Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 2 de setembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 02/09/2014

Dólar R$2,2395(-0,1920%) 

Mínima R$2,2395
Máxima R$ 2,2553
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:

Mês            Pontos        Bushel
SET14     (+8,0)         10,97
Nov14     (+8,2          10,32
Jan15      (+7,6         10,40

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
SET14      (-3,4)                3,55
DEZ14       (-1,0)               3,63
MAR15 (-1,4)          3,76

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 55,00
Rondonópolis: R$58,50
Alto Garça: R$ 57,00                                                        
Sorriso: R$ 54,00
Itiquira: R$ 58,00    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$12,00
Rondonópolis: R$ 15,00
Alto Garça: R$ 14,00                                                        
Sorriso: R$ 10,50
Itiquira: R$ 15,00

Mercado aguarda relatório de embarque semanais e acompanhamento de safras do EUA

Após o feriado do Dia do Trabalho, comemorado na segunda-feira (1) nos EUA, o mercado voltou a subir nesta terça-feira. Os investidores aguardam importantes informações que deverão ser reportadas pelo USDA como os números dos embarques semanais e o relatório de acompanhamento de safras.

soja +4,6
Milho +0,4

Expectativa de crescimento não para de cair: governo Dilma comprometeu nosso futuro também!

Por:Rodrigo Constantino
Pela décima-quarta vez consecutiva, os analistas escutados pelo Banco Central para o relatório Focus jogam para baixo suas estimativas para o crescimento da economia este ano e no próximo. O Brasil, que já está em recessão técnica (dois trimestres seguidos de queda de atividade), não deve crescer nem 0,5% em 2014, e para 2015 a expectativa é de míseros 1,10%, o que ainda será revisto para baixo, em minha opinião.
Os reajustes nas expectativas mostram duas coisas: 1) a rápida deterioração do quadro econômico brasileiro; 2) a lentidão dos analistas em perceber o quanto seu otimismo anterior era injustificável. Quando temos algum fenômeno exógeno imprevisto, como um furacão devastador no caso japonês, ou uma crise externa que lança todas as economias no buraco simultaneamente, até dá para justificar uma revisão drástica nas estimativas.
Mas o fato é que nada disso aconteceu no Brasil. A “crise” internacional não é motivo para a forte queda das expectativas, pois como já mostrei aqui, os demais países emergentes – e até os desenvolvidos – estão crescendo bem mais do que nós.
A conclusão, portanto, é a de que os analistas financeiros mantiveram por tempo demais uma crença irrealista na capacidade de o governo Dilma entregar algum resultado positivo. Enquanto a presidente Dilma acusava qualquer crítico de “pessimista”, a realidade é que todos os principais analistas do mercado estavam otimistas com o crescimento em seu governo.
E para 2015, mesmo com a esperança crescente de sua derrota, o que sem dúvida seria positivo para a economia, parece que muitos analistas ainda mantêm uma expectativa de leve recuperação, ainda que decrescente também:
Arrisco dizer que mesmo tirando o PT do poder e recuperando-se boa parte da credibilidade no governo, tal estimativa está inflada. Nosso PIB não deve crescer nem mesmo 1% em 2015, e isso será culpa do governo Dilma ainda. É que muitos esqueletos foram guardados no armário e terão de ser reconhecidos. Os ajustes serão dolorosos, e é ingenuidade supor o contrário.
O governo Dilma não só destruiu o crescimento econômico dos últimos anos; ele comprometeu o crescimento futuro também! É como se tornar inquilino em uma casa cujo locatário anterior foi extremamente irresponsável, deixando um monte de problemas por resolver, uma imensa sujeira espalhada, e as estruturas apodrecendo. Leva tempo até colocar as coisas em seus devidos lugares. E cabe perguntar: será que Marina Silva é mesmo uma “faxineira” eficiente?