Jesus

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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Mercado segue forte alta e julho já supera os US$ 15/bu

Os fundamentos seguem mostrando sua força, uma vez que confirmam  o expressivo ajuste no quadro de oferta e demanda, principalmente nos Estados Unidos. A escassez no país já é clara e conhecida e tem sido o principal fator de suporte para as cotações, uma vez que a demanda pelo produto americana, seja interna ou para exportação, se mantém aquecida. 
Nesta quarta-feira, o Escritório Nacional de Estatísticas da China informou que o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 7,4% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior e ficou ligeiramente acima das expectativas do mercado. Essas notícias também poderiam oferecer algum estímulo ao mercado da oleaginosa, uma vez que a demanda chinesa por alimentos tem estado bastante aquecida e não dá sinais de desaquecimento. 
O consumo de carnes, leite e ovos tem crescido expressivamente e, ao mesmo tempo, aumenta-se a necessidade dos componentes da ração animal como o farelo de soja e o milho. Assim, nesta quarta, as cotações do farelo também registram altas em Chicago, uma vez que a demanda por esse subproduto também se mostra bastante acentuada. Segundo os números divulgados ontem pelo Nopa (Associação Nacional de Processadores de Óleos Vegetais) trouxeram os números para março bem acima do esperado pelos analistas. 
Diante disso, as análises gráficas indicam que o mercado de soja, no vencimento maio, continua carregando o objetivo de buscar superar níveis próximos aos US$ 15,30 e então alcançar os US$ 16,00 por bushel. Afinal, ainda de acordo com analistas, segue com o mercado o papel de racionar essa demanda por meio de preços mais altos para a oleaginosa frente à essa escassez e à força da demanda

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