Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 12 de março de 2012

MERCADO: ALTA DO DÓLAR MOVIMENTA NEGÓCIOS COM SOJA NO BRASIL


O mercado brasileiro de soja iniciou a semana com preços
entre estáveis e mais altos. A valorização do dólar frente ao real
contribuiu para a elevação e para a melhora no ritmo dos negócios, que só
não foram ainda mais acelerados devido à leve queda nas cotações futuras na
Bolsa de Chicago.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 52,50. Na região das
Missões, o preço ficou em R$ 52,00. No porto de Rio Grande, os preços
subiram de R$ 55,00 para R$ 55,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 50,00 por saca. No porto de
Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 54,50 por saca, contra R$ 54,00 da
sexta. Em Rondonópolis (MT), o preço caiu de R$ 45,30 para R$ 45,20. Em
Dourados (MS), a saca fechou em R$ 46,50, contra R$ 47,00 de sexta.

Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja encerrou as
operações da segunda-feira com preços mais baixos. Sem novidades
fundamentais, o mercado estendeu o movimento de realização de lucros
deflagrado na sexta. O fraco desempenho do petróleo e de outros mercados
contribuiu para a retração.
A baixa, no entanto, foi limitada pelo ótimo desempenho das commodities
vizinhas, principalmente do milho, impulsionado pelo sentimento de que a China
vai voltar a adquirir o cereal americano.
Os contratos da soja em grão com vencimento em maio fecharam com baixa de
3,25 centavos de dólar a US$ 13,34 1/2 por bushel. A posição julho teve perda
de 3,50 centavos de dólar, encerrando a US$ 13,41 1/2 por bushel.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo teve preço de US$ 362,10 por
tonelada, baixa de US$ 0,60. Os contratos do óleo com vencimento em maio
fecharam a 53,96 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,31 centavo frente
ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com elevação de
1,12%, cotado a R$ 1,8030 na compra e a R$ 1,8050 na venda, o maior preço desde
o dia 9 de janeiro deste ano, quando o dólar havia finalizado a R$ 1,8350 na
venda. Durante o pregão, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$
1,8020 e a máxima de R$ 1,8340.


FONTE: Safras e Mercado.

ECONOMIA: DÓLAR FECHA EM ALTA DE 1,12%, COTADO A R$ 1,8050

O dólar comercial encerrou as negociações hoje com alta
de 1,12%, a R$ 1,8030 para compra e R$ 1,8050 para venda. Na sexta-feira, a
divisa havia encerrado com alta de 1,3%, cotada a R$ 1,7850.
A cotação de hoje é a maior desde o dia 9 de janeiro deste ano, quando o
dólar havia finalizado a R$ 1,8350 na venda. Durante o pregão, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 1,8020 e a máxima de R$ 1,8340.
O governo estendeu, por meio de decreto publicado hoje no Diário Oficial
da União (DOU), a cobrança de 6% da alíquota de Imposto sobre Operações
Financeiras (IOF) sobre os empréstimos externos com prazo médio de até 1.800
dias, ou cinco anos. Essa alíquota era cobrada nos empréstimos de até três
anos. Segundo o governo, a medida se aplica tanto aos financiamentos diretos,
como aos realizados mediante emissão de títulos no mercado internacional.


As informações partem da Agência Leia.

Em Chicago, boas altas do milho e do trigo limitaram queda da soja

Apesar de ensaiar uma ligeira recuperação ao longo da sessão regular desta segunda-feira, a soja não conseguiu se manter e acabou fechando o dia em queda na Bolsa de Chicago. Já o milho e o trigo ampliaram os ganhos e fecharam o pregão com boas altas.

A falta de novidades fundamentais acabou tirando o direcionamento do mercado da soja e também o suporte. O impacto nos preços causado pela severa estiagem que castigou as lavouras da América do Sul já foram, quase que totalmente, absorvidos pelo mercado e agora são necessárias informações novas que possam trazer ao mercado uma faísca capaz de estimular novas e expressivas altas.

De acordo com o analista de mercado da agência Safras & Mercado, Flávio França, os negócios agora devem buscar notícias sobre a demanda pela soja norte-americana e também sobre uma definição do plantio da safra 2012/13 nos EUA. "Esse mercado está buscando novidades, não tem um suporte assim de cara, como aconteceu com o milho e o trigo", explica França.

O que limitou parcialmente o recuo dos preços, no entanto, foi o bom desempenho dos mercados vizinhos. Nesta segunda-feira, os futuros do milho e do trigo encerraram os negócios acumulando ganhos de dois dígitos nos contratos mais próximos apoiando-se, principalmente, na demanda.

Rumores vindos de Chicago de que a China estaria comprando milho dos Estados Unidos estão dando suporte ao mercado. A demanda, portanto, foi o principal fator de sustentação para os preços na sessão de hoje.

Além disso, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou hoje seus números para os embarques semanais de soja, milho e trigo. Para a oleaginosa, os dados foram fracos e, por outro lado, vieram bastante positivos. Os números acabaram contribuindo para o direcionamento do mercado.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes