Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Lavouras de soja já apresentam quebra em torno de 20pct em Passo Fundo

Sem volumes consideráveis de chuva desde novembro de 2011, continuam os problemas enfrentados pelos agricultores da região, em função da estiagem. De acordo com a Emater regional a deficiência de chuva chega a 200 milímetros acumulados em três meses. A safra nacional de grãos do período 2011/12 deve ficar em 157 milhões de toneladas, com uma redução de 3,5% ou 5,770 milhões de toneladas a menos, se comparada ao período anterior, quando chegou a 162,958 milhões de toneladas. Os números são do quinto levantamento realizado pela Conab e anunciado nessa quinta-feira (9), em Brasília.

O milho já apresentou queda de produção considerável , ainda em janeiro, com perdas que superaram os 70% em determinadas lavouras de Passo Fundo, agora a soja também sofre reflexos da seca. Nos 71 municípios atendidos pelo escritório regional da Emater, no Planalto Médio, foram cultivados cerca de 825 mil hectares do grão. As lavouras foram implantadas entre 10 de outubro e 10 de dezembro, época recomendada pela Emater.

Atualmente, em fase de floração, formação de vagens e enchimento de grãos, a soja precisa ao menos de 5 milímetros de água/dia. “Quando implantamos a lavoura tínhamos a expectativa de colher em torno de 2,7 mil quilos por hectares, ou seja, 45 sacos de 60 quilos por hectare que é a média histórica dos últimos três anos. Mas, fizemos uma nova avaliação e estamos com a expectativa de 2,210 quilos por hectare, ou seja, já temos uma quebra, não contabilizados os últimos días, em torno de 19%. É lógico, que se as condições climáticas permanecererm assim, com insuficiencia de água, as perdas deverão ser maiores”, lamentou o assistente técnico de cultura da Emater Regional Passo Fundo, Cláudio Dóro, em entrevista ao programa Realidade dessa quinta-feira.


Fonte: Diário da Manhã

Gregos entram em greve contra aumento das medidas de austeridade

Trabalhadores gregos entraram em greve contra medidas de austeridade nesta sexta-feira (10), ancorando navios e paralisando o transporte público, horas após ministros das Finanças da zona do euro dizerem que Atenas precisa implementar mais cortes para convencê-los a liberar ajuda financeira.

A União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estão irritados com uma série de promessas descumpridas por Atenas e semanas de desacordo sobre os termos de um resgate de 130 bilhões de euros (172 bilhões de dólares), com o tempo se esgotando para que a Grécia evite um default.

Antes de liberarem mais ajuda, os financiadores da Grécia têm pedido a ratificação parlamentar sobre o novo pacote de austeridade nesta semana, a identificação de mais 325 milhões de euros em reduções de gastos até a próxima quarta-feira e um forte comprometimento de todos os partidos para implementar as reformas.

Mas essas exigências podem ter ido longe demais. Muitos gregos, já sofrendo com cinco anos consecutivos de recessão, estão cada vez mais irritados com as medidas, que não devem trazer alívio à economia, em que um entre cada cinco gregos está desempregado, lojas fecham uma após outra e famílias estão apertando seu orçamento.

A praça central de Atenas, Syntagma, em frente ao Parlamento, tremia com palavras de ordem proferidas em alto-falantes para um rali contra as medidas: "Não a demissões! Não a cortes de salários! Não a cortes de pensão! Não baixem suas cabeças! Resistam!"


Fonte: g1.com