Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 16 de abril de 2013

Ministério da Agricultura da China confirma casos de febre aftosa

Nesta terça-feira (16), o Ministério da Agricultura da China confirmou a incidência de casos de febre aftosa na região de Xinjiang Uygur, no noroeste do país. 

Segundo o ministério, no último dia 8, uma propriedade no condado de Lop informou que 12 cabeças de gado apresentavam sinais da doença e trata-se do tipo A. 

Os animais foram sacrificados e autoridades locais isolaram e esterelizaram a área infectada como medida para impedir a disseminação da aftosa. Com informações de agências internacionais.

 FECHAMENTO EM 16/04/2013
Dólar R$ 1,9900(0,3000)
Mínima R$1,9830
Máxima R$ 1,9976
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (+17,4) 14,12
JUL13 (+19,0) 13,75 
AUG13(+14,0) 13,28
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (+16,2) 6,63
JUL13 (+12,0) 6,40
SET13 (+9,2) 5,66
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 41,00
Rondonópolis: R$ 46,00
Alto Garça: R$ 49,00
Sorriso: R$ 42,50
Itiquira: R$ 49,50
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 9,80
Rondonópolis: R$ 13,00
Alto Garças: R$ 16,00
Sorriso: R$ 9,80
Itiquira: R$ 14,00

FMI reduz previsão de crescimento do Brasil de 3,5% para 3% em 2013



Já o déficit em contas correntes deve ficar em 2,4% em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) este ano e subir para 3,2% em 2014. Esse déficit representa o saldo de transações entre o Brasil e o resto do mundo.
O relatório do FMI destaca que o Brasil ainda enfrenta problemas pelo lado da oferta, que pode comprometer o crescimento da economia no médio prazo.
Preocupação
A inflação alta no Brasil é uma preocupação, sobretudo por ocorrer em um momento de baixo crescimento econômico, o que pode sinalizar que o país está próximo de seu potencial, avaliou o economista do FMI para a América Latina, Thomas Helbling.
Na medida em que o crescimento econômico se acelere, Helbling destaca que a atual política monetária do Banco Central pode ser questionada. "A inflação está no topo da banda mais alta da meta, o núcleo da inflação está relativamente elevado", destacou a jornalistas.
O relatório "Projeção Econômica Mundial", divulgado nesta terça-feira pelo FMI, observa que o Brasil enfrenta problemas pelo lado da oferta. Helbling destaca que a infraestrutura é um dos principais gargalos, mas os investimentos que vêm sendo feitos podem trazer algum alívio.
Outro ponto que vem ajudando na recuperação da economia, depois do crescimento de apenas 0,9% em 2012, é a melhora do mercado de trabalho, que tem aumentado a renda das famílias e estimulado o consumo.
Alimentos
O FMI prevê queda no preços dos alimentos e de outras commodities este ano, ajudando a manter a inflação sob controle na economia mundial, de acordo com o relatório "Projeção Econômica Mundial".
Em média, os preços das commodities devem cair 2% este ano, em meio ao aumento da oferta e sem demanda excessiva. Em relação aos alimentos, o relatório do Fundo fala em redução de "mais de 2%" nos preços, sem citar um número preciso, por conta da previsão de uma safra agrícola melhor e da expectativa de que não haja secas como as que ocorreram em 2011 e 2012 ao redor do mundo e que fizeram os preços subirem.
O FMI projeta que os preços das bebidas devem cair 12% em meio ao aumento da produção no setor. As únicas commodities que devem subir são as metálicas, com expectativa de expansão acima de 3%, diz o relatório sem especificar o valor exato.
Os preços em queda da maioria das commodities agrícolas devem contribuir para uma inflação sob controle no mundo em 2013 e em 2014. Nos países desenvolvidos, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) deve subir 1,7% este ano, pouco acima do que o Fundo previa no relatório de estimativas de janeiro (1,6%).
"As pressões inflacionárias permanecem no geral sob controle", afirma o documento, destacando que não há excesso de demanda nos países desenvolvidos e a inflação deve desacelerar nos Estados Unidos e zona do euro este ano. O Japão é uma exceção nesse grupo e deve ter preços em alta este ano, como reflexo de sua política expansionista para reaquecer a economia. A inflação deve passar de zero em 2012 para alta de 0,1% em 2013 e 3% em 2014.
Nos países emergentes, a inflação deve ficar em 5,9%, ante estimativa anterior de 6%. Melhora na oferta de alimentos e dos combustíveis vão ajudar a conter a pressão inflacionária, mesmo com a economia global crescendo um pouco mais que nos últimos anos, conclui o relatório.
Para o petróleo, a previsão é de queda de 2,3% no preço em dólar este ano, número que deve se acelerar para redução de 4,9% em 2014. O FMI destaca o aumento da produção da commodity em países não membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), sobretudo na América do Norte.


Bolsa de Tóquio fecha em queda com dólar fraco

As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em queda nesta terça-feira, uma vez que os fracos preços das commodities, as explosões em Boston e o dólar enfraquecido prejudicaram exportadores como a Toyota Motor. Além disso, uma onda de vendas nos papéis do Softbank pesaram sobre o sentimento do investidor.

O índice Nikkei registrou uma queda de 0,4%, aos 13.221,44 pontos, após um recuo de 1,6% no pregão anterior.

Os níveis de participação se mantiveram fortes, totalizando 4,36 bilhões de ações e superando a marca de 4 bilhões de ações pela nona sessão seguida. O valor total passou de 3,4 trilhões de ienes.

Desde a abertura, a ações já mostravam uma ampla e nítida queda após o forte recuo nos preços do ouro e de outras commodities na segunda-feira - em grande parte pressionados por preocupações sobre o crescimento da China. Além disso, as notícias de explosões em Boston também pesaram sobre o mercado.

O dólar caiu ante o iene abaixo dos níveis de segunda-feira logo no início da sessão.

Mais tarde, o índice entrou brevemente em terreno positivo, ajudado por uma queda intraday nos yields (retorno ao investidor) de títulos do governo japonês, também conhecidos como JGB. O recuo nos yields assinalou uma suavização na atmosfera de aversão ao risco, estimulando uma queda do iene e, em seguida, a compra de ações, de acordo com Takako Masai, gerente geral de mercados da Shinsei Bank.

"Nós vamos ter de ver como o sentimento se sai na Europa e em Nova York antes de determinar se o otimismo para as ações continuará", disse ela.

No fim da tarde em Tóquio, o dólar era negociado em torno de 97,58 ienes.

Entre os pesos pesados, o Softbank pesou sobre Nikkei, fechando em queda de 6,8%. O declínio ocorreu após uma notícia de que a Dish Network está fazendo uma oferta de US$ 25,5 bilhões pela Sprint Nextel, aparentemente superando a proposta do Softbank de comprar 70% da Sprint por US$ 20,1 bilhões.

Apesar da reação instintiva do mercado, os analistas em geral estavam otimistas sobre as chances de o Softbank concluir o negócio, o que seria a maior aquisição estrangeira da história japonesa.

"Sob a nova política do Banco do Japão, o capital é mais barato do que nunca, e os bancos estão dispostos a emprestar", disse um analista de uma corretora japonesa. "Há também uma certa dúvida sobre a dívida existente da Dish, e sua capacidade de assumir a Sprint e construir a sua rede. Uma guerra de ofertas pode ocorrer, mas o Softbank está equipado para ganhar."

Muitos exportadores fecharam em baixa. A Toyota Motor perdeu 1,6% e a Canon caiu 1,8%.

Entre as empresas de finanças, o Sumitomo Mitsui Financial Group caiu 3,4% e a Dai-ichi Life Insurance perdeu 3,6%.

A Sumitomo Metal Mining foi atingida pela fraqueza no ouro assim como em mercados de cobre, terminando o pregão em queda de 4,8%. A Osaka Titanium Technologies e a Toho Titanium também fecharam em terreno negativo, caindo 3,3% e 3,6%, respectivamente.

A Fast Retailing ajudou a evitar uma queda maior do índice Nikkei, ao subir 1,3%, assim como a KDDI, que ganhou 2,0%. As informações são da Dow Jones.

O tempo chuvoso foi a história principal durante a maior parte da semana em Illinois-EUA

Por: David B. Rahe


Temperaturas em todo o estado na média de 29°C, 2,9 graus acima do normal. O totalde precipitações que todo o estado recebeu na semana passada totalizou 189mm, 83mm acima do normal. Com apenas 1,5 dias adequados para trabalho de campo na semana passada, não foi concluído muito trabalho de campo. Fomos capazes de iniciar poucas operações  de plantio de milho, mas a maioria foram forçados a sair dos campos por chuvas no início da semana.


A umidade para os solos superficiais foram classificadas como:
1% do total por como pouco, 4% razoável, 70% adequada e 25% está excelente.

A umidade do subsolo foi classificada em:
4% por cento pouco, 17% razoável, de 75% adequado e 4 excelente.

As frias temperaturas do solo é outro fator que está atrasando um começo forte para o plantio de milho. As atividades agrícolas principais para a semana incluíram plantação e preparação de equipamentos juntamente com os cuidados para o gado.
O plantio de milho começou lento, com apenas 1% atualmente plantado em comparação com a média de 12% para os últimos cinco anos.
A plantação de aveia progrediu para 26% em comparação com 57% para a média dos últimos cinco anos.
As condições de trigo de inverno foram avaliadas em 1% ruim, 2% razoável, 20 % regular, 65% bom e 12% excelente. Condições de pasto foram classificados em 1% ruim, 9% razoável, 32% regular, 48% bom e 10% excelente.