Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 25 de março de 2013

Baixas temperaturas do solo podem atrapalhar plantio do milho nos EUA


A Primavera começou na última quarta-feira no Hemisfério Norte, mas a semana começou ainda com a cara do Inverno para os norte-americanos. Uma nevasca atingiu o Meio-Oeste dos Estados Unidos durante o domingo. No Estado do Colorado o acumulado de neve chegou a 30 centímetros, o que complicou muito o trânsito nas estradas. Um engavetamento, envolvendo cerca de 30 carros e dois caminhões deixou vários feridos. 

Para essa semana a previsão ainda não é de melhora no tempo. Nesta segunda-feira a onda de frio ganha força e avança para outros Estados. Há possibilidade de nevar hoje desde o Estado de Kansas, até Nova Iorque. Em Columbus, Ohio, as temperaturas podem chegar a -3°C e segundo os meteorologistas a probabilidade é de 100% de neve entre a tarde e a noite de hoje. 

Por: Rafaela Vendramini

FECHAMENTO EM 22/03/2013
Dólar R$ 2,0105(0,0500)
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (-3,6) 14,36
JUL13 (0,0) 14,18
AUG13(+0,4) 13,73
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (+6,2) 7,32
JUL13 (+5,6) 7,14
SET13 (+7,6)6,04
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
Rondonópolis: R$ 48,00
Sorriso: R$ R$ 43,50
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
Rondonópolis: R$ 13,20
Sorriso: R$ 10,80

Acordo do Chipre traz alívio e dólar cai ante re


O acordo para evitar que o Chipre entre em colapso e saia da zona do euro foi fechado na madrugada desta segunda-feira, traz alívio aos mercados e enfraquece o dólar ante o euro e moedas ligadas a commodities. A melhora do humor externo tira a pressão altista das últimas sessões do dólar em relação ao real. A moeda norte-americana ultrapassou os R$ 2,00 na semana passada, sem que houvesse intervenção do Banco Central. 

Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em alta, pela terceira sessão seguida, a R$ 2,0140 (+0,35%) no balcão. Este é o maior valor de fechamento desde 24 de janeiro (a R$ 2,0310). A moeda desacelerou um pouco na sexta-feira, em parte influenciada por declarações feitas pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. 

Às 9h28, o dólar à vista no balcão caía 0,20%, a R$ 2,010. O dólar para abril de 2013 perdia 0,05%, a R$ 2,010. 

"Com essa melhora no exterior por causa do Chipre, nossa moeda deve valorizar, mas dificilmente o dólar cai abaixo de R$ 2,00", disse há pouco um operador de tesouraria de um banco nacional. Segundo ele, o dólar pode ficar perto de R$ 2,05. 

Nesta semana mais curta, por causa do feriado de Sexta-feira Santa, o foco doméstico estará em Tombini e no ministro da Fazenda, Guido Mantega, que participam amanhã e quarta-feira da 5ª Cúpula do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) em Durban, na África do Sul. Hoje, Tombini tem encontro fechado à imprensa com a presidente do Banco Central da África do Sul, Gill Marcus.

A leve desaceleração observada há pouco no euro, no entanto, reflete a cautela diante dos receios de que a ajuda ao Chipre possa não ser suficiente para eliminar o perigo de contágio para outros países da zona do euro e as consequências serão realmente sentidas em meses ou anos. Na imprensa internacional, alguns analistas avaliam que o plano fechado é até mais duro do que o original. 

O acordo prevê a liquidação do segundo maior banco cipriota, o Banco Popular do Chipre, ou Laiki, que será fundido com o Banco do Chipre, líder do ranking do país. Além disso, os correntistas com depósitos acima de 100 mil euros terão de arcar com uma taxa ainda a ser definida, mas que deve 30% ou um pouco abaixo disso. Em troca, o país finalmente irá receber o socorro de ? 10 bilhões em recursos internacionais.

A Alemanha, que desde sempre foi a favor da taxação dos depósitos bancários, comemorou o acordo. "O resultado é justo para todos os envolvidos", disse o ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble.

Perto das 9h, euro subia a US$ 1,2984, de US$ 1,2989 no fim da tarde de sexta-feira. O dólar subia a 94,77 ienes, de 94,56 ienes no fim da tarde de sexta-feira. O Dollar Index (DXY) subia 0,02%, a 82,39. 

O dólar caía em relação às moedas relacionadas a commodities: dólar canadense (-0,37%); dólar neozelandês (-0,22%); dólar australiano (-0,26%); rand sul-africano (-0,41%); rupia indiana (-0,29%); rublo russo (-0,44%).


FONTE:ESTADÃO

Umidade suficiente ajudou a repor a maior parte dos níveis de umidade, como os agricultores se preparam para o plantio de temporada.


Em Indiana, a época de plantio vai começar logo que a Mãe Natureza decidir que os agricultores possam entrar em seus campos relata Bob Nielsen, especialista na divisão de milho da Purdue University. O mais provável, diz ele, é que a época de plantio de milho ainda é duas ou três semanas para frente.
"Normalmente, o plantio começa no início a meados de abril, mas a maioria deve ser plantada no final de abril a maio", diz Nielsen.
O tempo é sempre a principal consideração, diz ele, acrescentando, porém, que ele dá pouca atenção à previsão do tempo profissional para o estado.
"Eles são notoriamente imprecisos", observa ele.
Nielsen avalia os agricultores Indianos, e eles vão dividir hectares de soja, milho e trigo nesta temporada, ele diz que antecipa pouca ou nenhuma mudança a partir de 2012, quando os agricultores plantaram 6,1 milhões de hectares de milho - até 6% maior partir de 2011. Em 2012 agricultores de Indiana também plantaram 5,1 milhões de hectares de soja e 390 mil hectares de trigo.
Apesar de uma forte temporada de plantio 2012, a seca histórica reduziu a produtividades de milho em todo o estado de Indiana em até 39%. Enquanto isso, as produtividades de soja caíram apenas 10%.
"Essa diferença na resposta da cultura com tempo severo deve moderar algum entusiasmo para o aumento de milho", afirma Nielsen.
Ele acrescenta que, embora a maioria de Indiana recebesse bastantes precipitações desde a colheita para recarregar muito suas reservas de umidade do solo, os agricultores, no entanto, temem que as condições de seca que persistem no cinturão do milho ocidental vão migrar de volta para o leste.