Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 13 de janeiro de 2015

COTAÇÃO

FECHAMENTO EM 13/01/2014

Dólar R$2,6360 (-1,1730%) 

Mínima R$2,6276
Máxima R$ 2,6797
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Jan15      (-12,4)        10,01
Mar15     (-11,4)         10,04
MAI 15       (-11,0)        10,10

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15     (-16,4)       3,85
Mai15     (-16,4)       4,93
JUL15  (-17,0)      3,99

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: U$ 18,00
Rondonópolis: U$ 19,00
Alto Garça: U$ 18,90                                                        
Sorriso: U$ 17,00
Itiquira: U$ 19,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO 2015 (AGOSTO)
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 19,00
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 15,00
Itiquira: R$ 19,00

Estiagem pode levar à quebra da safra de soja em Goiás

Governo argentino denuncia e pune agricultores que retêm suas vendas

Em uma nota divulgada no final da última semana, o governo da Argentina, mais uma vez, denunciou os produtores do país que vêm armazenando grãos, principalmente soja, como forma de tentar se proteger da elevada inflação local. Para um oficial do governo, os agricultores que optam por essa estratégia fazem com que ambos os lados percam, agricultores e governo.  Essa é uma discussão que vem ganhando peso já há alguns meses, quando autoridades ameaçaram restringir o crédito de sojicultores que seguissem estocando sua produção. 
A nação sulamericana é pioneira na utilização dos chamados silo bags e a terceira maior produtora e exportadora mundial da oleaginosa e hoje sofre com uma inflação anual estimada pelo governo em 24%, mas vista como muito mais alta por especialistas. 
"Grupos de produtores têm, oportunamente, começado a especular contra o governo aconselhando os produtores a segurarem os grãos no mesmo momento em que os preços estão caindo. Isso cria perdas para os dois lados", diz Jorge Capitanich, chefe de gabinete do país, à agência internacional de notícias Reuters.  "Os agricultores são livres para fazer o que quiserem, mas também são responsáveis por cada uma de suas ações", completou.
Atualmente, as transações com exportações de soja em grão na Argentina são taxadas pelo governo federal em 35%, com as conhecidas "retenciones". Isso e mais um controle cambial existente no país faz com que os produtores tenham de converter a renda obtida com essas vendas para a moeda local, o peso, que se mantém extremamente desvalorizada. E esse é outro importante fator que motiva os sojicultores a reterem sua produção.
Assim, o agronegócio é uma fonte chave para as reservas cambiais do Banco Central argentino, altamente utilizadas para estancar os problemas vividos pela "doente" terceira economia da América Latina. Repetidos defaults de títulos soberanos e um pesado controle comercial têm empurrado os níveis do produto interno bruto para o território negativo, enquanto a inflação segue avançando.
Essa falta de acordo entre o setor agropecuário e o governo federal argentino já vem desde 2008, quando fortes protestos vieram à tona contra as políticas fiscais de Cristina Kirchner e se aprofundou depois que o banco estatal cortou o crédito aos produtores que estocavam soja e milho em meados de outubro a novembro do ano passado. 

Mercado tenta recuperação na CBOT nesta manhã de 3ª feira após números do USDA

Depois de perder mais de 40 pontos entre os principais vencimentos na sessão anterior, o mercado internacional da soja tenta uma recuperação na manhã desta terça-feira (13) na Bolsa de Chicago. Por volta das 7h20 (horário de Brasília), as posições mais negociadas subiam entre 5,75 e 6,50 pontos. 
As cotações foram severamente pressionadas pelos últimos números trazidos pelo USDA que apontaram para um aumento da safra norte-americana, brasileira, e uma manutenção dos estoques finais dos EUA quando se esperava uma revisão para baixo. 
Entretanto, para alguns consultores de mercado, como Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, o mercado, aos poucos, se volta para a situação preocupante do clima no Brasil em importantes regiões produtoras e para o quadro de uma demanda bastante forte nessa temporada, confirmado pela chegada dos boletins semanais sobre os embarques nos EUA

MILHO
As principais posições do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) operam em campo positivo na manhã desta terça-feira (13). Por volta das 8h41 (horário de Brasília), os vencimentos da commodity exibiam ligeira alta entre 1,50 a 2,00 pontos. A posição março/15 era cotada a US$ 4,03 por bushel, após ter fechado o dia anterior a US$ 4,02 por bushel.
O mercado ainda reflete os números do relatório de oferta e demanda do USDA (Departamento Agricultura dos Estados Unidos) reportado nesta segunda-feira. O órgão reduziu a projeção para safra do cereal norte-americano da temporada 2014/15, de 365,97 milhões para 361,11 milhões de toneladas. O rendimento médio da lavouras também caiu de 183,52 sacas  por hectare, para 180,97 sacas por hectare.
Por sua vez, os estoques finais nos EUA foram indicados em 47,68 milhões, contra 50,75 milhões de toneladas no boletim anterior. Apesar das reduções nos números, o departamento reportou o relatório com os estoques trimestrais de milho no país.
Até 1º de dezembro,  os estoques norte-americanos de milho estavam em 284,56 milhões de toneladas. O volume é maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior, de 265,83 milhões de toneladas. O volume também ficou acima das expectativas do mercado, de 283,50 milhões de toneladas do grão. Fator que acabou limitando as altas no final da sessão anterior, segundo informações do noticiário internacional.