Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 16 de abril de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 16/04/2014

Dólar R$2,2398(0.1030%) 
Mínima R$2,2245
Máxima R$ 2,2430
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAI14(+18,2) 15,19
JUL14 (+21,6)13,09
AGO14 (+15,4) 14,09
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
mAI 14  (-6,04,97
Jul 14  (-6,2) 5,03
9SET14 (-5,4) 5,00
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 58,00
Rondonópolis: R$ 58,00
Alto Garça: R$ 58,5o                                                         
Sorriso: R$ 54,00
Itiquira: R$ 62,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$17,80
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,50

Dólar recua levado por PIB da China

O mercado de câmbio aponta para uma sessão volátil, influenciado pelo PIB da China, que desacelerou menos do que o esperado no primeiro trimestre, e investidores aguardam por indicadores a serem divulgados nos Estados Unidos. O dólar cai ante o real, o euro e oscila em relação a algumas moedas ligadas a commodities. A segunda maior economia do mundo cresceu 7,4% no primeiro trimestre de 2012, superando a expectativa de alta de 7,3%, mas abaixo do crescimento de 7,7% do trimestre anterior.
Às 9h21, o dólar à vista no balcão caía 0,31%, a R$ 2,2300. O futuro para maio estava em baixa de 0,25%, a R$ 2,2365.
O euro valia US$ 1,3841, de US$ 1,3814 no fim da tarde de terça-feira, 15, em Nova York. O dólar subia a 102,31 ienes, de 101,87 ienes no fim da tarde de ontem. O dólar operava perto da estabilidade ante algumas moedas ligadas a commodities: dólar australiano (-0,02%), dólar canadense (+0,01%), rand sul-africano (+0,05%).
O PIB chinês ajuda a impulsionar as bolsas europeias e os futuros em Nova York. Às 9h24, a Bolsa de Londres subia 0,53%, a de Paris tinha alta de 1,05%, a de Frankfurt avançava 1,11%. Em Nova York, no mercado futuro, o Dow Jones subia 0,43%, o S&P 500 tinha alta de 0,46% e o Nasdaq estava em +0,52%. O Ibovespa futuro subia 0,32%, aos 50.710 pontos. 

Mercado segue forte alta e julho já supera os US$ 15/bu

Os fundamentos seguem mostrando sua força, uma vez que confirmam  o expressivo ajuste no quadro de oferta e demanda, principalmente nos Estados Unidos. A escassez no país já é clara e conhecida e tem sido o principal fator de suporte para as cotações, uma vez que a demanda pelo produto americana, seja interna ou para exportação, se mantém aquecida. 
Nesta quarta-feira, o Escritório Nacional de Estatísticas da China informou que o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 7,4% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior e ficou ligeiramente acima das expectativas do mercado. Essas notícias também poderiam oferecer algum estímulo ao mercado da oleaginosa, uma vez que a demanda chinesa por alimentos tem estado bastante aquecida e não dá sinais de desaquecimento. 
O consumo de carnes, leite e ovos tem crescido expressivamente e, ao mesmo tempo, aumenta-se a necessidade dos componentes da ração animal como o farelo de soja e o milho. Assim, nesta quarta, as cotações do farelo também registram altas em Chicago, uma vez que a demanda por esse subproduto também se mostra bastante acentuada. Segundo os números divulgados ontem pelo Nopa (Associação Nacional de Processadores de Óleos Vegetais) trouxeram os números para março bem acima do esperado pelos analistas. 
Diante disso, as análises gráficas indicam que o mercado de soja, no vencimento maio, continua carregando o objetivo de buscar superar níveis próximos aos US$ 15,30 e então alcançar os US$ 16,00 por bushel. Afinal, ainda de acordo com analistas, segue com o mercado o papel de racionar essa demanda por meio de preços mais altos para a oleaginosa frente à essa escassez e à força da demanda