Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM20/12/2013
Dólar R$2,3855 (1,5830) 
Mínima R$2,3648
Máxima R$ 2,3860
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+11,4)13,38
MAR14 (+11,2) 13,30
MAI14(+10,2) 13,15
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+1,2) 4,31
MAR 14 (+1,6) 4,40
mAI 14 (+1,4) 4,47

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 65,00
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 66,50                                                          
Sorriso: R$ 65,00
Itiquira: R$ 67,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Março U$ 22,40
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,70
Março  U$ 23,60
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00

Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,50

O dólar abriu em forte alta nesta sexta-feira

O dólar abriu em forte alta nesta sexta-feira, 20, em parte seguindo a valorização externa, mas sobretudo reagindo à previsão do Relatório Trimestral de Inflação do BC de maior volatilidade e tendência de apreciação do dólar norte-americano em 2014.
O dólar à vista abriu cotado a R$ 2,3660 e por volta das 10 horas bateu a máxima de R$ 2,3820. Às 10h15, a moeda valia R$ 2,3790 (+1,235). Na BM&FBovespa, o contrato de dólar para janeiro de 2014 também estava em alta, a R$ 2,3820 (+0,80%).
O documento reforçou pontos que vinham sendo defendidos pelo BC, como a necessidade de se manter "especialmente vigilante" e que a transmissão dos efeitos das ações de política monetária para a inflação ocorrem com "defasagens". Mas as previsões de inflação feitas pela autoridade monetárias, aliadas à surpresa negativa com a prévia do IPCA de dezembro, anunciada na quinta-feira, 19, levaram os investidores a uma correção importante nas taxas do DI.
O BC voltou a falar em volatilidade no câmbio, além de acrescentar que vê uma tendência de apreciação do dólar. "O Copom avalia que a depreciação e a volatilidade da taxa de câmbio verificadas nos últimos trimestres ensejam um natural e esperado processo de correção de preços relativos, ou seja, de preços domésticos em relação a preços praticados no resto do mundo." Ele ainda diz que a "materialização desse processo se torna mais complexa pelo fato de os preços administrados, em parte de bens e serviços não comercializáveis, encontrarem-se desalinhados, em patamares baixos".
O Comitê avalia ainda que "a volatilidade dos mercados financeiros tende a reagir à publicação de novos indicadores e/ou a sinalizações feitas por autoridades que apontem para o início (ou sua iminência) do processo de normalização das condições monetárias nos Estados Unidos."
No exterior, o dólar se valoriza ante o euro, o iene e moedas commodities. O dólar voltou a atingir o seu maior nível em 5 anos frente ao iene nesta sexta-feira durante a sessão asiática, à medida que os investidores ainda assimilam a decisão do Fed de iniciar a redução de estímulos monetários aos EUA.
Vale destacar ainda o noticiário do dia. A Standard & Poor''s rebaixou o rating de longo prazo em moeda estrangeira da União Europeia para AA+, de AAA-. A perspectiva da nota é estável, após se manter em negativa desde 20 de janeiro de 2012. Na contramão do que vem acontecendo com muitos países, a S&P elevou o rating de crédito soberano de longo prazo do México, de ''BBB'' para ''BBB+'', com perspectiva estável.
Outro foco está na divulgação, logo mais, da terceira estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre dos EUA, às 11h30; e o índice de atividade industrial regional do Fed de Kansas City referente a dezembro, às 14 horas. 

Soja: mercado pode chegar a US$ 14/bushel até janeiro, diz consultor

A falta de tendência continua presente no mercado internacional da soja e, nesta sexta-feira (20), os futuros da oleaginosa registravam ligeiras altas por volta das 8h30 (horário de Brasília). O contrato maio/14, referência para a safra brasileira, era cotado a US$ 13,06 por bushel. 
Com a proximidade do final de ano, os investidores vêm se mantendo mais na defensiva, à espera de novas informações que possam aquecer os movimentos das cotações. Além disso, os fundos buscam agora as realizações de lucros para garantir bons resultados em seus levantamentos finais. 
Além disso, o mercado já conhece a atual situação de aperto da oferta, principalmente nos Estados Unidos, frente à agressiva demanda mundial pela commodity. Paralelamente, os traders se vêem diante das expectativas para a nova safra da América do Sul e da espera pelo comportamento do clima durante o desenvolvimento das lavouras. 
Na sessão desta quinta-feira (19), segundo Vinícius Ito, analista de mercado da Jefferies Corretora, o mercado conseguiu se recuperar de um ligeiro recuo registrado durante a sessão por conta do clima mais quente e seco na Argentina, o qual estaria reduzindo os níveis de umidade do solo, compromentendo o bom andamento da safra. 
Para Liones Severo, a tendência é de alta para os preços da soja na Bolsa de Chicago nos próximos meses. O consultor do SIM Consult afirma que as recentes quedas dos preços atraíram os chineses de volta à ponta compradora do mercado, e isso deverá confirmar essa projeção altista para as cotações. “O patamar de US$ 13,50 agora está fora e o mercado deve se localizar entre o fim do mês e o início de janeiro entre U$ 13,70 e US$ 14,00/ bushel”, diz.
Severo afirma ainda que, cada vez, mais os boatos de que a China cancelaria compras de soja nos Estados Unidos perdem força e isso também é um fator positivo para a oleaginosa. “Os americanos ficaram se enganando com boatos de cancelamento (de compras da China) que nunca aconteceram e que não irão acontecer. Como o mercado caiu, os chineses voltaram a comprar soja americana e sul-americana com força”. 
Para o consultor, os norte-americanos terão ainda que importar soja do Brasil para poder cumprir seus compromissos. “A escassez norte-americana é muito grande... A única solução será importar soja do Brasil, já que a Argentina é pouco exportadora. Isso vai trazer um ganho muito forte para a soja brasileira”, acredita.
Sobre o melhor momento para as vendas para o produtor brasileiro, Severo acredita que março será o mês ideal. “Os produtores de Mato Grosso fizeram muito bem ao vender a US$ 13,50, pois era um número muito disputado. Agora, os produtores que colhem mais tarde, como no Rio Grande do Sul e Paraná, têm tempo para esperar”.