Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

SOJA: CHICAGO BUSCA RECUPERAÇÃO NO MEIO-PREGÃO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
opera com preços mais altos para o grão e óleo, e cotações mais baixas
para farelo no meio-pregão de hoje. O mercado busca uma recuperação frente
às perdas de ontem, quando foi pressionado por um movimento de vendas por parte
de fundos especuladores. A boa demanda pelo produto norte-americano nesta
sexta-feira influencia positivamente.
Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de
Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 165 mil toneladas de soja em
grão para a China, que serão entregues na temporada. Foi reportada também a
venda de 30 mil toneladas para destino desconhecido para 2012/13. Toda
operação envolvendo a venda de volume igual ou superior a 100 mil toneladas do
grão, feita para o mesmo destino e no mesmo dia, tem que ser reportada ao
USDA.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro de 2013 estão cotados
a US$ 14,24 1/4 por bushel, ganho de 5,50 centavos de dólar em relação ao
fechamento anterior. As posições da soja em grão com entrega em março de
2013 estão cotadas a US$ 14,19 1/2 por bushel, avanço de 5,50 centavo de
dólar por bushel.
No farelo, janeiro de 2013 tem preço de US$ 429,30 por tonelada, baixa de
US$ 0,50 por tonelada em relação ao fechamento anterior. No óleo de soja, a
posição janeiro de 2013 vale 48,92 centavos de dólar por libra-peso, avanço
de 0,63 centavo de dólar em relação ao fechamento anterior.


FONTE: Safras e Mercado.

Preço da soja deve cair quase 30% em fevereiro devido pico da colheita local

O preço da saca de 60 quilos da soja em fevereiro deverá ser 27% menor que os R$ 74 vistos entre outubro e novembro e 13,5% inferior a cotação atual que está na casa dos R$ 64 em média. Segundo o setor produtivo, os preços em janeiro deverão seguir estáveis visto a demanda ser maior que a oferta, em princípio.

Veja a notícia na íntegra no site da Folha do Estado

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

GRÃOS: TAILÂNDIA CANCELA IMPORTAÇÃO DE MILHO E SOJA DOS ESTADOS UNIDOS

A companhia tailandesa Taiwan Sugar Corp. cancelou nesta
quinta-feira uma licitação para importar 23 mil toneladas de milho e 12 mil
toneladas de soja dos Estados Unidos, citando como motivo os "preços
elevados". A TSC estava buscando a carga para embarques em fevereiro e março.

A oferta mais baixa foi efetuada pela Agrex Inc (US$ 353,28 por tonelada
para o milho, com prêmio de US$ 1,9637 por bushel sobre os contratos com
entrega em maio da Bolsa de Chicago). A empresa também fez a menor oferta para
a soja em grão (US$ 617,43 por tonelada, com prêmio de US$ 2,6280 por bushel
sobre a posição maio da CBOT).
Esses preços do milho e da soja estão cerca de US$ 21 por tonelada e US$
35 por tonelada abaixo das aquisições da TSC efetuadas no final de outubro,
mas, mesmo assim, são mais altos que os grãos da América do Sul.
A soja e o milho dos Estados Unidos estão sendo vendidos com um amplo
prêmio em relação aos grãos sul-americanos devido à severa estiagem que
afetou a produção norte-americana.
Na semana passada, compradores da Coréia do Sul adquiriram milho de origem
opcional a US$ 314 por tonelada C&F, para entrega em junho. Nos portos do leste
da Ásia, os grãos da safra nova de milho da América do Sul estão sendo
oferecidos com um desconto de quase US$ 40 a tonelada em comparação ao milho
dos Estados Unidos. Já a soja do Brasil que será colhida no início do ano
está sendo negociada com um desconto de US$ 25 por tonelada em relação à
origem norte-americana, base C&F.


As informações partem de agências internacionais.

SOJA: CHICAGO REVERTE E REGISTRA PERDAS NO MEIO-PREGÃO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
opera com preços mais baixos para o grão, mistos para o farelo e mais altas
para o óleo no meio-pregão de hoje. Após abrir com ganhos, o mercado reverteu
para o território negativo, pressionado por um movimento de vendas frente ao
final de ano. A oleaginosa também é influenciada negativamente pela previsão
de safra recorde no Brasil.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro de 2013 estão cotados
a US$ 14,23 1/2 por bushel, perda de 1,00 centavos de dólar em relação ao
fechamento anterior. As posições da soja em grão com entrega em março de
2013 estão cotadas a US$ 14,18 por bushel, recuo de 0,50 centavo de dólar por
bushel.
No farelo, janeiro de 2013 tem preço de US$ 431,70 por tonelada, alta de
US$ 0,40 por tonelada em relação ao fechamento anterior. No óleo de soja, a
posição janeiro de 2013 vale 48,31 centavos de dólar por libra-peso, avanço
de 0,02 centavo de dólar em relação ao fechamento anterior.


FONTE: Safras e Mercado.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Chicago: Soja, milho e trigo fecham com baixas de dois dígitos

Nesta quarta-feira (26), a soja fechou o dia com perdas de dois dígitos na Bolsa de Chicago. Os principais contratos negociados da oleaginosa no mercado internacional encerraram a sessão perdendo mais de 15 pontos. Milho e trigo também recuaram.

O mercado passou por mais um movimento de realização de lucros com os investidores operando ainda na defensiva à espera de novidades, principalmente em relação à nova safra da América do Sul. A tendência, segundo analistas, é de que os traders reduzam sua exposição ao risco frente ao final do ano e, depois do Natal, o volume de negócios é menor.

Os preços da soja registraram esse forte recuo mesmo depois do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) ter reportado a venda de 108 mil toneladas de soja para destinos não conhecidos e mais 115 mil toneladas para a China.

Assim como a soja, os futuros do milho e do trigo também fecharam a sessão com perdas de dois dígitos. De acordo com analistas ouvidos pela agência de notícias Bloomberg, o trigo caiu ao menor patamar de preços em cinco meses e o principal fator de pressão negativa para o mercado do milho foi a demanda ainda bastante lenta para o produto norte-americano.

Os números de exportações semanais norte-americanas de milho confirmaram esse mau desempenho das vendas e o momento de procura pouco expressiva pelo milho dos EUA, com a demanda focada no grão da América do Sul.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Transporte da safra 2012/13 em MT pode ficar 56% mais caro, diz IMEA

A grande surpresa da safra 2012/13 em termos de custo de produção poderá ficar por conta do transporte. Segundo projeções do IMEA (Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária), transportar a safra soja, por exemplo, pode ser até 56% mais caro do que o registrado na última temporada. No pico do escoamento da produção, em março, o frete rodoviário pode chegar a R$ 310 por tonelada (ante R$ 198 em março de 2011) no trajeto entre Sorriso-MT e o
porto de Paraguá-PR.
De acordo com o grupo de pesquisa e extensão em logística da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz (Esalq), diversos fatores vêm pressionando o custo. Entre eles se destacam a quebra da safra americana, que fez crescer a demanda por soja do Brasil, a alta do óleo diesel e o escoamento de uma produção recorde de milho de inverno de Mato Grosso.


Fonte: Da redação

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Chicago: Vendas técnicas pressionam e soja fecha com quase de 30 pts de baixa

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago ampliaram suas perdas na sessão desta quarta-feira (19), sessão que está sendo marcada pela forte volatilidade e fecharam o dia com forte queda. A oleaginosa chegou a transitar pelos dois lados da tabela mais cedo, com oscilações pouco expressivas, porém, mais tarde assumiu um recuo mais intenso e terminou os negócios perdendo mais de 30 pontos.

Segundo analistas, neste ritmo de final de ano, o mercado é pressionado por movimentos de vendas técnicas diante de boas condições climáticas na América do Sul, principalmente no Brasil, e da recente notícia de cancelamento das compras de soja pela China nos Estados Unidos.

Como explicou Pedro Dejneka, analista da Futures International, de Chicago, "acima dos US$ 15, o mercado será vendido, e abaixo dos US$ 14, será comprado". O mercado, nestes últimos dias de 2012, vem trabalhando de forma técnica, sempre muito atento a importantes movimento do gráfico. "O volume de operações durante esta época do ano é geralmente pequeno, então qualquer volume maior move o mercado, tanto para baixo como para cima", completou.

O momento atual é de muita indefinição no mercado internacional da soja frente a incertezas, principalmente, sobre a safra 2012/13 sulamericana. A situação é mais preocupante na Argentina, onde as chuvas excessivas comprometem seriamente o processo de plantio e podem resultar em sérias perdas na colheita. Entretanto, há quem ainda creia em um volume acima dos 55 milhões de toneladas de soja.

Ainda segundo Dejneka, as previsões para a safra argentina variam entre 45 e 58 milhões de toneladas e, nem mesmo os produtores locais já sabem quais serão as reais consequências dessa enorme quantidade de chuvas. A projeção do analista é de que a Argentina produza 53 milhões de toneladas nesta temporada. Para o Brasil, ele espera algo entre 82 e 83 milhões de toneladas, 8,5 milhões de toneladas para o Paraguai e 4,5 milhões para a Bolívia a Uruguai.

"Ainda é cedo demais para ter-se qualquer tipo de convicção sobre o número final de produção na América do Sul. Ou seja, estimativas de produção ainda são pura especulação", disse Dejneka.

A latência dessa incerteza que ronda o mercado deverá ser reduzida a partir de janeiro quando será possível saber mais sobre o andamento do clima, estimativas de produção mais condizentes e o ritmo que a demanda da China tomará no próximo ano. "A indefinição do mercado traz suporte aos preços, pois dentro da situação atual, o mercado não pode “incentivar” maior demanda por meio de preços muito baixos", diz Dejneka.

O mercado ainda conta com fundamentos positivos, entretanto. Os estoques mundiais são historicamente baixos, a demanda se mantém aquecida há três quebras consecutivas de safra. Diante disso, agora o mercado está "disposto a pagar para ver como a safra irá se desenvolver na América do Sul. Até que o mercado tenha esta convicção de que a produção será acima de 145 milhões de toneladas na América do Sul, baixas serão compradas". Por outro lado, os preços poderão registrar um bom desempenho caso se confirme um corte significativo na colheita sulamericana.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Safra 12/13: Argentina quebra calendário para cumprir plano de plantio

Enquanto o Brasil conclui os trabalhos do plantio da safra 2012/13, a Argentina tenta driblar as enxurradas para conseguir cumprir seu plano de cultivo. O país, segundo maior produtor sul-americano de soja e milho e principal concorrente brasileiro no mercado internacional, está atropelando o calendário de semeadura e, segundo especialistas, isso pode prejudicar os resultados na colheita. De acordo com levantamento da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 61% dos 19,7 milhões de hectares que devem ser destinados à oleaginosa foram plantados até a última semana. Nesta época do ano passado, o índice ultrapassava os 90%. No caso do milho, o atraso é de 10 pontos porcentuais – 61% do terreno foram plantados.


Fonte: Gazeta do Povo

Clima favorável no Brasil pressiona cotações da soja em Chicago

Pelo segundo dia consecutivo, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago operam do lado negativo da tabela. Nesta terça-feira (18), a soja perdia mais de 17 pontos nos principais vencimentos. O vencimento janeiro/13, que ontem chegou a superar os US$ 15 por bushel nos momentos de alta, hoje, por volta das 11h (horário de Brasília), trabalhava a US$ 14,78, perdendo 18 pontos. Milho e trigo também recuavam.

As melhores condições climáticas na América do Sul favorecem o bom desempenho da safra 2012/13 e pesam sobre as cotações da oleaginosa em Chicago.

Segundo informações da Somar Meteorologia, as chuvas essa semana no Centro-Oeste, no sudeste e no sul do Brasil irão manter os bons níveis de umidade do solo, favorecendo um melhor desenvolvimento das plantas.

O clima está melhorando no Brasil e isso alivia as preocupações sobre o volume da oferta de soja que virá do Brasil neste ciclo. Porém, alguns analistas já sinalizam que somente a soja vinda da América do Sul não será suficiente para reabastecer os estoques de soja a níveis adequados e ainda atender a demanda - que ainda é muito forte - com tranquilidade, cenário que mantém o mercado sustentado.

Além da questão do clima na América do Sul, depois que o mercado atingiu os US$ 15 na sessão de ontem, os traders realizaram algumas vendas, estimulando os movimentos de realização de lucros. O mercado, como vem sendo explicado pelos analistas e consultores, precisa de novidades que possam sustentar essas altas.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Trigo e Seca nos EUA


Não há muito a relatar aqui dos EUA, exceto preocupações de seca. Trigo em nossa área continua com boa aparência, mas o trigo no oeste já está estressado com a seca  e alguns estão morrendo. A área que é mostrada como excepcionalmente seca cobre a maior parte das Grandes Planícies, que também é a nossa maior área produtora de trigo. Eu tenho visto relatos de que o trigo plantado no sistema de plantio direto está sendo muito melhor do que as áreas que não foram plantadas no sistema direto.

Eu estarei postando algum tipo revisão anual da situação na próxima semana, assim, se você não enviar mais relatórios até janeiro, está bem.
Espero que você tenha um tempo maravilhoso que celebra o nascimento de nosso Salvador.


David B. Rahe - Illinois EUA

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

SOJA: MÉDIA DIÁRIA DE EXPORTAÇÕES É DE US$ 34,9 MI NA 2a SEMANA DO MES

A arrecadação média diária com as exportações de soja
em grão ficou em US$ 34,879 milhões na segunda semana de dezembro. No
acumulado do mês, a média diária é de US$ 36,387 milhões, 14,3% inferior a
média diária de novembro, que fora de US$ 42,442 milhões.
Na comparação com a média diária de dezembro de 2011, de US$ 54,014
milhões, verifica-se uma baixa de 32,6% no valor obtido diariamente pelas
exportações de soja em grão, até agora, entre os dias 01 e 16 do corrente
mês.
As exportações de soja em grão do Brasil renderam US$ 73,5 milhões até
a segunda semana do mês, com média diária de embarques de US$ 7,4 milhões.
A quantidade total de soja exportada pelo país no mês chegou a 109,8 mil
toneladas, com média diária de 11 mil toneladas. O preço médio da tonelada
do grão ficou em US$ 669,70.
As exportações de farelo de soja do Brasil renderam US$ 230,1 milhões,
com média diária de embarques de US$ 23 milhões. A quantidade total de farelo
exportada pelo país no mês chegou a 438,9 mil toneladas, com média diária
de 43,9 mil toneladas. O preço médio da tonelada do farelo de soja ficou em
US$ 524,30.
As exportações de óleo de soja do Brasil renderam US$ 47,1 milhões, com
média diária de embarques de US$ 4,7 milhões. A quantidade total de óleo
exportada pelo país no mês chegou a 39,7 mil toneladas, com média diária de
4 mil toneladas. O preço médio da tonelada do óleo de soja no mês ficou em
US$ 1.186,50.

As informações são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), órgão
ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).

SOJA: CHICAGO REVERTE E REGISTRA PERDAS NO MEIO-PREGÃO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
opera com preços mais baixos no meio-pregão de hoje. O mercado abriu em alta,
sustentado pela boa demanda pelo produto norte-americano e por compras
associadas a fatores técnicos. Porém, a oleaginosa reverteu para o território
negativo, pressionada pela queda no milho.
Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de
Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 151 mil toneladas de soja em
grão para destinos não revelados. Desse total, 91 mil toneladas serão
entregues na temporada 2012/13 e 60 mil toneladas na temporada 2013/14. Toda
operação envolvendo a venda de volume igual ou superior a 100 mil toneladas do
grão, feita para o mesmo destino e no mesmo dia, tem que ser reportada ao
USDA.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 36,990
milhões de bushels na semana encerrada no dia 13 de dezembro conforme
relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
(USDA). Na semana anterior, as inspeções haviam atingido 48,422 milhões de
bushels (número revisado). No ano passado, em igual período, o total foi de
31,809 milhões de bushels. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1 de
setembro, as inspeções estão em 687,337 milhões de bushels, contra 490,883
milhões de bushels no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro de 2013 estão cotados
a US$ 14,94 1/2 por bushel, perda de 1,50 centavos de dólar em relação ao
fechamento anterior. As posições da soja em grão com entrega em março de
2013 estão cotadas a US$ 14,87 1/4 por bushel, recuo de 4,25 centavos de dólar
por bushel.
No farelo, janeiro de 2013 tem preço de US$ 457,50 por tonelada, baixa de
US$ 0,30 por tonelada em relação ao fechamento anterior. No óleo de soja, a
posição janeiro de 2013 vale 49,59 centavos de dólar por libra-peso,
elevação de 0,40 centavo de dólar em relação ao fechamento anterior.


Fonte: Safras e Mercado.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Soja: Demanda aquecida por grão e derivados impulsiona altas

Nesta sexta-feira (14), a soja opera com expressivas altas na Bolsa de Chicago. Por volta das 10h (horário de Brasília), as posições mais próximas registravam ganhos de mais de 13 pontos. O vencimento janeiro/13 já se aproximava dos US$ 15 por bushel, operando a US$ 14,90, com alta de 13,75 pontos.

A demanda aquecida pela soja norte-americana, praticamente a única disponível no mercado, tem sido o principal suporte de pressão para os preços. Nesta quinta-feira (13), o USDA reportou as exportações semanais dos EUA em mais de 1 milhão de toneladas, e o volume ficou bem acima das expectativas do mercado. A China, como tradicionalmente acontece, foi a principal compradora da commodity.

"O movimento de alta permanece enquanto a demanda nos Estados Unidos estiver presente. Para este período onde os estoques nos Estados Unidos estão apertados, com qualquer demanda fora do esperado, os mercados reagem", disse Mário Mariano, analista de mercado da Novo Rumo Corretora.

Além disso, nesta sexta, o Nopa (Associação Nacional dos Processadores de Oleaginosa dos EUA), deverá divulgar os números sobre o esmagamento de soja em novembro nos EUA e já se espera que seja maior do que o mês anterior, expectativa que também motiva a altas das cotações na sessão de hoje.

De acordo com Mariano, espera-se que o esmagamento chegue a 4.300 milhões de toneladas, contra 4.200 milhões do mês anterior. "Isso quer dizer que a demanda também por farelo está um pouco mais aquecida e favorece o avanço de hoje".


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

CBOT: Soja opera em alta com bons dados de exportações dos EUA

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta quinta-feira (13), seu relatório de registro de exportações reportando as vendas semanais de soja norte-americanas e, 1.319.400 milhão de toneladas na semana encerrada em 6 de dezembro.

O volume ficou bem acima das estimativas do mercado, que variavam de 700 mil a 900 mil toneladas. O volume foi maior também do que o registrado na semana passada, de 1.142.700 milhão de toneladas. A China, como tradicionalmente acontece, foi o principal comprador da oleaginosa norte-americana, adquirindo 1.008.800 milhão de toneladas.

Já as vendas de farelo de soja somaram, na mesma semana, 271.900 mil toneladas, enquanto as projeções oscilavam entre 200 mil e 300 mil toneladas. O volume, entretanto, recuou em relação à semana anterior, quando foram exportadas 463.600 mil toneladas.

No caso do óleo de soja, por outro lado, as exportações semanais dos EUA ficaram acima do esperado. Enquanto as expectativas do mercado estavam entre 15 mil e 25 mil toneladas, as vendas totalizaram 30.500 mil toneladas. O volume foi bem maior do que o da semana anterior, de 19 mil toneladas.

Chicago - Como dito antes da divulgação dos números pelo analista Marcos Araújo, da Agrinvest, os números aguardavam essas informações para definir uma dirção para o mercado. Com as exportações tanto de soja em grão quanto de óleo acima das expectativas e as de farelo dentro do esperado, as cotações passaram para o lado positivo da tabela. Por volta das 12h20 (horário de Brasília), as posições mais negociadas já operavam com ganhos um pouco mais expressivos, acima dos 6 pontos.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Grãos: Sem novidades, mercado registra mais uma sessão de baixas na CBOT

Na sessão desta quarta-feira (12), soja, milho e trigo operam em queda na Bolsa de Chicago, registrando ligeiras perdas. O mercado internacional de grãos estende as perdas do pregão anterior depois que os preços refletiram os números de oferta e demanda divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) ontem e que não trouxeram muitas novidades.

Entretanto, os preços já deixaram esses dados de lado e operam de forma técnica, segundo explicou Steve Cachia, analista de mercado da Cerealpar Corretora. "O mercado reagiu de imediato a esses números, mas depois que absorveu os dados, entrou em uma fase técnica que, já há alguns anos, é tradicional nessa reta final do ano", disse Cachia.

Os fundamentos já são conhecidos pelo mercado e por isso o mercado perde um pouco da sua convicção para exibir movimentos mais expressivos de alta ou baixa. Nestes últimos dias de 2012, segundo explica o analista, é importante que se acompanhe as movimentações dos fundos de investimentos especuladores e a postura com que negociam. "Às vezes, algumas realizações de lucros que podemos ver não são relacionadas aos fundamentos, mas apenas com ajustes de posições visando um bônus de rendimento melhor no final do ano", completa.

Esse comportamento mais técnico do mercado, portanto, deverá trazer ainda mais volatilidade ao mercado. A demanda continua aquecida, os estoques de soja são historicamente baixos, porém, essas informações já são conhecidas pelo mercado, o que faz com que os preços sigam sustentados. Porém, essa presença mais ativa dos fundos de investimentos pode provocar movimentos de realizações de lucros em função de ajustes de posições.

Já no médio e longo prazos, o que se espera é de que as cotações, principalmente da soja, se recuperem frente a este cenário fundamental promissor, de acordo com o analista. Cachia afirma que o mercado acompanha com atenção o clima na América do Sul, "que está longe de ser perfeito", e, por outro lado, a entressafra norte-americana deverá chegar mais cedo ao mercado, aumentando, eventualmente, uma nova necessidade de racionar o produto através de um aumento dos preços.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

ECONOMIA: DÓLAR COMERCIAL ENCERRA EM QUEDA DE 0,14%, COTADO A R$ 2,0750

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje em queda
de 0,14%, cotado a R$ 2,0730 na compra e a R$ 2,0750 na venda. Na terça-feira,
a divisa havia encerrado em alta de 0,04%, cotado a R$ 2,0780 para venda.
Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0720 e a
máxima de R$ 2,0830.
O Banco Central (BC) realizou hoje dois leilões de venda conjugados com
leilões de compra de dólares, entre 10h20 e 10h25 (leilão A) e 10h35 e 10h40
(leilão B). A taxa de corte do leilão A ficou em R$ 2,088700 e a do leilão B
ficou em R$ 2,098685. O volume total ofertado foi de US$ 1,5 bilhão.
A taxa de câmbio a ser utilizada para a venda de dólares por parte do
Banco Central é de R$ 2,0800 (taxa de venda da Ptax das 10h). A data da
liquidação das operações de venda nos leilões será dia 14, sexta-feira. As
datas das liquidações das operações de compra no leilão 'A' será dia 14
de janeiro de 2013 (31 dias) e no leilão 'B' dia 14 de fevereiro de 2013 (62
dias).

As informações partem da Agência CMA.

ECONOMIA: FED COMPRARÁ US$ 45 BI MENSAIS EM TITULOS/TESOURO

O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos)
passará a fazer aquisições mensais de US$ 45 bilhões em títulos do Tesouro
do país após o fim da "Operação Twist", de acordo com a decisão anunciada
há pouco pelo Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês).
A instituição afirmou também que continuará a adquirir mensalmente US$
40 bilhões em títulos apoiados em hipotecas. O objetivo das compras é apoiar
a recuperação econômica e garantir que a inflação atinja a meta
estabelecida (2%).
Além disso, o Fed decidiu também alterar a base de referência para a
manutenção dos juros na faixa atual, que foi mantida entre zero e 0,25%.
O banco central, que antes previa juros neste patamar até 2015, passou a
afirmar que eles permanecerão baixos enquanto a taxa de desemprego estiver
acima de 6,5% e a perspectiva de inflação para os próximos um ou dois anos
apontar uma taxa até 0,5 ponto porcentual acima da meta de inflação,
atualmente em 2,0% ao ano.


As informações são da agência CMA.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

USDA reduz estoques de soja dos EUA e aumenta produção mundial de milho

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou nesta terça-feira (11) seu novo relatório de oferta e demanda e, segundo analistas, não trouxe muitas surpresas e , frente a isso, a reação do mercado pouco expressiva.

Os números reportaram a produção de soja dos EUA em 80.66 milhões de toneladas, volume em linha com o estimado no relatório de novembro. A produtividade também foi mantida em 44,57 sacas por hectare.

Por outro lado, o USDA reduziu suas projeções para os estoques finais de soja do país. As reservas passaram de 3,81 milhões, estimadas em novembro, para 3,54 milhões de toneladas. As exportações de soja dos EUA foram estimadas em 36,6 milhões de toneladas.

No cenário mundial, a produção de soja foi estimada pelo departamento norte-americano em 267,72 milhões de toneladas, frente as 267,6 milhões projetadas em outubro. Já os estoques finais mundiais foram reduzidos de 60,02 milhões para 59,93 milhões de toneladas.

Para a China, o estimado é de que a produção chegue a 12,60 milhões de toneladas e suas importações deverão somar as 63 milhões de toneladas.

Milho - No caso do milho, o USDA estimou o mesmo volume produzido nos Estados Unidos de 272,43 milhões de toneladas, em linha com a projeção reportada em novembro. A produtividade também foi mantida em 129,45 sacas por hectare.

A estimativa para os estoques finais de milho também foram mantidas em relação a novembro e permaneceram em 16,43 milhões de toneladas. As exportações norte-americanas do cereal foram reportadas em 29,2 milhões de toneladas e, para a fabricação de etanol o esperado é que sejam utilizadas 114,3 milhões de toneladas.

A produção mundial de milho foi estimada pelo USDA neste relatório de dezembro em 849,09 milhões de toneladas, contra as 839,70 milhões indicadas no mês passado. Em contrapartida, os estoques finais registraram um leve recuo, passando de 117,99 milhões para 117,61 milhões de toneladas.

Para a produção brasileira, o departamento estima uma produção de 70 milhões de toneladas, mesmo número do boletim anterior, e para a Argentina, reduziu sua projeção de 28 milhões para 27,5 milhões de toneladas.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

China volta ao mercado e soja registra mais uma sessão de alta na CBOT

Nesta quinta-feira (6), a soja registra mais uma sessão de preços em alta na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa sobem pelo quarto dia no mercado internacional focando
-se nos seus fundamentos ainda positivos e nas incertezas sobre a América do Sul.

Para Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting, o mercado observa com muita atenção o patamar dos US$ 15 por bushel, tentando ultrapassar essel nível de preço nos próximos dias. Para isso, se apoia nos fundamentos.

Os investidores ainda têm como foco principal na Bolsa de Chicago a estreita relação entre oferta e demanda. A procura por soja se mantém muito firme e notícias de que a China estaria voltando ao mercado dá novo fôlego ao avanço dos preços.

"Há indicativos de que novos volumes de grãos serão adquiridos pela China nesta quinta-feira e há a necessidade por parte da nação asiática da compra de 3 a milhões de toneladas nessa semana e na semana que vem. Os estoques locais baixaram, os esmagadores chineses estão tendo boas margens de lucro neste momento, então, é essa hora em que eles entram fazendo compras adicionais ou para recompor seus estoques", explica Brandalizze.

Paralelamente, há ainda a questão climática na América do Sul. Como já vem sendo sinalizado pelos analistas, o mercado ainda não é completamente climático já que a safra sulamericana ainda conta com um longo caminho para o seu desenvolvimento.

Porém, situações pontuais de falta de chuvas no Sul do Brasil e do severo atraso no plantio da soja na Argentina em função das precipitações excessivas já começam a atrair a atenção dos traders. Entretanto, essas informações ainda não são as protagonistas de movimentos mais intensos de alta ou de baixas.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Soja: Mercado volta a subir na CBOT mesmo diante de incertezas

O mercado internacional de grãos voltou a subir nesta quarta-feira (5) na Bolsa de Chicago. Os ganhos, por volta das 10h20 (horário de Brasília), beiravam os 10 pontos nas posições mais próximos. O contrato janeiro/13 já volta a se aproximar dos US$ 15 por bushel. Porém, por volta de meio-dia, as altas já eram de pouco mais de 6 pontos.

Segundo analistas ouvidos pela agência Bloomberg, os futuros da soja hoje já chegaram a atingir os melhores patamares de preços em três semanas. O que impulsiona o mercado internacional da oleaginosa são os fundamentos ainda muito positivos. A relação oferta x demanda se mantém muito apertada e os preços, de acordo com analistas, já começam a refletir esse ajuste.

Como explicou o operador de mercado Liones Severo, "o mercado já começa a sentir as perdas de safras que tivemos este ano. E o mercado físico no Brasil e nos Estados Unidos continua bastante firme com vendas escassas por parte dos produtores em ambos os países".

Entretanto, como vem sendo explicado por alguns analistas, o mercado ainda continua carente de informações novas e relevantes, fazendo com que os negócios sigam caminhando de lado. Dessa forma, as sessões continuam voláteis, com as cotações não sendo capazes de apresentar movimentos de altas ou baixas mais intensos.

Há a espera pela definição de vários fatores. Segundo Pedro Dejneka, analista de mercado da Futures International, os preços querem subir, porém, falta "lenha na fogueira" que sustente o avanço dos preços. O mercado segue atento a até quando a China continuará importando soja dos EUA e também ao andamento do clima na América do Sul.

No Brasil, de forma geral, o clima é favorável ao bom desenvolvimento das lavouras. Porém, algumas regiões produtoras sofrem com a falta de chuvas. Já na Argentina, porém, o excesso de precipitações já atrasa o plantio da soja em mais de 50 dias e isso pode comprometer a produtividade das plantações. A estimativa atual é de que a colheita argentina não alcance nem mesmo a as 50 milhões de toneladas, ficando bem abaixo das projeções iniciais.

Entretanto, para Dejneka ainda é cedo para que as cotações da soja engatem um novo rally baseando-se nessas informações. "Na Argentina, o clima preocupa um pouco, mas ainda é cedo para um rally de clima baseado no que acontece por lá", diz o analista.

Para o curto prazo, Dejneka acredita que os preços da soja ainda possam exibir recuos pontuais, podendo até mesmo "revisitar" a casa dos US$ 14/bushel, "ou até um pouco menos, pois o mercado já tentou por quatro vezes ultrapassar o importante ponto técnico de US$ 14,60 e não conseguiu, e isso vai deixar os compradores cansados".

Porém, para médio e longo prazo o analista afirma que é necessário o conhecimento de informações importantes, principalmente sobre o desenvolvimento da nova safra da América do Sul e do ritmo da demanda nos próximos meses. "Em períodos de entressafra como o que temos agora é dificílimo desenhar um quadro claro de médio e longo prazo, pois vários fatores na equação não estão confirmados", explica Dejneka.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Grãos: Depois das altas, mercado tenta correção dos preços na CBOT

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago ampliaram as leves perdas da manhã desta terça-feira (4) e, por volta das 14h50 (horário de Brasília), operavam com baixas de mais de 10 pontos nos principais vencimentos. O vencimento maio/13, referência para a safra brasileira, era cotado a US$ 14,15/bushel, perdendo 12 pontos.

O mercado, segundo analistas, expressa uma correção depois das fortes altas do pregão anterior, em que a soja encerrou os negócios com alta de mais de 15 pontos. Nesta segunda (3), as cotações foram ainda sustentadas por movimentos de compras típicos do início do mês.

Porém, os analistas afirmam ainda que o momento para a soja é de sustentação no médio prazo, com fundamentos muito positivos de oferta e demanda. No momento, o mercado se depara com uma ausência de novidades e isso também estimula as realizações de lucros.

Para Camilo Motter, economista da Granoeste Corretora de Cereais, o mercado agora entra em uma fase de estabilidade depois das expressivas baixas dos últimos meses, buscando preços condizentes com a oferta escassa e a demanda aquecida.

Além disso, como explicou Motter, há ainda sustentando o mercado o desenvolvimento da safra 2012/13 na América do Sul, que já causa alguma preocupação aos investidores, visto que seu potencial poderia ser comprometido por conta do clima adverso, principalmente na Argentina.

Milho e Trigo - O milho e o trigo também operam do lado negativo da tabela, acompanhando o recuo da soja. No pregão de segunda-feira, os grãos também registraram alguns ganhos e, assim com a oleaginosa, buscam essa correção dos preços na sessão de hoje.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Grãos sobem na CBOT com fundamentos e financeiro positivos

A semana começa positiva para o mercado internacional de grãos, com a soja, o milho e o trigo resgistrando bons ganhos nesta segunda-feira na Bolsa de Chicago. Quem lidera as altas é a soja que, por cvolta das 10h (horário de Brasília), já registrava alta de mais de 14 pontos nos principais vencimentos. Milho e trigo subiam mais de 7 pontos.

Com uma oferta muito apertada e uma demanda que não dá sinais de desaquecimento, os preços da soja entraram em um nova tendência de alta, dando continuidade a uma recuperação dos preços iniciada em novembro. Nem mesmo a entrada da safra dos Estados Unidos aliviou a situação dos estoques, que estão historicamente baixos.

Além disso, as exportações norte-americanas seguem muito aquecidas, e não só de grão de soja, mas também de seus derivados, como óleo e farelo, o que também atua como suporte para os preços.

"Pensando nos fundamentos, sabemos que nos EUA a situção continua muito apertada, e só será aliviada com a entrada da safra brasileira e argentina, o que só deve acontecer entre fevereiro e março, mas antes disso, os EUA têm que continuar suprindo a demanda mundial, principalmente da China", explica Glauco Monte, analista de mercado da FC Stone.

Mercado financeiro - Paralelamente, boas notícias vindas do mercado financeiro também contribuem para as altas dos grãos. A Grécia anunciou que vai recomprar alguns títulos, números da China, principal consumidor mundial de commodities, vieram positivos e isso deu força ao mercado futuro internacional.

"Alguns analistas já indicam que a situação do mercado financeiro e da China, em geral, é uma das melhor dos últimos meses e isso tem um impacto muito bom nas commodities agrícolas. Então, essa melhora auxiliou op mercado a iniciar essa semana no positivo", diz Monte.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

SOJA: CHICAGO BUSCA SUPORTE EM COMPRAS TÉCNICAS

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
opera com preços mais altos no meio-pregão de hoje. A oleaginosa encontra
suporte em compras técnicas de início de mês. O atraso do plantio na
Argentina também influencia positivamente.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 51,082
milhões de bushels na semana encerrada no dia 29 de novembro conforme
relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
(USDA). Na semana anterior, as inspeções haviam atingido 46,586 milhões de
bushels (número revisado). No ano passado, em igual período, o total foi de
32,050 milhões de bushels. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1 de
setembro, as inspeções estão em 600,335 milhões de bushels, contra 429,130
milhões de bushels no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro de 2013 estão cotados
a US$ 14,56 1/2 por bushel, ganho de 17,75 centavos de dólar em relação ao
fechamento anterior. As posições da soja em grão com entrega em março de
2013 estão cotadas a US$ 14,50 1/4 por bushel, avanço de 17,75 centavos de
dólar por bushel.
No farelo, dezembro de 2012 tem preço de US$ 445,30 por tonelada, ganho de
US$ 2,90 por tonelada em relação ao fechamento anterior. No óleo de soja, a
posição dezembro de 2012 vale 50,24 centavos de dólar por libra-peso,
elevação de 0,83 centavo de dólar em relação ao fechamento anterior.


Fonte: Safras e Mercado.