Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 11 de novembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 11/11/2014

Dólar R$2,5572 (0.3300%) 

Mínima R$2,5546
Máxima R$ 2,5692

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Nov14     (+40,4)       10,68
Jan15      (+38,2)       10,64
Mar15     (+37,6)        10,68

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14      (+4,6)             3,74
Mar15    (+5,0)          3,87
Mai15    (+4,4)           3,95

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 51,00
Rondonópolis: R$ 60,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                        
Sorriso: R$ 57,0
Itiquira: R$ 60,00    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 19,50
Alto Garça: R$ 18,50                                                        
Sorriso: R$ 15,00
Itiquira: R$ 18,50

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV):
L. do Rio Verde: U$ 17,00
Rondonópolis: U$ 20,00
Alto Garça: U$ 19,o0                                                        
Sorriso: U$ 17,00
Itiquira: U$ 20,00

Os preços da soja voltaram a subir forte nesta terça-feira na Bolsa de Chicago.

Segundo analistas, o potencial da demanda volta ao foco dos investidores e o mercado consegue recuperar boa parte das perdas registradas mais cedo na sessão de hoje e ainda as registradas no pregão anterior. 
"O mercado hoje já observa a maior demanda, as maiores exportações norte-americanas e o maior potencial dessa demanda, principalmente pelos chineses e outros compradores, que estão aparecendo para o mercado mundial da soja, que segue com a demanda acelerada", explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. 
USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe ontem seu novo boletim mensal de oferta e demanda e aumentou as exportações norte-americanas em pouco mais de 500 mil toneladas, o que fica bem aquém do ritmo que está sendo observado tanto nas vendas para a exportação quanto dos embarques nos Estados Unidos. Dessa forma, esse número deve continuar a ser revisado para cima, mesmo que de forma comedida a cada mês, e as exportações dos EUA poderiam encerrar o ano comercial em cerca de 50 milhões de toneladas, segundo Brandalizze. 
Com isso, para o consultor, o mercado em Chicago continua atuando com um intervalo entre US$ 10,00 e US$ 12,00 para os principais vencimentos e os preços deverão passar por um crescimento sustentado daqui em diante, mesmo que não disparem. 
Além disso, explica ainda que, além dessa força da demanda, os produtores nos principais paísesexportadores - Estados Unidos, Brasil e Argentina - estão evitando participar de novas vendas, está controlando sua oferta e isso também tem sido um fator positivo para as cotações. Ao mesmo tempo, os grandes compradores continuam tentando garantir seu produto, haja vista a situação de prêmios ainda positivos tanto no Brasil quanto nos EUA, onde os valores superam US$ 1,00 sobre o preço praticado em Chicago. 
"Os grandes compradores estão puxando rapidamente o que podem dos Estados Unidos porque temem que, com esse atraso da safra no Brasil, a soja deve começar a ser ofertada somente a partir de maio. E eles têm que comprar agora porque, provavelmente, nas próximas semanas começa a nevar no Meio-Oeste americano e a movimentação de cargas fica quase inviabilizada", explica Brandalizze. 

Na manhã desta terça-feira (11), o mercado opera de lado na Bolsa de Chicago depois da divulgação dos últimos números do USDA.

O mercado ainda observa os números que de um lado trazem a pressão da oferta - com o aumento da estimativa da safra norte-americana (mesmo que abaixo das expectativas do mercado) - e de outro, as boas notícias vindas da demanda, com uma elevação nas estimativas do esmagamento e das exportações norte-americanas. 
Além disso, os números que relataram os embarques semanais de soja dos EUA, também divulgados pelo USDA, apontam para dados recordes, com um ritmo 17% maior do que o registrado no mesmo período da temporada anterior. As vendas para exportação também estão mais aceleradas e já superam em mais de 7% as do ano comercial 2013/14. 

O dólar opera em alta frente ao real nesta terça-feira (11)

Após fechar em baixa na véspera, dando uma "trégua" à sequência de seis dias seguidos de valorização da moeda.
Nesta terça, o Banco Central dá continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, ofertando até 4 mil swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de junho e 1º de setembro de 2015.
O BC também faz mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de dezembro, que equivalem a US$ 9,831 bilhões, com oferta de até 9 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária já rolou cerca de 22% do lote total.

Na segunda-feira, o dólar fechou em baixa de 0,55%, vendido a R$ 2,5493, segundo o movimento da moeda nos mercados externos.