Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 4 de agosto de 2014

COTAÇÃO

FECHAMENTO EM 04/08/2014
Dólar R$2,2610(0,0880%
Mínima R$2,2442
Máxima R$ 2,2642
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:

Mês Pontos Bushel
AGO14 (+16,6)12,31
SET14(+22,2)10,95
Nov14(+21,4)10,80
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
SET14 (+6,4) 3,59
DEZ14(+6,6) 3,69
MAr15 (+7,4)3,82
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 56,00
Rondonópolis: R$61,50
Alto Garça: R$ 60,00                                                        
Sorriso: R$ 58,00
Itiquira: R$ 60,50    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$13,00
Rondonópolis: R$ 15,50
Alto Garça: R$ 14,00                                                        
Sorriso: R$ 10,50
Itiquira: R$ 15,5o

O mercado internacional da soja fechou a sessão desta segunda-feira (4) com altas de mais de 20 pontos na Bolsa de Chicago.

As altas refletiram, segundo analistas, as boas notícias vindas da demanda e algumas preocupações com o quadro climático nos Estados Unidos, em especial no Meio-Oeste, principal região produtora de grãos do país. "As chuvas do final de semana decepcionaram um pouco e assim, essas novas vendas deram um estímulo ainda maior", disse o analista internacional Phyllis Nystrom à agência Bloomberg. De acordo com informações do instituto Commodity Weather Group, enquanto há algumas áreas com chuvas previstas para essa semana, alguns pontos de seca podem deixar cerca de 25% das lavouras de soja com menores níveis de umidade no solo. 
Demanda
Nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou novas vendas de soja em grão da safra 2014/15 e a notícia trouxe ainda mais combustível para o avanço das cotações. Foram 110 mil toneldas para a China e mais 102 mil toneladas para Taiwan. 
Além disso, foi reportado ainda pelo departamento o boletim de embarques semanais. Na semana que se encerrou no dia 31 de julho, os Estados Unidos embarcaram 39,256 milhões de toneladas de soja. O volume ficou bem abaixo do registrado na semana anterior, porém, elevou o total acumulado no ano para 43.061,701 milhões de toneladas frente à última projeção do USDA de 44,09 milhões de toneladas para todo o ano comercial, que se encerra somente no dia 31. 
Nas últimas semanas, diversas vendas vêm sendo anunciadas e têm trazido um bom estímulo às cotações. Ainda de acordo com os analistas, o recuo dos preços acaba criando boas oportunidades para os importadores da commodity, bem como para os fundos de investimento, que aproveitam o momento para voltar à ponta compradora do mercado, consolidando alguns lucros. 
Além disso, a tendência é de que a demanda continue apresentando crescimento e força. Somente a China, principal importador global da oleaginosa, já tem 16 milhões de toneladas compradas da nova safra, o que corresponde a  a 30% a mais do que no mesmo período do ano passado. 
Clima nos Estados Unidos
Com o início de agosto, o cultivo da soja nos Estados Unidos entra em seu mês mais importante, quando as condições climáticas são determinantes para a confirmação de uma produtividade alta e, consequentemente, da consolidação de uma safra estimada pelo USDA em 103,42 milhões de toneladas. 
As lavouras chegam agora no estágio de formação de vagens e enchimento de grãos e precisam, portanto, de boas chuvas e bom níveis de umidade nos solos para que continuem se desenvolvendo de forma adequada. Até o momento, o cenário de clima é favorável e, até o domingo passado, 27 de julho, 71% das plantações de soja estavam em boas ou excelentes condições. Esse número será atualizado nesta segunda, às 17h (horário de Brasília). 
"O esperado para esse relatório é de que o número de lavouras em boas condições continue acima dos 70%.", acredita Kuhn. Como explicou o operador, as plantas se encontram agora em sua fase mais importante e onde a água é essencial para o seu bom desenvolvimento e, portanto, será necessário um quadro climático bastante favorável para que se garanta uma boa produtividade. "E sabemos que caso não venham as chuvas necessárias, as condições dessas lavouras norte-americanas poderiam apresentar alguma degradação e um fator que possa agregar valor ao preço, pois, se não chove, não acontece o enchimento de grão necessária, com a produção chegando nesse número esperado", completa.
No entanto, como já vinha sendo sinalizado pelos analistas, esse é um momento de intensa volatilidade no mercado internacional - e de bastante cautela para o produtor brasileiro, portanto - já que novas informações e previsões climáticas chegam a todo momento, quase todos os dias e esses dados podem mostrar algumas divergências. 
Enquanto novas previsões indicam que, nas próximas duas semanas, o Corn Belt deve registrar temperaturas mais amenas e chuvas de bons volumes e bem espaçadas, outras mostram que, em agosto, o clima deve ser mais seco na região. Enrtretanto, alguns analistas já afirmaram também que esse é um mês de tempo mais seco no país e que, as localidades pontuais onde há falta de chuvas ou precipitações limitadas não caracterizam, ainda, uma ameaça significativa à nova safra norte-americana. 

Os futuros dos grãos são maiores nesta segunda-feira devido as previsões de clima.

Os futuros dos grãos são maiores  nesta segunda-feira devido as previsões de  clima  mais secos em 10 a 15 dias.

As previsões de tempo será acompanhada de perto a umidade ao longo dos próximos 5 dias, será benéfico para as culturas, enquanto as áreas que faltam a chuva pode ser estressado. Verifique  Ryan Martin Tempo.
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O comércio está à procura de um declínio nos índices de colheita, esta tarde por 1% a 2%, devido a condições de seca em áreas do oeste e do norte. Na semana passada, o milho foi de 75% L / E e soja foram 71% L / E.