Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Paraná: Colheita da soja já chega a 11pct da área; do milho a 9pct, afirma Deral

O Deral (Departamento de Economia Rural do Paraná) divulgou seus últimos números sobre a colheita de grãos no estado e a situação das lavouras.

A colheita da safra 2011/12 de soja atingiu, até a última segunda-feira (6), 11% da área, que está estimada em 4,4 milhões de hectares. O avanço foi de 5 pontos percentuais.

O departamento informou também que 57% das lavouras paranaenses da oleaginosa estão em boas condições e 11% em situação ruim.

No caso do milho, a colheita também registrou um avanço de 5 pontos percentuais, alcançando 9% dos 945,6 mil hectares previstos. O plantio da segunda safra, por sua vez, também evoluiu e já foi concluído em 13% da área que está prevista em 1,9 milhão de hectares.

Cerca de 52% das lavouras de milho estão em boas condições e 15% delas em situação ruim.

A produção de soja do Paraná está estimada em 11,7 milhões de toneladas e primeira safra de milho em 6,05 milhões. Já a safrinha do cereal deverá totalizar 9,6 milhões de toneladas.

Sobre a comercialização, o Deral informa que 32% da safra de soja e 16% da de de milho já haviam sido negociadas até a última segunda-feira.

Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Argentina: Chuvas desta semana aliviam situação das lavouras de soja e milho

As chuvas que estão chegando à Argentina estão melhorando as condições das lavouras de soja e milho do país, informou um climatologista da Bolsa de Cereais de Rosário nesta terça-feira (7).

De acordo com o especialista Luis Aiello, as precipitações devem continuar durante o resto da semana aliviando o déficit hídrico pelo qual as plantações já vêm sofrendo há meses. Porém, Aiello disse confirmou ainda que os danos em alguns pontos são irreversíveis.

"Essas condições devem melhorar a situação das lavouras de milho do final do ciclo e as de soja que foram plantadas recentemente", explicou o climatologista.

Esta severa estiagem que castiga a Argentina é fruto do fenômeno climático La Niña, que também causou a seca e o prejuízo na produção do Brasil, do Paraguai, entre outros países da América do Sul, e do México.

Com informações da Bloomberg.

Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes