Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 17 de agosto de 2015

cotação

FECHAMENTO EM 17/08 /2015

Dólar  R$ 3,4813 (-0,0230)

Máxima R$ 3,5027

Minima R$ 3,4637

Dólar em 05/10/15R$ 3,60


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
AGO       (-0,4)     9,24
Set           (-2,2)      9,14
Nov15    (-2,2)      9,19
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Set15   (-0,4)         3,63
DeZ     (-0,4)           3,74
Mar16    (-0,4)                  3,86

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$ 63,00
Alto Garça: R$ 61,50                                                       
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$ 62,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$58,00
Rondonópolis: R$ 62,00
Alto Garça: R$ 61,00                                                      
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$62,50

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,50
Rondonópolis: R$ 17,70
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 16,00
Itiquira: R$ 17,00

Soja: Com dia morno para o dólar e em Chicago, preços nos portos na casa dos R$ 77

O mercado internacional da soja caminha de lado na sessão desta segunda-feira (17). As cotações da oleaginosa, por volta de 12h50 (horário de Brasília), subiam pouco mais de 2 pontos nas posições mais negociadas na Bolsa de Chicago, e apenas o contrato setembro/15 - o primeiro vencimento nesse momento - subia pouco mais de 4 pontos, valendo US$ 9,29 por bushel. 
O mercado recebeu algumas informações importantes do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), porém, os traders parecem não ter dado muito peso à elas e seguem buscando manter alguma estabilidade, depois da última semana turbulenta. 
Aqui no Brasil, com um dia morno também para o dólar, os preços da soja nos portos não apresentam muitas modificações em relação ao fechamento da última sexta-feira (14). Por volta das 13h, a moeda norte-americana caía 0,37%, valendo R$ 3,474. 
O destaque fica por conta da soja disponível em Paranaguá, sendo negociada hoje na casa de R$ 78,50 por saca, contra R$ 76,00 da sexta. Já o produto da safra nova passou de R$ 77,00 para R$ 77,50. Em Rio Grande, oscilações mais tímidas, com o produto disponível em R$ 77,70 e o futuro ainda em R$ 77,50. 
Mercado Internacional
Hoje, a Farm Service Agency (FSA) um órgão do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) para os dados sobre área no país - trouxe novos números da safra 2015/16 mostrando que o pedido de indenização do seguro aumentou para áreas que não puderam ser cultivadas com a soja em função das adversidades climáticas. O total foi reportado em 880 mil hectares (2,17 milhões de acres), contra 340,39 mil (842,36 mil acres) do ano passado. 
No entanto, o impacto dessas informações na sessão desta segunda-feira, especificamente, poderia ser limitado, uma vez que o "os traders ainda tentam entender o quão grande serão as safras dos Estados Unidos em 2015", disse Bryce Knorr, do portal internacional Farm Futures. 
O USDA trouxe ainda os números dos embarques semanais dos EUA e o total para a soja, na semana que terminou em 13 de agosto, ficou acima das expectativas do mercado. Foram embarcadas 375,763 mil toneladas de soja em grão, contra as projeçções de 75 mil a 200 mil toneladas, e também maior do que o volume registrado na semana anterior, de 164,766 mil toneladas. No acumulado da temporada, os EUA já embarcou 49.396,733 milhões de toneladas da oleaginosa, contra 43.206,572 milhões do mesmo período do ano comercial 2013/14. 
Agora, o USDA espera ainda os novos números do boletim semanal de acompanhamento de safras que o USDA traz no final do dia, às 17h, somente após o fechamento do pregão da CBOT. No último boletim,  o departamento mostrou que 63% das lavouras de soja estavam em boas ou excelentes condições. 
Ao mesmo tempo, os traders seguem observando o comportamento do clima no Meio-Oeste americano, o que deve ser um dos principais focos do mercado nesse mês, já que agosto é determinante para a definição da produtividade da cultura no país. 

Fonte: Notícias Agrícolas