Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 31 de outubro de 2013

cotação

FECHAMENTO EM 31/10/2013
Dólar R$2,2336 (1,9300 %) 
Mínima R$2,1915
Máxima R$ 2,2351
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
NOV 13(-8,0) 12,79
JAN14(-10,6)12,65
MAR14 (-11,6) 12,49
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-2,2) 4,28
MAR 14 (-3,0) 4,38
mAI 14 (-2,6) 4,47

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 61,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 63,50                                                          
Sorriso: R$ 61,00
Itiquira: R$ 65,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,00 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 21,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,00
Sorriso: R$ 8,00

Itiquira: R$ 14,50

USDA: Exportações de soja e milho dos EUA ficam acima do esperado

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta quinta-feira (31), um relatório de exportações semanais trazendo os números das semanas quer terminaram nos dias 10, 17 e 24 de outubro, período em que o governo norte-americano ficou paralisado em função de um impasse político. 
Para a soja, o departamento informou que as vendas foram de 4.742 milhões de toneladas da temporada 2013/14. Os números ficaram bem acima das expectativas, que variavam entre 2,4 milhões a 3 milhões de toneladas. A China foi o principal destino da oleaginosa norte-americana e comprou 2.112,3 milhões de toneladas.
Segundo o consultor de mercado do SIM Consult, Liones Severo, essas vendas registram recordes históricos e, no acumulado do ano comercial, as exportações norte-americanas já são de 32,290 milhões de toneladas. Dessa forma, das 37 milhões de toneladas projetadas pelo USDA para serem exportadas 87% já foi comercializado, restando apenas 5 milhões para ainda serem vendidas até o final do ano comercial em agosto de 2014. “Isto significa que muito provavelmente seus excedentes de soja poderão se esgotar até o mês de dezembro próximo”. 
Entretanto, o mercado não exibe uma reação muito expressiva de alta diante desses números, uma vez que, apesar de estarem acima das expectativas, os investidores esperavam por um grande volume de exportações.  Enquanto não eram divulgados números pelo USDA, consultorias privadas divulgaram alguns reportes e já apostavam em dados como os que foram divulgados nesta quinta. 
Além disso, ainda segundo Severo, nesse período de final de mês, a atuação dos fundos de investimentos com movimentos de liquidação de posições se acentua  e também pesa sobre o mercado, limitando o potencial de alta das cotações. Porém, afirma que os fundamentos permanecem os mesmos e positivos, principalmente, por conta da ajustada relação entre a oferta e a demanda, o que deve fazer com que logo os preços voltem à sua trajetória de alta na Bolsa de Chicago.
“Hoje é final de mês, quando os fundos de investimentos normalmente promovem fortes vendas para enfraquecer os preços nas suas conveniências, mas passado este momento os preços deverão retomar a direção altista”, afirma o consultor. Assim, tentando manter-se do lado positivo da tabela, os futuros da oleaginosa, por volta de 12h40 (horário de Brasília), registravam ligeiros ganhos, de 0,25 a 0,75 ponto nos vencimentos mais negociados. 
As exportações de milho também superaram as projeções do mercado - que variavam entre 1,9 milhão e 2,5 milhões de toneladas - e somaram 4.555,5 milhões de toneladas. O principal destino do cereal dos EUA foi o México, que adquiriu 1.689,4 milhão de toneladas. Assim como o mercado da soja, os futuros do milho também operam com volatilidade, oscilando entre positivo e negativo, apesar dos bons números das exportações semanais. As principais posições, às 12h50 (Brasília), subiam pouco mais de 2 pontos, porém, pouco antes, registravam um pequeno recuo. 

Dólar avança com comunicado menos pessimista do Fed


O dólar subiu diante das principais moedas nesta quarta-feira, 30, depois de o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) deixar inalterado seu programa de compras mensais de US$ 85 bilhões em bônus. "Se houve uma pequena surpresa, é a de que o Fed foi mais incisivo ao dizer que a agenda de redução das compras de bônus está intacta. O resumo é que, numa economia afetada pela insanidade fiscal e por um impulso de crescimento fraco, o Fed preferiu enfatizar que o copo está meio cheio", comentou Eric Green, da TD Securities.

"Parece que o Fed não fez qualquer nova advertência sobre a economia, mesmo com o fechamento do governo na primeira metade do mês. Eles não fecharam as portas para uma redução das compras de bônus em 2013, e isso deu um pouco de impulso ao dólar", disse o analista Joe Manimbo, da Western Union Business Solutions.

Segundo Steve Englander, do Citigroup, traders que haviam apostado em um comunicado mais pessimista do Fed se viram obrigados a comprar dólares para reduzir suas perdas. "Um mercado pessimista e ''dovish'' foi confrontado por um Fed olhando para o lado mais brilhante", acrescentou.

Às 19h45 (horário de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3737, de US$ 1,3746 na terça-feira; o iene estava cotado a 98,47 por dólar, de 98,19 por dólar. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 135,27 ienes, de 134,96 ienes na véspera. O franco suíço estava cotado a 0,8994 por dólar, de 0,8989 por dólar, e a 1,2354 por euro, de 1,2355 por euro na terça-feira. A libra estava cotada a US$ 1,6039, de US$ 1,6048. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9484, de US$ 0,9481.]

 Fonte: Dow Jones Newswires.

Mercado segue em alta com a demanda extremamente aquecida pelos produtos norte-americanos

O mercado parece ter recebido bem a notícia de que o Federal Reserve (FED, o banco central norte-americano) decidiu, mais uma vez, manter o programa de estímulos à economia dos Estados Unidos. Além disso, a instituição ainda manteve os juros básicos entre 0 e 0,25% ao ano. 
Paralelamente, no mercado da soja, o mercado ainda encontra fôlego para subir nas informações sobre a demanda extremamente aquecida pelos produtos norte-americanos. Há uma grande busca não só pela soja em grão, mas também por óleo e farelo em um momento em que os estoques são muito apertados. A colheita da nova safra avança, já há entre 70  e 80% da área colhida, porém, os produtores dos EUA têm segurado sua nova oferta à espera de melhores momentos para efetivar a comercialização. 
Nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga números das exportações semanais referentes às três semanas em que os trabalhos do governo norte-americano estiveram parados em função de um impasse político que travou o país. Esses números, segundo analistas, chegarão para confirmar essa força e intensidade da demanda, além de poder dar algum direcionamento mais definido para os negócios. 
Para alguns analistas, com esses números as vendas de soja dos EUA poderiam chegar a 30 milhões de toneladas no ano comercial 2013/14 frente às 37 milhões que são projetadas pelo USDA para serem exportadas nessa temporada. "Assim que tivermos a atualização de todos os dados de exportações do USDA, veremos que a China está muito concentrada nos EUA. Até onde os dados saíram, nós temos o país com 17,5 milhões de toneladas de soja já compradas dos Estados Unidos, contra 13 milhões na mesma época do ano passado", explicou o analista de mercado da Agrinvest, Eduardo Vanin.
Os investidores esperam ainda pelo boletim de oferta e demanda que o USDA traz no próximo dia 8 de novembro. O mercado aguarda esses números com ansiedade, pois, com a paralisação do governo norte-americano, o reporte de outubro não foi divulgado, deixando as cotações e seu andamento às escuras na Bolsa de Chicago.