caía para 12,840% ao ano, frente a 12,939% ao ano no ajuste da véspera. 

Em Chicago,mercado da soja dá continuidade às altas na sessão desta 4ª feira

O mercado internacional da soja, nesta quarta-feira (1), dá continuidade às altas registradas na sessão anterior e opera em campo positivo na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta das 8h50 (horário de Brasília), subiam mais de 4,50 pontos entre os principais vencimentos. 
Os negócios ainda refletem a divulgação dos últimos números trazidos ontem pelo USDA  sobre as intenções de plantio da safra 2015/16. A área veio estimada abaixo da média esperada e motivou algum avanço das cotações. 
Paralelamente, o departamento apontou ainda para estoques trimestrais de soja nos EUA em 1º de março também abaixo da expectativa média e completou o quadro positivo para os preços.