Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

À espera de solução para crise, bolsas da Europa recuam

As bolsas de valores da Europa fecharam no menor patamar das últimas duas semanas nesta quinta-feira (20), após um pregão volátil, com dúvidas sobre se a cúpula da União Europeia acontecerá no domingo, ofuscando notícias de que o fundo de resgate da região poderá comprar bônus no mercado secundário.

O investidor estava otimista de que o encontro do fim de semana resultaria em um plano concreto para resolver a crise de dívida. Mas o ânimo foi dissolvido depois que um jornal alemão noticiou que a Alemanha não descarta a possibilidade de adiar a reunião.

"Seria amplamente negativo para o mercado se eles não fecharem algum acordo até o fim de semana", disse o diretor de investimento de um fundo que administra US$ 80 bilhões.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 1,35%, aos 955 pontos.

Os bancos, que têm exposição significativa às economias mais fracas da zona do euro e que seriam muito prejudicados no caso de um default da Grécia, lideraram os declínios, com baixa de 4%. O setor bancário perdeu 33% até agora neste ano.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,21%, a 5.384 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 2,49%, para 5.766 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 2,32%, para 3.084 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 3,78%, para 15.677 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 2,73%, para 8.608 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,16%, para 5.912 pontos.

Fonte: g1.com

Paraguai prevê produção histórica de soja e agricultores aumentam plantio

É tempo do plantio de soja, a cultura que rende ao Paraguai o título de quarto maior exportador do grão no mundo.

A família do brasileiro Marcelo Dezên tem propriedade no município de Colônia Iguaçú, a 50 quilômetros da fronteira com o Brasil. “Hoje a gente está procurando intensificar um pouco mais, produzir um pouco mais por hectare, e consequentemente ter um pouco mais de lucro”.

Hoje, a metade das lavouras do Paraguai está nas mãos de imigrantes brasileiros. Carlito Granja Filho é agrônomo de uma empresa que fornece assistência técnica, vende insumos e compra grãos de cerca de 700 agricultores da região de fronteira com o Brasil, uma das que mais plantam soja. Segundo ele, o plantio foi antecipado em várias propriedades procurando fugir do período final, que deve registrar estiagem.

O Paraguai bateu recorde de produção de soja na safra de 2011, com quase oito milhões de toneladas. A expectativa na safra de 2012 é de aumento na produção.

A previsão de uma produção histórica fez com que os agricultores do Paraguai aumentassem a área de plantio este ano. As lavouras de soja devem atingir em torno de três milhões de hectares, pelo menos 5% mais que na última safra.

O agricultor Max Menslin, paraguaio, filho de brasileiros, foi um dos poucos que decidiram não ampliar a área de cultivo. O motivo é a insegurança causada pelas frequentes invasões e ameaças de campesinos, os sem-terra do Paraguai. Entre outras coisas, eles alegam que os brasileiros ocupam áreas maiores do que consta nos documentos. “No momento, a gente se sente inseguro com medo do que possa chegar a acontecer em nossa propriedade”.

Fonte: Globo Rural